O apanhador no campo de centeio

O apanhador no campo de centeio J. D. Salinger




Resenhas - O Apanhador no Campo de Centeio


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yasneryst 18/05/2024

É muito difícil acompanhar o Holden!
Antes de tudo: que livro ansioso!
O Holden está absolutamente insatisfeito, com tudo!
Eu lembro dessa sensação, de ver o mundo com incomodo e não com conformismo. Conformismo é uma coisa que vem com a idade. A sabedoria te traz o entendimento de que há coisas que simplesmente não é possível mudar.
Mas o quanto isso é comodismo?
O Holden ainda não está conformado com o mundo, ele está com raiva, insatisfeito, irritado. Ele está deprimido.
Eu adoro que de fato ele fala como adolescente, ele xinga, ele não sabe se expressar, ele divaga, ele não consegue ficar num assunto. Ele nem quer (e tem um momento da obra reservado para te dizer isso).
Tive vários reflexos de Juventude Transviada e pensar em como tudo é tão gigantesco, não há encaixe, nada parece bom, o futuro é uma coisa que não existe.
Amadurecer é muito doloroso e esse livro é só sobre isso. Essencial.
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Rebeca 17/05/2024

Busca de propósito
O que mais me prendeu nesse livro foi a grande identificação que acabei tendo em alguns aspectos, com o personagem principal (Holden). O livro retrata a história do Holden como se ela estivesse sendo contada para nós em uma conversa de fim de tarde enquanto tomamos um chazinho, em uma linguagem extremamente informal e pessoalmente cativante, demonstra de uma forma indireta a busca de um propósito, de um objetivo e de como podemos nos perder no meio do nosso caminho de descobertas, super recomendo, mas é necessário uma sensibilidade a mais para compreender o personagem.
Wolpim 17/05/2024minha estante
Me identifiquei com sua solidão diante das incertezas da vida. Excelente leitura! Li recentemente também!




Imelfo 16/05/2024

Meu professor me deu
Meu professor de dermatologia me deu esse livro. Lembro que demorei a ler, mas gostei bastante. Não lembro a fundo a história.
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Yuli 16/05/2024

O apanhador no campo de centeio
O apanhador no campo de centeio é um livro que sempre tive vontade de ler, pois, sempre que procurava algo a respeito achava depoimentos que afirmavam que esse "é o livro", mas minha experiência não foi tão incrível assim.


O apanhador no campo de centeio, conta a história de um jovem preste a ser expulso de mais uma escola, após reprovar em quadro disciplinas. Já conformado com o seu futuro, ele sai do colégio depois de brigar com um colega, então ele decide vagar pelas ruas de Nova York até a data que ele deveria voltar oficialmente para casa. Em sua curtíssima jornada, ele se depara com diferentes tipos, bebendo tanto quanto lhe é possível. Muito apegado a sua irmã, ele entra escondido na casa dos pais para vê-la.

Particularmente achei as ideias do protagonista um tanto quanto confusas, e apesar de sua personalidade rebelde, ele é um rapaz muito carinhoso e altruísta. Ah e ele se diz um mentiroso nato. Eu mesma não achei maldade nas mentiras dele, muito pelo contrário, em algumas situações ele as diz para ajudar seus colegas.

Minha avaliação desse livro não foi muito alta, dei duas estrelas e meia para ele no Skoob, acredito que não estava pronta para ele ainda, talvez no futuro em uma possível releitura minha opinião mude.

site: https://yulicosta.blogspot.com/2024/05/resenha-o-apanhador-no-campo-de-centeio.html
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Corquiola 14/05/2024

SOS
Holden é o típico Adolescente em busca de seu próprio "Eu". Sempre rebelde e pilhado ele relata suas angustias, Ideias e reflexões sobre a vida adulta, o que envolve invariavelmente reclamações e um linguajar típico adolescente. Mas ele está longe de ser um rebelde sem causa, alguns acontecimentos em sua vida marcaram muito e a sucessão de más escolhas e expulsões são um grito de socorro que demora a ser ouvido...
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Wolpim 13/05/2024

Um jovem confuso, teimoso que marca uma geração inteira!
"O Apanhador no Campo de Centeio" é um romance clássico escrito por J.D. Salinger que explora de forma brilhante as complexidades da adolescência e da transição para a vida adulta. Narrado pelo rebelde e introspectivo Holden Caulfield, o livro acompanha suas experiências durante três dias em Nova York após ser expulso de mais uma escola. Holden, um personagem profundamente humano, luta contra a alienação, a perda da inocência e a hipocrisia adulta enquanto tenta encontrar seu lugar no mundo.

