A Canção do Súcubo

A Canção do Súcubo Richelle Mead




Resenhas - A Canção do Súcubo


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Evelyn709 17/10/2013

A canção do súcubo - Amor entre imortais e mortais sem entrar no clichê.
"Nós todos temos momentos de fraquezas, é a forma como nos recuperamos que conta de fato."

Georgina é uma súcubo cansado das regras que são ditadas para elas, regras que ela por sua vez decidiu não segui-las corretamente, fazendo então a sua própria regra, mas o que ela não espera é que na cidade pacata de Seattle imortais pudessem ser atacados e com isso levando ela como principal suspeita.
O livro tem uma narratória simples e totalmente envolvente, que te faz entrar dentro da história e te surpreendendo através dela.Ele é sexy e mesmo com suas cenas detalhadas de sexo ele não se torna vulgar, uma história surpreendente e fascinante.
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Jader Dalmas 10/02/2011

"Deusa" do amor
O livro foi muito bem escrito, com detalhes muito interessantes sobre a vida dos sobrenaturais, e com um pensamento muito interessante na conclusão do livro. Para quem gosta de livros sobrenaturais, este é bem requintado, com toques de amores proibidos e perigosos.
A historia é sobre um sucubo, que no decorrer do livro fica mais fácil de entender do que se trata, com um humano, que no final descobre o que ela é, e ela revela que este é um amor proíbido, mas mesmo o sendo não deixa que suas regras não interfiram no rumo da vida dos envolvidos.
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Talita 10/11/2010

Uma boa leitura.
Toda vez em que via a capa desse livro não me sentia atraída em comprá-lo até que em um dia sem opção resolvi apostar nele e para minha supresa amei a história e não vejo a hora de ler o próximo, recomendo!!!
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Sarah Martins 30/07/2012

“Algumas pessoas escrevem histórias, outras as vivem.” (pág. 36)

Georgina Kincaid é uma súcubo. Claro que na maior parte do tempo, durante o dia, ela também é gerente de uma respeitável livraria em Seattle. Através dos séculos, Georgina se transformou em diversas pessoas, vivendo vidas e tomando para si anos de vidas de humanos que cruzam seu caminho (ou seja, aqueles com quem ela mantém relações sexuais), já que este era seu trabalho desde que vendera sua alma ao inferno. Mas nem sempre ser trabalhador do inferno tem seus atrativos depois de séculos.

Ao invés de corromper almas nobres e tirar-lhes anos de vidas, Georgina prefere homens maus, cujas almas não tem tanto valor de energia vital. Com o passar dos anos, Georgina percebe que mesmo a imortalidade não é pagamento suficiente para passar seus anos consumindo a energia vital dos seres humanos para sobreviver, e isto a desestimula. Acompanhando Georgina na trama, há Carter, o anjo, Hugh, um demônio, Peter e Cody, os vampiros e Jerome, um arquidemônio.

Como uma boa gerente de livraria, Georgina ama ler e seu autor favorito, Seth Mortensen, estará na cidade para uma noite de autógrafos na livraria em que trabalha. O que fazer para ser notada? Georgina sabe que seus atributos físicos são o suficiente para atrair qualquer homem, mas ela quer ser notada apenas como um objeto? Não! Ela quer que ele se lembre dela mais do de qualquer outra fã! E quem sabe, em carona com a presença deste autor, ela não se apaixone? No entanto, Georgina tem consciência de que se apaixonar por um humano, em suas condições, está fora de cogitação.

Com todas as suas forças, Georgina tenta evitar esta nova paixão, enquanto seres sobrenaturais entram em cena e uma batalha entre o céu e a terra está prestes a começar. Será que Georgina está se metendo em mais confusões? Sinceramente, parece que ela é um imã que atrai elas.

