O apanhador no campo de centeio

O apanhador no campo de centeio J. D. Salinger




Resenhas - O Apanhador no Campo de Centeio


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Ana â 30/05/2024

Plmds não é possível isso, passei raiva 90% desse livro, só nas últimas páginas comecei a gostar. História sem absoluto sentido, personagem rico insuportável, chato e FAJUTISSÍMO. A única coisa q tava me prendendo era a escrita e a esperança dele ligar pra Jane no final e nem isso ele faz, e ele nem ao menos chega a conclusão do q acontece com os patos do central park no final, aquilo me pegou, pq seria um plot mto bom se o autor pelo menos tivesse se importado, tinha mto potencial, mas acabou sendo uma grande bosta
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Tuthubarao 29/05/2024

O apanhador no campo de centeio
Eu sempre tive uma curiosidade sobre esse livro, lembro que me recomendaram anos atrás e até comecei a ler, mas a narrativa logo não me chamou muito atenção.

Dei uma segunda chance e com um pouquinho de força, terminei o livro e confesso que de certa forma me surpreendi. Chego a dizer que o final do livro compensa ele inteiro, ao ver o Holden, tão chateado com tudo e com todos, com seus traumas e angústias, ter uma cena tão bonita.

No fim, é uma bela reflexão sobre a juventude, sobre a vida, por mais horrível que a realidade possa parecer, existe muita beleza no mundo, ainda mais nas pequenas coisas, basta ter bons olhos.
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rschkp 28/05/2024

Pretendo reler
Foi um dos primeiros ?clássicos? que eu li, lembro que foi seguido desse que eu comecei as vantagens de ser invisível e, na época, tava gostando muito desse gênero de leitura. pretendo ler de novo!!!!
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miiiiyyy0 27/05/2024

Para onde os patos vão?
PUTA LIVRO MDS já quero reler!! Holden meu amigo, tive muito carinho por ti e ate me identifiquei em algumas partes (estou preocupada
Pra fechar o livro, o maior questionamento poderia ter sido respondido né, afinal, para onde os patos vão quando o lago congela?
Dimitri14 04/06/2024minha estante
Me identifiquei demais com o livro tb. Salinger é o melhor. Se vc n conhce "Adeus, Salinger" ainda. Vale a leitura.




amanda 27/05/2024

Me lembrou muito uma pessoa. acho que talvez seja o caráter meio pessoal de ser apenas um garoto meio confuso meio desesperanço e legal! tipo ele fuma 1 maço de cigarro em um dia, mas ele também tira uma garota para dançar. achei a confusão da personalidade legal, saiu daquele padrão melancólico. é um livro calmo, e em alguns momentos me deu preguiça de ler pq eu sabia que só não teria nenhum acontecimento grandioso. e não teve mesmo. alguns livros são assim. o acontecimento é o livro, não a história. no final me emocionei. mesmo não acontecendo nada em especial, foi especial.
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Gleici Carvalho 27/05/2024

Os clássicos são clássicos por algum motivo.
A escrita do autor é, sem dúvida, inovadora e até revolucionária para a época em que o livro foi escrito. Décadas depois, a linguagem permanece atual. Com exceção de algumas vestimentas e outros aspectos da ambientação, é como se estivéssemos lendo algo escrito por um jovem da geração Z.

No entanto, o livro possui uma peculiaridade na narrativa que, por muitas vezes, me fez considerar desistir da leitura. A história passa a sensação de que você está saindo do nada e indo para lugar nenhum, com um enredo que não parece evoluir, sempre enrolado nos pensamentos e dissociativos do personagem.

Ainda assim, acredito que os clássicos se tornam clássicos por um motivo. E, neste caso, a razão é a grande revolução de apresentar uma narrativa contemporânea, especialmente com um protagonista jovem. Os jovens se reinventam constantemente, e mesmo sem a interferência das mídias sociais, da internet e dos celulares, o jovem deste livro continua a ser reconhecível como um jovem atual.

Essa capacidade de se manter relevante é o que faz deste livro um clássico. Clássicos não morrem, e este livro é a prova disso. A revolução na narrativa e a atemporalidade dos temas abordados garantem que ele continue a ser relevante e impactante para novas gerações de leitores.
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Ana Bia 26/05/2024

.
Um livro q todos deveriam ler, principalmente os jovens. Retrata muito bem o que é ser jovem e as incertezas, medos e ansiedade da juventude.
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Moisesmams 26/05/2024

Pra começar, vale uma síntese: Holden é um jovem com seus 16 anos, narrando um breve recorte de um final de semana em que ele decide se debandar da escola interna da qual ele havia sido expulso, antes mesmo do dia determinado para seus pais serem comunicados e ele voltar para casa. Os acontecimentos subsequentes num ordinário urbano nova-iorquino vividos por um adolescente é o que compõem este clássico.

