A Canção do Súcubo

A Canção do Súcubo Richelle Mead




Resenhas - A Canção do Súcubo


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Ane Veiga 26/02/2012

Georgina Kincaid
O primeiro livro é "Canção do Súcubo", para quem não está familiarizado com o termo, Súcubos são demônios em forma de mulher, que se alimentam da energia sexual. Ok, as capas dão vergonha....parecem verdadeiras piriguetes... Mas nada que uma capa cobrindo o livro não dê jeito. A leitura é deliciosa... bem mulherzinha em alguns momentos, com romance e cenas para adultos, e muita aventura, humor, e uma trama bem inteligente. Adoro fantasia e todo tipo de mitologia... consultei meu historiador particular (o marido, especialista em história das religiões) e ele achou a trama bem embasada historicamente.
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Vivi 23/03/2011

A série é composta por seis livros:

1. Succubus Blues (BR: A Canção do Súcubo)
2. Succubus on Top (BR: O Poder do Súcubo)
3. Succubus Dreams
4. Succubus Heat
5. Succubus Shadows
6. Succubus Revealed (Lançamento Previsto em Agosto/2011 nos EUA)

Eu comecei a ler essa história, pois já tinha lido a série Vampire Academy da mesma autora e é excelente!

No primeiro livro começamos a conhecer a vida da Georgina: o seu “trabalho” como súcubo – demônio do sexo feminino capaz de seduzir e dar prazer aos homens e, assim, pegar sua energia vital -, os outros seres sobrenaturais que convivem com ela – sejam amigos ou inimigos -, um pouco sobre o seu passado e como ela se sente de um modo geral e nas aventuras dela com homens.

O começo do livro traz Georgina e o seu encontro com o escritor dos seus livros favoritos. A relação deles é algo engraçado, lindo, suave, cheio de química, com alguns desencontros… enfim, perfeita.

Eu li até o 5° livro e estou super ansiosa pela continuação, porque a série deu uma reviravolta e eu estou criando várias expectativas. (Ah vontade de contar um spoiler aqui :P)

Enfim o amor Seth e Georgina é tão lindo, no sentido de que quando você ama, você é capaz de tudo para manter o seu amor feliz.

Além desses personagens temos vampiros, anjos, demônios! É bastante criaturas do bem e do mal.
Se você começar a ler a série você verá porque a Georgina é uma succubus e perceberá também que ela tem um bom coração, mesmo tendo feito um pacto com o "lado negro".
Um dos meus personagens favoritos é o Carter, ele é tão enigmático para mim.

A resenha é bem simples porque eu não gosto de contar spoiler.

Eu adoro romance do tipo proibido, cheio de dúvidas, expectativas, diversão, mistério e muitas outras coisas.

Se você tiver um tempo livre, recomendo essa série!
Meu favorito é Succubus Heat e aqui vai um trecho para encerrar essa resenha:

"Eu não sei. Nós tivemos que lidar com tantas complicações. Ainda estamos lidando com elas. E o que podemos fazer? Nada – bem, a menos que peguemos o seu ponto de vista e façamos um trato com o diabo. Mas por quê? Por que não podemos fazer um trato com Deus?" - Seth Mortensen


Ah Seth Mortensen s2

Atenção! A faixa etária é adulta, pois como a Georgina é uma succubus temos cenas sexuais de vez em quando.
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Daniel 05/04/2012

A Canção do Súcubo
Sinceramente, durante minha leitura, eu pensei muitas vezes em largar a série da Georgina. a história é meio fraca e não tem quase nenhuma ação. No final que acontece aquela reviravolta e você fica grudado o livro.
Ainda penso se irei continuar lendo a série ou se vou parar por aqui.
Os personagens são fortes, determinados e com uma história de vida muito boa. georgina é aquela mulher que todos querem e desejam, mas ela só quer se alimentar como súcubo mesmo.
Richelle tem uma escrita muito forte e determinada. Os livros dela são ótimos. As cenas de sexo são mais detalhadas e mostram a reação de cada personagem envolvido.
A Canção do Súcubo não me surpreendeu muito.
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Morgana 06/07/2012minha estante
Haa... isso muda no segundo livro, não sei se você já leu, mas ela não diz q é amoooor mesmo pelo Seth.