Incrível. Este. Livro. É. Incrível. Após terminá-lo, lembro que queria desesperadamente mais, ler as continuações e me perder no mundo de Georgina. Richelle Mead executa com maestria reviravoltas e personagens que nos conquistam e nos fazem querer estar vivendo suas vidas, parecendo reais o suficiente para eu jurar que eles existem. Se qualquer dia eu for a Seattle, terei medo de encontrar Georgina ou Carter na rua.

A narrativa inteira você se delicia com a sensação de estar realmente vivendo tudo o que Richelle Mead relata. A mitologia do livro é impecável, sem buracos, coisa que só Richelle sabe fazer. Todas as personagens do livro são emocionantes, carismáticos e até mesmo os mais enigmáticos no fazem gostar deles. Admito que eu realmente gostei do vilão da trama também e da forma como Richelle usou a questão Nefilim (filhos de anjos com seres humanos), aproveitando-se de pequenos buracos durante a história para acrescentar outros pensamentos e nos colocando em dúvida, nos tornando ansiosos pelo desfecho dos livro e as continuações da série.

(...)

“A Canção do Súcubo” foi uma leitura extremamente prazerosa. Não me arrependo em momento algum de ter lido o livro, apesar da capa horrorosa dele. Ao meu humilde entendimento, acredito que Georgina Kincaid mereça uma chance de estar em sua estante e de ser uma de suas próximas leituras. Recomendo de uma forma toda especial, pois depois de começar a lê-lo, só parará quando o acabar e, com certeza, estará pedindo pela continuação!

LEIA A RESENHA NA INTEGRA: http://paraisoempapel.blogspot.com.br/2012/07/resenha-da-semana-cancao-do-sucubo.html
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AmadosLivros 08/11/2011

Blog Amados Livros
http://amadoslivros.blogspot.com/2011/10/cancao-do-sucubo.html
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Marina Kock 16/12/2011

Acabei de terminar o livro *-* e meu deus a Richelle é muito boa, adora a forma de escrita dela e o rumo que as histórias dela tomam, já conhecia alguns outros livros da Richelle que sou totalmente apaixonada e esse aqui ficou muito bom também, a mistura de seres misticos, e os personagens bem elaborados, o conjunto da história te prende bastante *-* eu amei e super recomendo ;D
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Paula BDB 07/02/2012

De novo me rendo ao mundo sobrenatural,um dos meus temas preferidos em livros e também me rendo a Richelle Mead,já era fã dela com a série YA Acadêmia de Vampiros,agora fiquei mais ainda....

Georgina é um súcubo há muito,muito tempo e é também uma das melhores que existe,mas vem cada vez menos corrompendo caras bons e tentando levar uma vida normal.Ela é subgerente de uma livraria,tem amigos humanos e também amigos imortais,entre eles dois vampiros e um duende.
Ela tem uma grande paixão pelos livros de seu escritor preferido,Seth Mortensen,o qual ela não sabe como se parece.Ela tem também uma boa relação com seu chefe o arquidemônio Jerome e o anjo Carter,na verdade tanto o céu quanto o inferno,vivem pacificamente,cada um fazendo seu "jogo".
A livraria recebe Seth para fazer uma sessão de autógrafos e Georgina conversa com ele sem saber.E claro ela solta cada uma melhor que a outra pra ele... mas tudo não é tão fácil assim.Alguns imortais começam a morrer e Georgina se vê bem no meio de tudo.Ela e seus amigos lutam para se manterem a salvo de algo mais forte e perigoso do que eles,algo que só um anjo ou um arquidemônio podem combater.E vê seu coração se entregar a um certo escritor muito talentoso e tímido.