A decepção de um leitor não tão sagaz ­? como vi alguns no Skoob --­ talvez esteja no fato de se esperar que este seja um romance no qual uma típica divisão de 3 atos apresente uma estória que, em termos populares, ?leve a algum lugar?. O diferencial de O apanhador não é a diferença entre as circunstâncias iniciais e finais, mas sim a forma como o protagonista vivencia os eventos de três dias e principalmente a forma como ele nos conta. Aí mora a autenticidade: um adolescente problemático expressando todo um descontentamento inexorável com um mundo também problemático, de uma forma tão transparente que parece que você é um amigo intimo escutando o que ele tem a dizer numa conversa coloquial.

Há bastante o que se pensar a respeito do título. Ora ele parece se ver na necessidade de salvar pessoas do abismo que cerca o campo, ora ele parece ser a criança que precisa ser salva. Talvez seja os dois, e provavelmente o é. Mas, o que abismo de fato significaria ainda é meio obscuro. Seria um mero ? porém avassalador e comum a todos ? medo da adultice? Ou a perda da inocência, uma vez que ele se mostra muito preocupado em preservar a da sua irmã, e diz que teve uma infância horrível e foi acometido por várias tentativas de assédio?

Por fim, foi uma experiência e tanto ler esse livro. Tô no último quarto dos meus 17 anos, e é interessante na medida que é um pouco assustador eu ter me reconhecido tanto no personagem: crises de caráter morais e meio existenciais, observações mentais ácidas, chatices em geral, frouxidão, etc.. Como dito no livro, para nossa felicidade homens com os mesmos problemas que os nossos os registraram, e podemos aprender com isso. ?É uma reciprocidade linda.?
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Lipienski 25/05/2024

Um dos piores livros que já li
A história não chega a nenhum ponto. Apenas uma criança que fica reclamando e divagando o livro inteiro.
Horrível.
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Eduardo1737 24/05/2024

O Apanhador No Campo de Centeio
Data de leitura: 02/05 à 11/05

Sinopse:

?O Apanhador No Campo de Centeio" é um livro clássico da literatura estadunidense, lançado em 1951 pelo autor J. D. Salinger. A história do livro vai expor a vida de Holden Caulfield, um adolescente de dezessete anos que enfrenta diversas angústias e perdas que o assombram, um indivíduo que não concorda com o sistema educacional e que está se descobrindo. A principio Holden parece ser jovem classe alta que tem "tudo o que quer" e ao invés de agradecer, fica reclamando de tudo e de todos, ao passar das páginas vemos todas as dores que Caulfield sentiu, como a morte de Allie, morto por um câncer. O campo de centeio é uma referência ao cenário imaginário criado por Holden, que representa um lugar simbólico de pureza e inocência, onde as crianças podem brincar felizes e livres de preocupações. É um espaço onde Holden deseja proteger as crianças do mundo adulto, cheio de corrupção e hipocrisia, e preservar sua inocência. Em sua mente, ele se vê como um guardião, ou "apanhador", nesse campo, protegendo as crianças de cairem no abismo da vida adulta.

Crítica:

O Apanhador No Campo de Centeio" apesar de ser um livro da década de 50, tem linguagem extremamente atual principalmente por representar a mente de um adolescente confuso, tendo uma escrita muito fluída. Muitas pessoas reclamam que o protagonista é chato, mas acontece que a fase da adolescência para a fase adulta é o momento onde você questiona e percebe que o mundo ao seu redor não é aquele mar de rosas que você via quando era criança e uma época em que sua visão de mundo vai ficando mais fria, por isso que faz sentido ele reclamar o livro inteiro. O meu problema com a obra é que não é um livro que foca em um plot específico e sim um livro que não possui um enredo linear ou uma narrativa com continuidade progressiva, é mais como se fosse um compêndio de reflexões, desencadeando a sensação de esquecimento ou não entendimento da leitura.

Conclusão:

"O Apanhador No Campo de Centeio" é uma obra que, apesar de ser escrita na década de 50, ressoa fortemente com os desafios e angústias da adolescência moderna. A narrativa de Holden Caulfield oferece um olhar honesto e cru sobre a transição tumultuada para a vida adulta, destacando a confusão, a dor e as reflexões que acompanham essa fase. Embora a falta de um enredo linear possa ser vista como um ponto fraco por alguns, essa estrutura também reflete a mente fragmentada e em constante mudança do protagonista. Para leitores que buscam uma compreensão profunda das complexidades da adolescência, este livro continua a ser um clássico atemporal que merece ser lido e relido.