Natasha 25/07/2012minha estante
Ainda não li não, mas agora fiquei mais curiosa pra ler ;)




CALINE 25/09/2012

Qual bookaholic nunca comprou um livro que nem queria apenas porque o preço estava convidativo? Pois é, vocês devem saber exatamente do que eu estou falando e se tiver frete grátis é o pacote perfeito para que eu não consiga resistir.

A Canção do Súcubo da Richelle Mead foi comprado num impulso assim como os outros dois livros que o precedem. Nunca pensei em comprá-los, eles nem estavam na minha estante do Skoob, mas como eu já disse o preço estava convidativo demais e foi impossível resistir. Agora depois de ter lido o primeiro livro sobre a vida de Gergina Kincaid estou feliz por ter sido impulsiva, coisa que raramente acontece comigo.

Já li os dois primeiros livros da série Academia de Vampiros e o primeiro da Filha da Tempestade e nenhum deles conseguiu me deixar tão empolgada quanto A Canção do Súcubo. Ainda é muito cedo para dizer mas tenho quase certeza que essa série vai se tornar a minha queridinha entre os livros que a Richelle escreve e a grande responsável por isso é a protagonista da história.

Duas páginas foram suficientes para me envolver, me prender e me deixar completamente viciada. Georgina é divertida, espirituosa, cheia de tiradas sarcásticas, inteligente e além de tudo ainda é bookaholic assumida. Sua vida de súcubo não é tão badalada sexualmente quanto eu imaginei, ela tenta levar a vida do jeito mais normal possível, com direito a trabalhar em uma livraria e até dar aulas de dança.

Mas ela é um súcubo e deve manter relações sexuais com os homens e deles drenar sua energia vital para conseguir sobreviver. Quanto mais idôneo, sincero e honesto for o homem mais forte é sua energia, mas Georgina tem princípios, qualidade incomum em seres do submundo e prefere procurar por homens adúlteros e sem carater. Isso significa que se envolver de verdade com um homem legal está completamente fora de cogitação, ela poderia matá-lo com um simples beijo.

Apesar de tentar se manter longe dos homens, pelo menos se isso significar se envolver emocionalmente, Georgina é um imã para o sexo oposto e todos os humanos e alguns não-humanos também se sentem atraídos por ela.

Seth Mortensen e Roman, dois homens com personalidades completamente diferentes, conseguem vencer a resistência da súcubo e mesmo sabendo que jamais poderia tocá-los ela não consegue parar de desejar isso.
Seth é seu autor preferido, ela tem TODOS os livros lançados por ele. Eles se conhecem quando Seth vai participar de um sessão de autógrafos na livraria onde Georgina trabalha. Apesar de ser tão sagaz, divertido e interessante quando escreve, ele é bem retraído, misterioso e tímido na vida real.

Roman é o oposto de Seth principalmente quando se trata de demonstrar e falar o que sente. É sensual, impetuoso, apaixonado e está decidido a abandonar todos os seus ideais para viver uma história de amor ao lado de Georgina.

Depois de ler algumas resenhas e a sinopse do livro, eu esperava uma história bem mais hot, mas o que predomina é o mistério sobre as mortes e ataques a alguns seres do submundo e os segredos sobre a vida de Georgina antes dela se tornar um súcubo. A narração é alternada entre o presente e o passado quando ela ainda era humana e aos poucos ficamos sabendo o que aconteceu e porque ela se tornou um súcubo.

Demônios, anjos, nefelins, duendes, esse é um livro com uma enorme variedade de seres sobrenaturais. O mais incrível de tudo é acompanhar um arquidemônio e um anjo convivendo em total harmonia, como se fossem velhos e bons amigos. No início isso me causou certa estranheza, nunca li nada que parecesse nem de longe com isso, na verdade esse relacionamento até agora não me convenceu e talvez seja a única coisa que não me agradou de verdade no livro. Não é normal isso acontecer e eu não encontrei nada que explicasse esse relacionamento tão improvável.

