O Aleph

O Aleph Paulo Coelho




Resenhas - O Aleph


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Angélica 12/01/2011

Ler livros de Paulo Coelho é uma verdadeira lição de crescimento espiritual,engraçado como muitas coisas das quais ele fala no livro, em algum momento já passou pela minha cabeça...sinto como se ele estivesse dialogando comigo.O bom é saber que não estou sozinha,pois mais alguém pensa como eu.O Aleph é maravilhoso,o escritor detalha tudo com tanta riqueza que é possível ser transportado pra dentro do livro,e ver como ele viu as cenas se desenrolando á sua frente.
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Cleici 20/02/2011

Um livro maravilhoso
O livro pode até ser classificado como de autoajuda, mas não tem aquela lenga-lenga de: faça isso para conseguir aquilo, faça isso para que possa ser feliz, faça aquilo que é o melhor para sua saúde. O Aleph é um relato de uma das viagens que Paulo Coelho fez no ano de 2006 onde ele cruzou 9.288 quilômetros de trem através da Rússia, onde faz algumas paradas para um jantar com leitores, noites de autógrafos e conhece as cidades.


Antes de chegar á Rússia, Paulo faz noites de autógrafos em vários países, na Tunísia ele foi para a cidade de Túnis, ao percorrer a cidade com Samis e sua esposa, ele visita uma das entradas da muralha da cidade:

- Aqui está a origem de um dos mais célebres provérbios árabes: “A luz ilumina apenas o estrangeiro.”
Ele comenta que o provérbio se aplica muito bem à situação que estamos vivendo agora. Samil sonha em ser escritor e luta por reconhecimento em seu próprio país, enquanto eu, um autor brasileiro já sou reconhecido por aqui.
Explico que também usamos um provérbio semelhante: “Ninguém é profeta em sua terra.” Tendemos sempre a valorizar aquilo que vem de longe, sem jamais reconhecer tudo de belo que está ao nosso redor.

Pág. 45


Já na Rússia, ao chegar na porta do seu hotel, Paulo conhece uma garota de 21 anos, Hilal, que insiste em conversar com o autor, dizendo que ela tem a missão de ajudá-lo nesta viajem. Depois de muita insistência Hilal consegue embarcar, afinal, o trem não é de propriedade do autor. Porém para ter acesso ao vagão onde viaja Paulo, seu editor com a esposa, a editora e o tradutor, Hilal tem que ter uma permissão por escrito. Por razões não muito bem definidas, sua representante não embarca no trem, sendo assim, a cabine ao lado da de Paulo está vazia.


Ao retirar Hilal da sala do vagão por um instante para poder conversar, Paulo se vê no Aleph e entende porque Hilal está em seu caminho e que ela é importante para sua viajem.


Estou no Aleph, o ponto onde tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo.

Pág.76

Confesso que achei Hilal bem irritante no começo da viajem, mas as pessoas determinadas são assim, doa a quem doer elas não abrem mão do que decidiram fazer. Aos poucos vamos conhecendo a história desta bela violinista, que vai conquistando a confiança de todos e tem um papel muito importante para Paulo.
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Juny K. 28/04/2011

Resenha "O Aleph" (Paulo Coelho)
Disponivel em: http://www.dear-book.net/2010/09/resenha-o-aleph-paulo-coelho.html

Confesso que nunca tinha lido nenhum livro de Paulo Coelho antes de começar "O Aleph", acredito que o livro deve ser ainda mais interessante para quem já acompanha as obras do autor, porém, mesmo sem um conhecimento prévio, é possível ler "O Aleph" e conhecer sua filosofia de vida com a magia.

Nesse livro, Paulo Coelho tenta resgatar a sua fé, voltar a ser rei de seu próprio reino, como ele mesmo diz em diversos momentos. As primeiras paginas, de sua conversa com J. (seu mestre), não prenderam muito a minha atenção. Tudo fica mais interessante quando ele aceita seu destino e decide fazer uma nova viagem, para buscar respostas e resgatar o sentido da sua vida.