Salinger tece uma narrativa sincera e autêntica, capturando os dilemas emocionais e existenciais enfrentados por Holden e seus colegas. A voz única e inesquecível de Holden ressoa com uma geração de leitores, oferecendo insights poderosos sobre a busca pela identidade e a dificuldade de se encaixar em um mundo que parece distante e desonesto.

Uma das características mais marcantes do livro é a habilidade de Salinger em retratar a vulnerabilidade e a solidão de seus personagens. Holden, apesar de sua atitude rebelde e aparente desprezo pelas convenções sociais, revela-se um jovem profundamente sensível e em busca de conexão humana genuína.

Ao longo da história, Salinger utiliza uma linguagem simples e direta, mas repleta de significado e profundidade. Suas frases impactantes ecoam na mente do leitor muito além do término da leitura, convidando à reflexão sobre a natureza da juventude, da inocência e da maturidade.

"O Apanhador no Campo de Centeio" continua a ser uma obra atemporal que ressoa com pessoas de todas as idades e contextos culturais. Sua relevância perdura através dos anos, inspirando leitores a explorar as complexidades da condição humana e a enfrentar os desafios da vida com autenticidade e compaixão. É uma leitura obrigatória para quem busca uma compreensão mais profunda de si mesmo e do mundo ao seu redor.
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Guilherme 11/05/2024

Ruim
Confesso que não consegui entender o porquê desse livro ser considerado um clássico. Talvez pra época em que foi escrito, mas... Tem um episódio de South Park em que as crianças têm que ler esse livro que agora depois que li tem muito mais graça... Sempre posso ter lido o livro do jeito errado.
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Procyon 10/05/2024

O Apanhador no Campo de Centeio ? comentário
?E até parece que foi ontem
Minha mocidade
Com diploma de sofrer
De outra Universidade
[?]
E vou viver as coisas novas
Que também são boas
O amor, humor das praças
Cheias de pessoas?
? Tudo Outra Vez (Belchior)

?Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde eu nasci, como passei a porcaria da minha infância, o que os meus pais faziam antes que eu nascesse, e toda essa lenga-lenga tipo David Copperfield, mas,bpara dizer a verdade, não estou com vontade de falar sobre isso. Em primeiro lugar, esse negócio me chateia e, além disso, meus pais teriam um troço se eu contasse qualquer coisa íntima sobre eles. São um bocado sensíveis a esse tipo de coisa, principalmente meu pai. Não é que eles sejam ruins ? não é isso que estou dizendo ?, mas são sensíveis pra burro.? (p. 7)

?[?] A melhor coisa do museu é que nada lá parecia mudar de posição. Ninguém se mexia. [?] Ninguém seria diferente. A única coisa diferente seríamos nós. Não que a gente tivesse envelhecido nem nada. Não era bem isso. A gente estaria diferente, só isso.? (p. 120)

?O Apanhador no Campo de Centeio? (1951), livro escrito pelo americano J.D. Salinger, se passa num fim de semana na vida de Holden Caulfield, um adolescente inconformado, rebelde, irônico e teimoso, fragilizado por traumas da infância, e com uma insatisfação internalizada da vida e de si mesmo. Holden é expulso da escola por más notas e evita contar aos pais, de modo que passa a perambular por Nova York e rememora o seu passado a fim de evitar seu confronto com o presente e até mesmo com o futuro. O livro possui vinte e seis capítulos, trazendo um enredo trivial e uma narração despojada, porventura repetitiva, fazendo vez a um narrador adolescente, alienado e individualista, figurando uma espécie de ?cowboy urbano? (note-se o uso recorrente que ele faz de um chapéu).