Não vou continuar para não entregar a estória para vocês.O que posso dizer desse livro é que amei!!!A Georgina mesmo sendo uma criatura do inferno é muito bondosa,afável e que só quer ter alguém para amar e ser amada.O Seth.... amei ele,tímido,inteligente,bom,me conquistou logo de cara.
E os demais personagens também adorei,nem sempre tudo é o que parece.Georgina vende sua alma para salvar alguém que ela ama e carrega a culpa e sofrimento desde então.E agora a única pessoa que ela realmente quer ela não pode ter...
Parei por aqui ou então vou acabar contando mais do que devo.
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Ane Veiga 26/02/2012

Georgina Kincaid
O primeiro livro é "Canção do Súcubo", para quem não está familiarizado com o termo, Súcubos são demônios em forma de mulher, que se alimentam da energia sexual. Ok, as capas dão vergonha....parecem verdadeiras piriguetes... Mas nada que uma capa cobrindo o livro não dê jeito. A leitura é deliciosa... bem mulherzinha em alguns momentos, com romance e cenas para adultos, e muita aventura, humor, e uma trama bem inteligente. Adoro fantasia e todo tipo de mitologia... consultei meu historiador particular (o marido, especialista em história das religiões) e ele achou a trama bem embasada historicamente.
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Thany 21/07/2011

Súcubo? WTF??!
Bom, nunca tinha ouvido falar de súcubos, mas bastou uma rápida pesquisa no Google pra descobrir tudo sobre eles. O livro me chamou atenção pela capa e por ser da Richelle, já que devoro os livros dela de tão bons que são. E esse não me deixou na mão. Uma história completamente nova com essas criaturas que eu nem sabia que existiam (?), me apaixonei pela Georgina, simplismente adoro o jeito dela. Vale super a pena ler. O livro conta, basicamente, as aventuras sexuais de Georgina, sua bebedeiras com um grupo de amigos bem exêntricos e claro, seu lindo romance com Seth! Mas nada tão simples assim, porque como todos os livros de Richelle, nada é tão fácil assim pros protagonistas.
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Daniel 05/04/2012

A Canção do Súcubo
Sinceramente, durante minha leitura, eu pensei muitas vezes em largar a série da Georgina. a história é meio fraca e não tem quase nenhuma ação. No final que acontece aquela reviravolta e você fica grudado o livro.
Ainda penso se irei continuar lendo a série ou se vou parar por aqui.
Os personagens são fortes, determinados e com uma história de vida muito boa. georgina é aquela mulher que todos querem e desejam, mas ela só quer se alimentar como súcubo mesmo.
Richelle tem uma escrita muito forte e determinada. Os livros dela são ótimos. As cenas de sexo são mais detalhadas e mostram a reação de cada personagem envolvido.
A Canção do Súcubo não me surpreendeu muito.
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Fê Madeira 02/06/2011

A Canção do Súcubo
A “Canção do Súcubo” já me ganhou nas primeiras páginas, quando Georgina Kincaid disse que trabalhava em uma livraria e tinha a estranha mania de ler cinco páginas de seu livro favorito ( “O Pacto de Glasgow”, de Seth Mortensen, também seu escritor favorito) por dia com a intenção de que ele levasse mais tempo para acabar.
Georgina é determinada e já chega dizendo a que veio; ela expressa suas ideias com clareza e profundidade.
Tá certo que, as vezes, ela se dá mau porque é bocuda mas... Me identifiquei muito com a franqueza de Geogie e seu senso de humor ácido, suas rápidas piadas e respostas inteligentes. A única coisa que faz de Georgina mais poderosa (rsrsrsr) é o fato dela ser um súcubo. Hum...
Segundo o dicionário Aurélio... Súcubo (s.m.) – Fascinante criatura do mau, do sexo feminino. Capaz de mudar de forma; seduz e dá prazer a homens mortais.
Hum… Interessante… Se pensarmos em Richelle Mead e sua série de maior sucesso "Vampire Academy", podemos notar que lá, ela propoe uma luta entre vampiros, por seus interesses, sobrevivência e uma amor platônico entre uma guardiã e seu professor. Muitas reviravoltas e romances permeiam o livro. But...
Em “A Canção do Súcubo”, Richelle traz o sarcasmo e a conversa informal para a literatura de forma perfeita! Recheado de diálogos, palavrões (bem colocados), paranoias e culpas de Georgina Kinkaid, a súcubo em questão, o enredo desenrola de forma gostosa e sua aceitação se dá logo no primeiro capítulo. É um livro que tem seus acontecimentos bem amarradinhos à todos os personagens importantes em torno de sua protagonista, e que conta sobre vigança, vaidade… Nos questionando sobre a possível felicidade que a imortalidade ou os poderes sobrenaturais podem trazer aos humanos.
Livros adultos merecem tórridas cenas de amor... Sim! Entre idas e vindas em seu passado secular, Georgina mostra seu lado súcubo em ação, sem parecer vulgar, apenas incitando e mexendo com nossa imaginação.
Ter todos os homens aos seus pés é realmente uma ideia tentadora! Ponto para Mead!
Deixo para os leitores a missão de desvendar a trama que sucede o título e uma coisa eu garanto: você desejará ler “O poder do Súcubo” antes mesmo de virar a última página!
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spoiler visualizar
Morgana 06/07/2012minha estante
Haa... isso muda no segundo livro, não sei se você já leu, mas ela não diz q é amoooor mesmo pelo Seth.