A Canção do Súcubo é uma história leve e divertida, cheia de seres sobrenaturais que deveriam ser totalmente do mal, mas que são estranhamente bonzinhos, que tem humor, um pouco de drama e uma pitada de sensualidade. É um livro adulto, com uma história sobrenatural dinâmica e com conteúdo. Recomendo e MUITO!
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Giro Letra 16/09/2012

A Canção do Súcubo
O sobrenatural já é um assunto que está ficando meio batido com um milhão de livros sendo lançados sobre ele (ok, posso confessar que adoro o tema e nunca vou me enjoar dele :p), mas ainda assim há autores que conseguem surpreender abordando a temática de uma maneira diferente, falando de criaturas que são pouco exploradas no universo literário, e uma delas é o súcubo.

Na mitologia, o súcubo é uma criatura que vive a partir da energia vital dos homens, adquirindo-a a partir do sexo. Bizarro, né ? Porém, a Richelle Mead (conhecida pela série Academia de Vampiros) criou uma protagonista super cativante e um enredo que envolve o leitor e não o deixa largar o livro.

A Georgina é um súcubo que não quer ser súcubo. Ela tem muitos impulsos humanos, trabalha em uma livraria (sonho!), é viciada no autor Seth Mortensen, seus melhores amigos são criaturas como vampiros, demônios, duendes (eles são uma espécie de advogados do diabo, literalmente, fazendo os pactos dos humanos com o inferno) e não pode se envolver com ninguém de que goste, uma vez que, se as coisas ficarem animadas entre ela e o boy, a situação pode acabar em muita encrenca, como o fato de ela roubar parte da vida dele.

A vida de Georgie começa a ficar mais complicada depois que ocorre o assassinato de uma criatura que ela tinha desavenças e algumas pessoas pensam que ela pode ser a responsável. Mas, como boa abelhuda, ela começa a dar uma de Sherlock Holmes e a pesquisar quem é que está por trás das mortes dos imortais de Seattle e descobre que há criaturas que tanto o céu como o inferno querem negar.

Entretanto, a vida de Georgina não envolve apenas a área dos seres infernais, ela também mantém contato com os humanos, sendo subgerente de uma livraria e, em um evento que ocorre no local, ela conhece o seu autor favarito: Seth Mortensen. O primeiro encontro deles já é uma das coisas mais engraçadas do livro, ri uns 5 minutos sem parar, e em cada página você fica com mais vontade de apertar a bochecha de Seth! Ele não é o cara bonitão da história, ele é mais o nerd fofo que fica caidinho por Georgie (e você caidinha por ele ) e a ajuda, mesmo que alguns pedidos dela sejam malucos. O ser-delícia do livro é Romam, um homem que ela conhece ao acaso e ele surpreende o leitor ao decorrer da história.

Leia a resenha completa: http://www.giroletra.com.br/2012/09/resenha-cancao-do-sucubo.html
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AmadosLivros 08/11/2011

Blog Amados Livros
http://amadoslivros.blogspot.com/2011/10/cancao-do-sucubo.html
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RLeitora 05/09/2012

Resenha RLeitora - A Canção do Súcubo
Sabe aqueles livros que não te conquistam de início, mas depois não te deixam dormir? Pois assim foi A Canção do Súcubo para mim!
Até quase a metade da obra, eu estava bem desanimada. Mas aí o jogo virou e a história alavancou! Fiquei alucinada, sério. Muito bom.
Curiosidade: Como estou ainda sem poder andar de moto, estou indo trabalhar de ônibus, então leio durante o trajeto. O detalhe é que tinha uma senhorinha que sempre olhava torto para o meu livro... Será que é por causa dessa capa insinuante?
Bem, o livro conta a história de Georgina, um súcubo de séculos de existência, que sobrevive sugando a energia sexual dos humanos – inclusive, o trabalho dela é corromper almas. Ah, mas ela tem seu trabalho “normal” como gerente de uma livraria. É linda naturalmente e pode mudar de forma sempre que quiser – desde que tenha energia suficiente. Tem alguns amigos demônios, vampiros e um anjo que vive rodeando-os. É como uma “Grande Família”, só que um pouco estranha. Depois de uma noite cansativa, Georgina se desentende com um vampiro e é acusada de tê-lo matado – e para provar sua inocência, não vai ser fácil.