"Sei que estou nas pessoas que me cercam, e elas estão em mim. Juntos escrevemos o livro da vida, com nossos encontros sempre determinados pelo destino e nossas mãos unidas na fé de que podemos fazer a diferença nesse mundo."


"O Aleph" se mistura entre uma narrativa biográfica, dos fatos da vida de Paulo Coelho nessa nova jornada, e uma narrativa psicológica com a análise de seus conflitos internos e uma reflexão sobre a vida. Há também muito sobre vida passadas e o perdão.

Após viajar por diversos países, ainda sem encontrar as respostas que procura, Paulo deseja fazer o caminho completo da "Transiberiana", linha de trem que corta toda a Rússia, do lado Europeu até o pacifico. No começo parece uma ideia equivoca e muito cansativa, mas depois tudo começa a se transformar e a fazer sentido.

Há duas pessoas que se destacam nessa jornada pela Transiberiana. Uma delas é Hilal, uma jovem e talentosa violinista, desvairada, apaixonada, persistente, que nos surpreenderá muito durante essa viagem. Há também Yao, o tradutor, que se torna um sábio e fiel amigo, companheiro de lutas de Aikido.

"As lágrimas da menina ou mulher diante de mim parecem querer sair por uma daquelas portas. Alguém disse que as lágrimas são o sangue da alma, e é isso que eu começo a ver agora."


Não entrarei no mérito de explicar o que é o "Aleph", posso dizer que é uma força do universo muito forte e diferente de tudo que você possa imaginar, o interessante é ir descobrindo mais sobre esse fenômeno ao decorrer da trama.

Cada pessoa que ler esse livro tirará lições de maneira diferente, de acordo com as reflexões, daquilo que busca em sua vida. É uma historia, mas também tem seu fundo de auto-ajuda, dá para tirar milhares de citações muito lindas e profundas em meio aos acontecimentos.

"Busque pessoas que não tem medo de errar e, portanto, erram. Por causa disso, nem sempre o trabalho delas é reconhecido. Mas é esse tipo de gente que transforma o mundo e, depois de muitos erros, consegue acertar algo que fará a diferença completa na sua comunidade."


Aos poucos a obra acabou me conquistando e fiquei interessada em saber mais sobre esse grande autor nacional, que não é a toa que está na academia brasileira de letras e tem suas obras reconhecidas em diversos países, comprei nessa semana "O Alquimista" e em breve teremos a resenha desse livro aqui.

Indico o Aleph para todos aqueles que querem fazer uma reflexão sobre o sentido da vida, a forma com que a conduzimos e o destino.

"Abençoa e será abençoado"
Adonias.Percello 23/06/2019minha estante
Afinal o Aleph foi escrito por Jorge Luis Borges, assim como o Zahir, paulo Coelho plagiou os titulos, existe um conto de Borges que se chama Loteria da Babilonia isso prova que desde a época que ele compunha com O Raul Seixas ele já plagiava Borges. Borges sim foi um dos maiores escritores de ficção do mundo.




Alva 07/10/2013

Abandonei o livro porque ele simplesmente não rende. Gosto de Paulo Coelho e já li vários outros livros dele, mas esse parece que foi escrito só por obrigação.
Não acontece nada no bendito livro, e dá vontade de ficar pulando páginas pra ver se aparece alguma coisa interessante, só que passei da metade e nada de bom aconteceu, então desisti de vez.
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naty 25/10/2011