Pontuação:

Escrita: 5/5
Personagens: 4/5
Enredo: 3/5
Fluidez: 4/5
Resultado: 4,0??
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Bruno.Auricchio 22/05/2024

Sinceramente, um bom livro, mas com uma história meio sem pé nem cabeça
Simplesmente a vida de um adolescente rico frustrado com a vida que reclama de tudo e parece um idoso com 20 anos
Apesar dos apesares, as narrativas são mt bem contadas, vc demora, mas entende a cabecinha do protagonista
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Idayane.Ferreira 21/05/2024

?Se alguém encontra alguém que vem pelo campo de centeio??
O título desse livro me soa incrivelmente poético como é, por exemplo, o título ?Perto do coração selvagem?, da Clarice Lispector. Então, não me surpreendi ao saber que ?O apanhador no campo de centeio? tem a origem do seu título num poema de Robert Burns (que no livro é a letra de uma música que encanta o personagem principal, Holden).

A linguagem, o personagem principal, a forma como o Holden se expressa e a narrativa de Salinger faz um bom conjunto e torna a leitura agradável (mesmo que Holden seja um verdadeiro pé no saco?, autocentrado e reclamão).

Em muitos momentos, em que ele devaneia (desejando, por exemplo, morar e trabalhar num lugar sossegado e distante) ou que está próximo da irmã ou ainda no trecho em que diz a ela que o seu maior sonho é ser o apanhador de crianças correndo num campo de centeio, de modo a protege-las de cair num precipício próximo? são tão bonitos (a gente muitas vezes esquecer que já foi adolescente e que já andou bem perdido do que a gente queria e de quem éramos ou queríamos ser).
Vitoria293 04/06/2024minha estante
É mt lindo. Li Adeus, Salinger antes desse e os 2 são surpreendentes. Quero ler mais!




CarolCaliopio 21/05/2024

Voz de uma adolescência solitária
?O que me derruba mesmo é um livro que, quando vc acaba de ler, você queria que o escritor fosse teu amigo de verdade, para você poder ligar pra ele toda vez que desse vontade?. Pg 27

Eu gostaria de ter uma boa conversa com J. D. Salinger sobre ?O Apanhador no Campo de Centeio?.
Eu gostaria de perguntar pra ele se todo o sentimento que ele consegue exprimir com tanta verdade sobre o que se passa na mente de um adolescente em depressão é somente obra da sua genialidade como autor ou se ele alguma vez já se sentiu assim.?Porque Holden Caulfield é um adolescente em profunda depressão, em luto, e muito solitário. Tentando entender um mundo cheio de ?gente fajuta?, contando somente com poucas migalhas de apoio de professores e com o carinho da irmã. ?É fácil entender porque esse livro causou tanto impacto entre os jovens quando foi lançado. O retrato de como crianças e adolescentes eram tratados naquela época está nele. E Holden era de uma classe privilegiada e instruída, o que o dava um pouco de vantagem.
Mas ainda assim, é bizarro pensar na forma como um jovem de 16 anos era deixado para lidar sozinho com o luto e os próprios problemas. ??O Apanhador no Campo de Centeio? é um livro incrível, divertido, pela linguagem, que transmite a ingenuidade disfarçada de rebeldia da adolescência. Crítico, ao exprimir pela fala de Holden algumas verdades incômodas. Tocante, pela forma que constrói um personagem que se mostra bondoso (mesmo achando que não o é) e respeitoso (mesmo sendo um adolescente cheio de hormônios), que se emociona com os atos de uma criança. É triste e muito bonito. Talvez porque eu seja uma mãe, de uma menina que está entrado na adolescência, tenha um olhar enviezado, mas terminei o livro querendo cuidar do Holden.
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be_valentini 20/05/2024

Atemporal
O meu livro favorito.
Li pela primeira vez com 17 anos e reli com 23. Apesar de eu ter mudado bastante, este livro ainda conseguiu me atingir de diferentes maneiras. Nunca li um livro narrado em primeira pessoa em que o protagonista se abrisse e se expusesse tanto como Holden Caulfield. Apesar de ser escrito em 1946, o livro consegue se comunicar tranquilamente com os dias atuais. Com uma linguagem adolescente, o autor expõe os sentimentos do protagonista sobre crescer e virar adulto, deixando a criança para trás. Acho que é indispensável para qualquer jovem, especialmente se estiver passando por alguma crise parecida. Holden vai fazer você se identificar e atravessar tudo isso com ele.
Vitoria293 04/06/2024minha estante
Tb penso igual. Pra quem leu esse livro e gostou, vai adorar Adeus, Salinger tb




sosopfqueiroga 18/05/2024

Esperava mais
Eu comecei a ler por indicação, me falaram mt bem do livro mas eu não achei tudo isso. O livro não tem um foco principal, isso não me incomoda, mas nesse caso deixou o livro um pouco repetitivo. Ele retrata a história de um adolescente que odeia tudo e está passando por um luto, a perda do irmão. Já vi muita gente chamando o Holden (protagonista) de chato, mas eu me identifiquei muito com ele? O livro é bom até 70%, depois disso eu comecei a achar entediante. Não é ruim, a escrita dele é muito boa e fluida, parece que estamos falando com um amigo mesmo. Acho que todos deveriam ler, é um clássico.
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