A protagonista tem um amor alucinante por um determinado autor: Seth Mortensen, que escreve seus romances favoritos – ela é realmente louca por este autor. E em uma noite de autógrafos na livraria onde trabalha, acaba conhecendo o dito cujo. Claro que ela fica sem graça, ainda mais pelo fato de se tornar a guia oficial de Seth pela cidade. Óbvio que a atração é imediata – ou pelo menos da parte dela!
Mas nem só de Seth vive nossa heroína, que acaba conhecendo Roman, um cara simpático, atraente, querido, cavalheiro, perfeito. Só que ninguém é perfeito o tempo todo, certo? Será mesmo? Mas é claro que eu não vou contar o que acontece, senão eu acabo com a festa! Ah, e é óbvio que a atração é imediata! Eu já não falei isso por aqui? Ah, sim! No parágrafo anterior. Que será que isso quer dizer?
Bem, eu quase não sei o que falar sobre este livro! Primeiro por que ele me desanimou até a metade. E segundo por que ele me animou demais da metade em diante. Ô paradoxo! A autora escolheu muito bem os elementos textuais. Com diálogos bem sacados, a obra traz aquele sarcasmo irritante e delicioso – não tem como não rir das piadinhas e comparações que os personagens fazem, ainda mais quando se juntam Georgina e seus amigos vampiros. A construção da narrativa é perfeita – com esta história que sai um pouco dos vampiros e anjos como seres centrais, é tudo muito bem organizado e as ideias são bem dispostas.
Além disso, não há erro de concordância, a diagramação está excelente, a distribuição do texto na página está ótima, assim como o tamanho das letras (consegui ler sem os óculos, por que as letras são de tamanho bom), o que significa que a revisão foi bem feita – é que tenho visto cada “revisão” nos últimos tempos que estes elementos merecem destaque! Parabéns para a editora!
Ps: sem contar que, ultimamente, estou adorando quando pego um livro com folhas amarelas. Por que brancas, minha gente, ninguém merece! Os olhos ardem, sério!
Adorei a leitura. Super fluida, por mais que tenha alguns elementos chatos – como o fato de a protagonista ser um pouco lenta para entender as coisas, apesar de sua experiência secular. Sei que este livro faz parte de uma série, mas, por hora, a série do Súcubo não é minha prioridade/vontade. Vai que eu mudo de ideia, daqui alguns dias...

Gostei! Recomendo demais!

Ps: Súcubo: demônio com aparência feminina que invade o sonho dos homens para ter relações sexuais com eles a fim de lhes roubar a energia vital.
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Luciana 04/08/2012

A Canção do Súcubo
Muito fácil você se perder em meios as tramas de Richelle Mead. Georgina Kincaid é um súcubo e se alimenta da força vital humana através do sexo. A mesma é acusada de matar um vampiro e se envolve numa aventura misteriosa para provar sua inocência e encontrar o verdadeiro culpado convivendo juntamente com seus paradoxo moral, que implica em escolhas um tanto amargas de vez em quando.
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Vanessa Vieira 01/05/2011

A Canção do Súcubo_Richelle Mead
O livro A Canção do Súcubo, de Richelle Mead, nos fala sobre Georgina Kincaid, uma súcubo, ou seja, um demônio feminino que adentra os sonhos masculinos, tendo relações sexuais com esses homens, e por consequência, sugando a energia vital deles. Georgina é uma ruiva linda, extremamente atraente e deixa os homens babando por si aonde quer que esteja. Ela trabalha em uma livraria de Seattle mantendo sua identidade sob segredo e é viciada por mochas de chocolate branco.

A rotina aparentemente calma de Georgina muda de figura quando surge um monstro em Seattle que está exterminando as criaturas sobrenaturais deste local de forma bem cruel. A partir desse momento, vários seres do mundo sobrenatural adentram a trama como anjos, demônios, duendes e vampiros. Homens chovem aos montes na vida de Georgina, como o seu patrão, Doug, e um professor muito sexy chamado Roman, mas quem conquista o coração da beldade é o autor Seth Mortensen, escritor preferido dela. Ele também se sente muito atraído por Georgina, mas ela se afasta, com medo de tocá-lo e ele sofrer as consequências por ela ser uma succubus.