Natasha 25/07/2012minha estante
Ainda não li não, mas agora fiquei mais curiosa pra ler ;)




CALINE 25/09/2012

Qual bookaholic nunca comprou um livro que nem queria apenas porque o preço estava convidativo? Pois é, vocês devem saber exatamente do que eu estou falando e se tiver frete grátis é o pacote perfeito para que eu não consiga resistir.

A Canção do Súcubo da Richelle Mead foi comprado num impulso assim como os outros dois livros que o precedem. Nunca pensei em comprá-los, eles nem estavam na minha estante do Skoob, mas como eu já disse o preço estava convidativo demais e foi impossível resistir. Agora depois de ter lido o primeiro livro sobre a vida de Gergina Kincaid estou feliz por ter sido impulsiva, coisa que raramente acontece comigo.

Já li os dois primeiros livros da série Academia de Vampiros e o primeiro da Filha da Tempestade e nenhum deles conseguiu me deixar tão empolgada quanto A Canção do Súcubo. Ainda é muito cedo para dizer mas tenho quase certeza que essa série vai se tornar a minha queridinha entre os livros que a Richelle escreve e a grande responsável por isso é a protagonista da história.

Duas páginas foram suficientes para me envolver, me prender e me deixar completamente viciada. Georgina é divertida, espirituosa, cheia de tiradas sarcásticas, inteligente e além de tudo ainda é bookaholic assumida. Sua vida de súcubo não é tão badalada sexualmente quanto eu imaginei, ela tenta levar a vida do jeito mais normal possível, com direito a trabalhar em uma livraria e até dar aulas de dança.

Mas ela é um súcubo e deve manter relações sexuais com os homens e deles drenar sua energia vital para conseguir sobreviver. Quanto mais idôneo, sincero e honesto for o homem mais forte é sua energia, mas Georgina tem princípios, qualidade incomum em seres do submundo e prefere procurar por homens adúlteros e sem carater. Isso significa que se envolver de verdade com um homem legal está completamente fora de cogitação, ela poderia matá-lo com um simples beijo.

Apesar de tentar se manter longe dos homens, pelo menos se isso significar se envolver emocionalmente, Georgina é um imã para o sexo oposto e todos os humanos e alguns não-humanos também se sentem atraídos por ela.

Seth Mortensen e Roman, dois homens com personalidades completamente diferentes, conseguem vencer a resistência da súcubo e mesmo sabendo que jamais poderia tocá-los ela não consegue parar de desejar isso.
Seth é seu autor preferido, ela tem TODOS os livros lançados por ele. Eles se conhecem quando Seth vai participar de um sessão de autógrafos na livraria onde Georgina trabalha. Apesar de ser tão sagaz, divertido e interessante quando escreve, ele é bem retraído, misterioso e tímido na vida real.

Roman é o oposto de Seth principalmente quando se trata de demonstrar e falar o que sente. É sensual, impetuoso, apaixonado e está decidido a abandonar todos os seus ideais para viver uma história de amor ao lado de Georgina.