?A característica do homem imaturo é aspirar a morrer nobremente por uma causa, enquanto que a característica do homem maduro é querer viver humildemente por uma causa.? (p. 183)

Como uma espécie de ?romance de formação?, o livro traz temas como a angústia, a solidão, a alienação, além de possibilitar críticas ao sistema educacional, às relações familiares, aos relacionamentos amorosos, à corrupção do homem pela perda da inocência e à superficialidade da sociedade. Parece ainda inaugurar, dentro do cânone americano, personagens desajustados, visto que Holden antecipa a figura de um James Dean (este, claro, no âmbito cinematográfico), além de trazer uma crítica ao american way of life, em voga na onda cultural conservadora dos Estados Unidos do pós-guerra. Na parábola que dá título ao livro ? que, por sua vez, vem de um poema do poeta escocês Robert Burns ?, Holden, querendo evitar que as crianças caiam no precipício, quer na verdade evitar que elas se tornem adultas, o que evidencia seu medo de adentrar na vida social. O fim da infância e a perda das ilusões são, por si só, temas universais, não só na literatura, e que se agravam ainda mais em nossos tempos de século XXI.

?As pessoas estão sempre pensando que alguma coisa é totalmente verdadeira. Eu nem ligo, mas tem horas que fico chateado quando alguém vem dizer para me comportar como um rapaz da minha idade. Outras vezes, me comporto como se fosse bem mais velho ? no duro ? mas aí ninguém repara. Ninguém nunca repara em coisa nenhuma.? (p. 14)

?Não é nada engraçado ser covarde. Talvez eu não seja totalmente covarde. Sei lá. Acho que talvez eu seja em parte covarde, e em parte o tipo de sujeito que está pouco ligando se perder as luvas. Um de meus problemas é que nunca me importo muito quando perco alguma coisa [?]. Tem gente que passa dias procurando alguma coisa que perdeu. Eu acho que eu nunca tive nada que se eu me importaria muito em perder. Talvez por isso eu seja em parte covarde.? (p. 91)

?Esta queda para a qual você caminhando é um tipo especial de queda, um tipo horrível. O homem que cai não consegue nem mesmo ouvir ou sentir o baque de seu corpo no fundo. Apenas cai e cai. A coisa toda se aplica aos homens que, num momento ou outro de suas vidas, procuram alguma coisa que seu próprio meio não lhes podia proporcionar. Ou que pensavam que o seu próprio meio não lhes poderia proporcionar. Por isso, abandonam a busca. Abandonam a busca antes mesmo de começá-la de verdade.? (p. 182)

?A gente nunca devia contar nada a ninguém. Mal acaba de contar, a gente começa a sentir saudade de todo mundo.? (p. 205)
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daniela! 08/05/2024

Apanhador no campo de centeio
1: A história eh bem legal, eu achei os ambientes bem interessantes e toda a ambientação de nova york também. 2: O personagem principal eh CHATO PRA KCT, mas algumas partes da história dele são bem legais, mesmo ele sendo um baita babaquinha desnecessário. 3: o plot final foi BEM BOM, eu real não esperava, e inclusive demorei pra entender que aquilo era o plot mesmo por pura lerdeza minha, mas mto mto bom
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Rocha110 07/05/2024

Adolescente na década de 40
Não existe nada que resuma ?O Apanhador no Campo de Centeio? mais do que esse título.
Tem momentos que você fica puto com os personagens e outros você pensa meu Deus que fofo, mas no fundo sinto que tudo faz parte da evolução do querido.
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Giovana1126 07/05/2024

O apanhador no campo de centeio ??
Que bomba!
Tinha tudo pra ser um livro bem legal e, não vou mentir, no início eu tava realmente achando a história interessante. Acontece que com o decorrer do livro, a história foi ficando difícil porque o protagonista é muito descritivo. Tanto que a história inteira se passa em menos de uma semana. Só terminei porque foi uma leitura obrigatória. Fiquei chateada porque poderia ser um livro muito bom (realmente achei que fosse), mas quando cheguei no último capítulo e vi escrito "FIM!", eu quase chorei de emoção por ter finalmente terminado de ler. Provavelmente entrarei em ressaca literário depois disso, mas valeu a experiência ?
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Sabis 07/05/2024

O apanhador no campo de centeio
Eu li esse livro pra realizar a olimpiada de leitura, mas eu nn gostei muito, ele so fala ?filha da p###? ?xuxu? e ?diabo?. Tmb achei o cara muito chato. Enfim, nn gostei
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Elizabeth 07/05/2024

É bom?
Pra quem está na fase da adolescência, eu li como se o narrador tivesse falando alto o tempo todo. Tudo pra ele é chato e tem muito que aprender. Já passei dessa época.
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