A Canção do Súcubo é um livro de leitura leve e totalmente agradável, ressaltando a capacidade e talento de Richelle Mead. Um fato que eu gostei muito na trama, e até posso destacar como um momento crucial, foi o encontro de Georgina com Lilith, conhecida como a rainha dos súcubos. Muito em breve, pretendo ler a continuação da história, O Poder do Súcubo e deixo a dica desse ótimo livro para vocês.

http://newsnessa.blogspot.com/
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Nice Santos 18/10/2011

Por Nice Santos em www.mixliterario.com
* Súcubo (s.m.) - Fascinante criatura do mal, do sexo feminino. Capaz de mudar de forma; seduz e dá prazer a homens mortais.


Patética (adj.f.) - Um súcubo com sapatos fantásticos e sem nenhuma vida social. Ver: Georgiana Kincaid.


A triste e patética súcubo Kincaid... Confesso que esperava muito, muito mais desse livro...


Georgina é uma súcubo que não gosta de ser súcubo, e a estória é sobre um súcubo mas essa tem raras cenas de sexo... Deu pra entender? Eu também me senti muito confusa no decorrer das páginas, imaginava uma estória arrebatadora, quente... e me deparo com um romancezinho meio clichê (tsi tsi tsi)... A conclusão que tirei pouco antes do final foi que: tanto faz a estória ser sobre um súcubo, demônio, vampiro, bruxa, um anjo... é tudo bem simples... Mas o final me surpreendeu, e disse a mim mesma, que outra criatura seria capaz de fazer isso?


Richelle Mead (sim ela novamente, a autora de "Academia de vampiros") deixou um pouco a desejar neste primeiro volume da série "Georgina Kincaid", - não de trama ou de escrita, por falar em escrita: Na arte da escrita ela não peca! As páginas fluem... acho que foi também por esse motivo que não classifiquei com menos estrelas, para a estória seria 3, mas a leitura é tão simples e fluente, em primeira pessoa, que o leitor vai saboreando... - foi de profundidade dos personagens e seus devidos papéis... Porém nossa protagonista é fraca, mas já começamos a ler sabendo, a própria sinopse a chama de patética.


Um ponto alto da trama é o mistério e a investigação, é um pouco óbvio - pelo menos pra mim foi - mas vale a pena, Richelle "temperou" muito bem, e o final, de óbvio passou longe!!!


Aaa, preciso falar também da diversidade de seres fantásticos, tem muitos: duendes, demônios, anjos, autor de livro, vampiros, nefilins... (=D)


Muitos leitores se identificarão com Georgina, não, não é por ser patética, é por ser uma amante da leitura, pois é, nossa heroína é uma amante de livros, apaixonada por seu autor favorito e a maior parte da estória se passa em uma livraria - olha que paraíso!


Recomendo a leitura sim! Mas esperarei mais do próximo.
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Thany 21/07/2011

Súcubo? WTF??!
Bom, nunca tinha ouvido falar de súcubos, mas bastou uma rápida pesquisa no Google pra descobrir tudo sobre eles. O livro me chamou atenção pela capa e por ser da Richelle, já que devoro os livros dela de tão bons que são. E esse não me deixou na mão. Uma história completamente nova com essas criaturas que eu nem sabia que existiam (?), me apaixonei pela Georgina, simplismente adoro o jeito dela. Vale super a pena ler. O livro conta, basicamente, as aventuras sexuais de Georgina, sua bebedeiras com um grupo de amigos bem exêntricos e claro, seu lindo romance com Seth! Mas nada tão simples assim, porque como todos os livros de Richelle, nada é tão fácil assim pros protagonistas.
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Fê Madeira 02/06/2011