Depois de ler algumas resenhas e a sinopse do livro, eu esperava uma história bem mais hot, mas o que predomina é o mistério sobre as mortes e ataques a alguns seres do submundo e os segredos sobre a vida de Georgina antes dela se tornar um súcubo. A narração é alternada entre o presente e o passado quando ela ainda era humana e aos poucos ficamos sabendo o que aconteceu e porque ela se tornou um súcubo.

Demônios, anjos, nefelins, duendes, esse é um livro com uma enorme variedade de seres sobrenaturais. O mais incrível de tudo é acompanhar um arquidemônio e um anjo convivendo em total harmonia, como se fossem velhos e bons amigos. No início isso me causou certa estranheza, nunca li nada que parecesse nem de longe com isso, na verdade esse relacionamento até agora não me convenceu e talvez seja a única coisa que não me agradou de verdade no livro. Não é normal isso acontecer e eu não encontrei nada que explicasse esse relacionamento tão improvável.

A Canção do Súcubo é uma história leve e divertida, cheia de seres sobrenaturais que deveriam ser totalmente do mal, mas que são estranhamente bonzinhos, que tem humor, um pouco de drama e uma pitada de sensualidade. É um livro adulto, com uma história sobrenatural dinâmica e com conteúdo. Recomendo e MUITO!
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Giro Letra 16/09/2012

A Canção do Súcubo
O sobrenatural já é um assunto que está ficando meio batido com um milhão de livros sendo lançados sobre ele (ok, posso confessar que adoro o tema e nunca vou me enjoar dele :p), mas ainda assim há autores que conseguem surpreender abordando a temática de uma maneira diferente, falando de criaturas que são pouco exploradas no universo literário, e uma delas é o súcubo.

Na mitologia, o súcubo é uma criatura que vive a partir da energia vital dos homens, adquirindo-a a partir do sexo. Bizarro, né ? Porém, a Richelle Mead (conhecida pela série Academia de Vampiros) criou uma protagonista super cativante e um enredo que envolve o leitor e não o deixa largar o livro.

A Georgina é um súcubo que não quer ser súcubo. Ela tem muitos impulsos humanos, trabalha em uma livraria (sonho!), é viciada no autor Seth Mortensen, seus melhores amigos são criaturas como vampiros, demônios, duendes (eles são uma espécie de advogados do diabo, literalmente, fazendo os pactos dos humanos com o inferno) e não pode se envolver com ninguém de que goste, uma vez que, se as coisas ficarem animadas entre ela e o boy, a situação pode acabar em muita encrenca, como o fato de ela roubar parte da vida dele.

A vida de Georgie começa a ficar mais complicada depois que ocorre o assassinato de uma criatura que ela tinha desavenças e algumas pessoas pensam que ela pode ser a responsável. Mas, como boa abelhuda, ela começa a dar uma de Sherlock Holmes e a pesquisar quem é que está por trás das mortes dos imortais de Seattle e descobre que há criaturas que tanto o céu como o inferno querem negar.

Entretanto, a vida de Georgina não envolve apenas a área dos seres infernais, ela também mantém contato com os humanos, sendo subgerente de uma livraria e, em um evento que ocorre no local, ela conhece o seu autor favarito: Seth Mortensen. O primeiro encontro deles já é uma das coisas mais engraçadas do livro, ri uns 5 minutos sem parar, e em cada página você fica com mais vontade de apertar a bochecha de Seth! Ele não é o cara bonitão da história, ele é mais o nerd fofo que fica caidinho por Georgie (e você caidinha por ele ) e a ajuda, mesmo que alguns pedidos dela sejam malucos. O ser-delícia do livro é Romam, um homem que ela conhece ao acaso e ele surpreende o leitor ao decorrer da história.

Leia a resenha completa: http://www.giroletra.com.br/2012/09/resenha-cancao-do-sucubo.html
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