A Canção do Súcubo
A “Canção do Súcubo” já me ganhou nas primeiras páginas, quando Georgina Kincaid disse que trabalhava em uma livraria e tinha a estranha mania de ler cinco páginas de seu livro favorito ( “O Pacto de Glasgow”, de Seth Mortensen, também seu escritor favorito) por dia com a intenção de que ele levasse mais tempo para acabar.
Georgina é determinada e já chega dizendo a que veio; ela expressa suas ideias com clareza e profundidade.
Tá certo que, as vezes, ela se dá mau porque é bocuda mas... Me identifiquei muito com a franqueza de Geogie e seu senso de humor ácido, suas rápidas piadas e respostas inteligentes. A única coisa que faz de Georgina mais poderosa (rsrsrsr) é o fato dela ser um súcubo. Hum...
Segundo o dicionário Aurélio... Súcubo (s.m.) – Fascinante criatura do mau, do sexo feminino. Capaz de mudar de forma; seduz e dá prazer a homens mortais.
Hum… Interessante… Se pensarmos em Richelle Mead e sua série de maior sucesso "Vampire Academy", podemos notar que lá, ela propoe uma luta entre vampiros, por seus interesses, sobrevivência e uma amor platônico entre uma guardiã e seu professor. Muitas reviravoltas e romances permeiam o livro. But...
Em “A Canção do Súcubo”, Richelle traz o sarcasmo e a conversa informal para a literatura de forma perfeita! Recheado de diálogos, palavrões (bem colocados), paranoias e culpas de Georgina Kinkaid, a súcubo em questão, o enredo desenrola de forma gostosa e sua aceitação se dá logo no primeiro capítulo. É um livro que tem seus acontecimentos bem amarradinhos à todos os personagens importantes em torno de sua protagonista, e que conta sobre vigança, vaidade… Nos questionando sobre a possível felicidade que a imortalidade ou os poderes sobrenaturais podem trazer aos humanos.
Livros adultos merecem tórridas cenas de amor... Sim! Entre idas e vindas em seu passado secular, Georgina mostra seu lado súcubo em ação, sem parecer vulgar, apenas incitando e mexendo com nossa imaginação.
Ter todos os homens aos seus pés é realmente uma ideia tentadora! Ponto para Mead!
Deixo para os leitores a missão de desvendar a trama que sucede o título e uma coisa eu garanto: você desejará ler “O poder do Súcubo” antes mesmo de virar a última página!
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Oliveira 18/02/2013

Blog | Literatura: Um Mundo Para Poucos
Para começo de conversa, o que me fez procurar uma série de livros sobre súcubos, foi a minha grande paixão pela série de TV Lost Girl.

Apesar de que agora, além de eu não poder mais acompanhar os episódios tão frequentemente quanto queria, a trama está ficando cansativa.

Mas não é disso que tenho que falar. Ok, A Canção do Súcubo. Uma palavra. Surpreendente.

Como disse, o meu motivo não veio indicações ou qualquer outra coisa do gênero, de modo que não li a sinopse logo de primeira. O porquê? Aquele meu medo de sempre, de criar falsas expectativas. E ai que está. Quando comecei a ler o livro, não me prendi a ele (já falo disso), de modo quer ele ficou um bom tempo parado em minha estante.

Ai vieram várias coisas, o primeiro vídeo para o blog, blábláblá, enfim. No meio disso, eu li, meio que por descuido, o conteúdo que a tal trazia. Adivinhem? Nada. A sinopse não é reveladora, apenas instigante. Não a um único spoiler nela. E eu meio que vejo isso como um milagre (perdão aos religiosos). Resumindo, se você não olhar as orelhas, onde encontramos um resumo do que vai acontecer durante o livro (¬¬), você vai entrar no mundo de Georgina Kincaid de olhos praticamente fechados, porém, estimulado e curioso.

Quanto ao começo do livro, infelizmente, eu não consegui seguir com a história logo de primeira, tive de fazer um pouco de esforço. Mas calma. Pelo que vi, quando terminei o livro e reli essa parte, creio que era coisa minha. Logo de cara, já recebemos uma demonstração considerável do que é a personalidade de Georgie, personagens novos e fatos que vieram a ser bastante significativos. Richelle Mead me deu a impressão de não perder tempo.

Em relação aos personagens, cada um a seu jeito, nos cativam. E exatamente por isso, ao longo da fascinante história que a autora criou, nos dividimos e repensamos. Gente saibam que eu amo isso. Essa dúvida em relação ao verdadeiro caráter de tal personagem, os verdadeiros motivos de outro, e o fim eles levarão. Alguns que lerem isso vão achar que é loucura, que você tem que se manter fiel a sua crença em relação ao partido de quem vai tomar. Bem... Qual seria a graça se você mantivesse o mesmo pensamento durante o livro inteiro? É bem mais divertido quando se fica confuso e dividido. Talvez esteja me contradizendo, não sei. Porém é esse sentimento, esse pensamento que o livro me trouxe. Frase confusa. Entendam. O livro é narrado em primeira pessoa, por Georgina, e durante toda a trama, você vai concordando e discordando dela. Acaba tendo raiva de suas ideias e admirando seu jeito "Nancy Drew", como Jerome (personagem que eu não sei porque gostava, depois deixei de gostar, ai entendi) diria. Quanto a mim, Laryssa, foi exatamente assim. O fato de você não amar a personagem principal, a meu ver, faz com que você tenha uma satisfação maior quando ela fizer algo que você queria ou concorda. Se você o adora, vai acabar aceitando, sem ter aquela leve revolta no estomago bufar de desgosto, raiva ou desdém. Essas sensações são viciantes para mim. Só pelo fato de p livro ter conseguido despertar isso em mim, já se tornou um dos meus favoritos.
Vamos mudar o rumo da resenha.

História. Não vou resumir, porque sempre que tento, faço um spoiler sem tamanho.

O que posso dizer é que nada fica sem explicação. Não precisei fazer pesquisa alguma para entender as diferentes funções de cada criatura sobrenatural mencionada no livro. Aos poucos a autor joga informações, na medida certa, para que não fiquemos perdidos, porém também não saibamos de tudo, o que é relevante para o desfecho.

Palavras. A autora, ou os tradutores (que são dois por sinal, porém não encontrei um incomodo nisso) usou/aram termos beeeeeem pouco utilizados. Nada que seus pais, ou alguém que vá estra perto de você não saiba, mas com certeza incomuns e cujo significado nas frases, faz com que seja necessário uma pausa na leitura para a busca dele.

Trama em geral. Como eu disse anteriormente, ela surpreende. A autora foi realmente inteligente. Os suspeitos, as pistas... Eu me envolvi tanto que acabei por me ver tentando encaixar as peças sozinha. E não consegui ¬¬ Isso porque, na verdade, a maneira que Mead conduz tudo é tão gostosa, tão tranquila e constante, que desvendar tudo por si só estragaria a plenitude da história. Essa é a verdade. Tudo que descobrimos nos capítulo finais, ou melhor, dizendo, o final do vinte e um e o vinte e dois até o vinte quatro. Evite-os antes da hora, vão por mim.

Vocês vão ficar meio “porque não deduzi isso antes?” quando os lerem. São dedicados somente a revelações. O que admito, apesar de muito bom, foi ligeiramente incomodo. Contando um pedaço do vigésimo quinto capítulo, posso dizer que são mais de quarenta páginas no mesmo local. Tudo bem, muita coisa acontece, várias são lembrados, sensações descritas, porém, do mesmo modo, não acabava nunca.

Creio que deixei entredito, porém vamos afirmar. A escrita de Richelle é leve, divertido, com várias tiradas irônicas e nem remotamente entediante. Alias uma coisinha ruim, é que a personagem esta narrando à história, certo? Porém, em certos momentos, Georgina meio parece estar falando conosco. Eu achei que isso criava uma quebra no feitiço que a autora me impunha, talvez seja diferente com vocês.

O fim do livro. Sublime. Quando eu li a frase final, eu sorri. EU SORRI. Eu não costumo fazer isso. Poucos livros me dão essa sensação de plenitude. O último foi Tempest, porém por um motivo totalmente diferente. Mas o importante é: A existência daquele epilogo não era exatamente necessária, porém foi fundamental para o sentimento afeição que criei pelo livro.

Finalizando, capa. NADA A VER. Além de não ser nem um pouco atrativa, a modelo ou mulher desenhada na imagem, não se parece em nada com Georgina Kincaid. NADA. Por um motivo que não vou mencionar Georgie não usa seu verdadeiro corpo. Sendo um súcubo, ela pode parecer como quiser. Talvez a imagem represente sua antiga aparência, que não é bem descrita (ou eu sou desligada e não me apeguei aos detalhes. As duas opções ficam iguais na balança). Não sei ao certo. Talvez seja algo completamente diferente, que eu venha a descobrir com os outros livros.

Uma coisa que gostaria de compartilhar com vocês, que está na anti-capa, junto à sinopse, é essa pequena brincadeira, diga-se de passagem ;D

Súcubo (s.m.) – Fascinante criatura do mal, do sexo feminino. Capaz de mudar de forma; seduz e dá prazer a homens mortais.
Patética (adj.f.) – Um súcubo com sapatos fantásticos e sem nenhuma visa social. Ver: Georgina Kincaid.
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Bruna Britti 18/08/2011

www.supremeromance.blogspot.com


***

Georgine é uma súcubo, um demônio que, para sobreviver, precisa tirar energia de homens durante o ato sexual. Por isso ela precisa constantemente estar com homens, além de, digamos… ser um tipo de trabalho. Quanto mais “pecadores” levar para sua cama, mais seu chefe ficará satisfeito. Mas então, ela acaba conhecendo Seth, seu escritor favorito, e como lutar contra a tensão de se apaixonar, mas, ao mesmo tempo, tentar afastá-lo para que ela não acabe sugando a vida dele?

Já falei o quanto estou apaixonada por essa série? Para quem não se lembra, (ou não viu), eu havia lido o segundo da série antes de ler o primeiro (para ler minha resenha, clique aqui), e fiquei morrendo de curiosidade para saber como, exatamente, Seth e Georgina haviam se conhecido. Diga-se de passagem, não poderia esperar menos dessa cena! Ele, Seth, humano, um escritor, famoso por criar os personagens "O’Neil” e “Cady”. Ela, a Súcubo que, além de sua profissão “secreta”, também trabalha na livraria onde Seth vai todo dia afim de escrever. Ter livros de graça ao seu dispor e ainda ver seu escritor favorito todos os dias… profissão chata, não é? :)

Um dos fatos que mais adoro nessa série é a mistura de elementos que praticamente todos adoram. Como eu havia dito, humor, uma vez que as tiradas de Georgine, sua relação com seu chefe Jerome e o anjo Carter, bem como seus amigos vampiros e duende são impossíveis de serem levadas a sério. E no entanto, destaque para a amizade entre eles, esta sim levada tão a sério, como mais que irmãos. Um clima de amizade maravilhoso. Eu realmente adoraria um livro para cada um deles. (quem sabe?), e adorei o destaque maior que eles receberam nesse primeiro livro.

O sexo e erotismo também é presença na série (ok, não esperem um livro cor de rosa com uma profissão como a da personagem, não é?), e, ao mesmo tempo, uma leve tensão para descobrir quem estava por trás dos súbitos ataques aos amigos e conhecidos imortais da Georgine.

Neste ponto, achei que ficou óbvio demais, mas confesso que o livro segue uma linha de raciocínio que me fez pensar em outras pessoas algumas vezes. Porém no fim, estava certa, e algo me diz que esse personagem ainda vai causar certo barulho em algum outro livro.

É uma série que dou mais que 5 estrelinhas. Uma história excelente, com personagens fortes e bem construídos, a exemplo do psicológico de Georgine, quando muitas vezes ela se vê pensando como seria voltar a amar alguém, simplesmente por gostar, e não apenas por sexo. Dá para ver os momentos de fraqueza da personagem, quando deseja ser apenas humana (embora isso não amenize meu incômodo por algumas atitudes que ela toma) . E Seth, por sua vez, embora eu achei pouco explorado em comparação com o segundo, também possuí uma personalidade tímida mas ao mesmo tempo inteligente, cativante, e… (como muitos irão descobrir no segundo) pervertida! =D

Agora todos lidos devidamente, irei para o terceiro, seguindo a ordem correta. *gritos de aleluia* Eu corro de spoilers, mas fica quase impossível, e o pouco que já sei do “O Sonho do Súcubo” está me deixando doida para ler ele. Porém, quem sabe, seguirei a idéia de Georgine. Cinco páginas por dias, e nada mais. ;)
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