A Busca
O Aleph me aguçou a curiosidade, pois antes mesmo de lançar o Livro em seu twitter eram postadas algumas pequenas frases que muito me interessaram. Assim que lançou nao pensei duas vezes antes de comprar. Um livro no qual Paulo Coelho descreve sua experiência pessoal a uma crise de fé que o levou a procurar um caminho de renovação, busca espiritual de reencarnações .
A história d se passa durante uma viagem que Paulo Coelho fez pela ferrovia Transiberiana, em 2006. Durante a jornada, vivenciada pelo próprio escritor, muitos acontecimentos tomam lugar, alguns tão curiosos que fazem a gente questionar se realmente ocorreram.
Um livro que busca a fé do leitor, uma Viagem onde faz o autor recuperar a paixão e o entusiasmo pela vida, enfrentando desafios, lutando com seu proprio eu, um livro que engloba passado e presente. Uma busca por Um novo homem menos orgulhoso e com mais fé.
O grande segredo do Autor e o Mistério com que discorre seus livros que muitas vezes despertou a fúria dos críticos, não importa a forma, não importa se os acontecimentos da viagem são fato ou imaginação importa a mensagem passada. E essa deveria ser também a maneira correta de compreender a própria religião. Se nos ativéssemos mais à mensagem e menos às formas, julgaríamos menos, amaríamos mais
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Juliana 26/07/2012

Mais dos mesmos
Eu parei Aleph no meio, fiquei um tempo, li outras coisas e voltei e talvez isso tenha prejudicado o meu entendimento do livro como um todo.Adoro o Paulo e apesar de suas histórias serem simples, e algumas vezes fantasiosas, eu gosto, mas esse ficou um gostinho de deja vu. Não sei se foram as críticas ferrenhas que já tinha visto, mas achei o livro fraco. Hilal não me convence e mais uma busca pelo passado também não, e mais uma busca pelo magia, pelos mistérios, tudo tem um tom já batido.Não consigo me identificar com os personagens que têm um tom de "pessoas especiais", sei lá. Pretendo relê-lo daqui a um tempo e quem sabe num outro momento eu veja a historia por um ângulo mais generoso.
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Kah 12/08/2012

Gostei !
Eu sei que tem muita gente que não gosta de Paulo Coelho. Mas sinceramente, eu gostei muito deste livro. Fala de fé, encontro, amor....enfim, foi uma leitura muito agradável.
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Monahra 24/09/2012

Perfeito!
O Inicio,O Fim E O Meio!
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Ulisses 27/12/2012

A transiberiana
Os caminhos de Paulo Coelho sempre estão empermeados de um clima esotérico onde os personagens sabem tudo dos mistérios entre o céu e a terra. Cada personagem seu tem sua própria história de vida, seus próprios objetivos e estão cursando seu caminho em busca da felicidade do espírito. Acho tudo muito legal, só acho que é demais. Uma coisa é legar Deus em consideração em sua vida. Outra, diferente, é falar de Deus a cada 5 segundos. Ninguém gosta de alguém super religioso. Respeito quem seja, só não venha buzinar na minha orelha. É o que eu penso da escrita do Paulo Coelho. A narrativa é boa, mas ele inclui tanta ladainha de bruxos que acaba estragando um pouco uma boa história.

Eu já tinha visto uma entrevista dele contando sobre este livro. Passa-se em 2002 e foi uma experiência do próprio autor teve na Rússia. Chegou a uma parte de sua vida que ele estava desanimado e sem objetivos, levando a vida sem aquela paixão inicial. O seu mestre o aconselhou a se comprometer em novos desafios e foi isto que fez. Além de marcar várias visitas em diversos países para promoção de seus livros, ele se comprometeu com editores russos a viajar na ferrovia transiberiana, a maior linha de trem do mundo que atravessa toda a Rússia, da Europa até o oceano Pacífico. Cá pra nós, é uma puta viagem que um dia eu gostaria de fazer. Deve ser sensacional atravessar o maior país do mundo em duas semanas, percorrendo todos seus 9.289 km.

Achei sensacional a experiência e me interessei em ler o livro para conhecer as aventuras que o mago teve. Imaginei as cidades que visitou, as pessoas que encontrou e fatos curiosos que poderiam ter acontecido. Mas a história toma uma direção totalmente diferente. Ele conhece uma mulher chamada Hilal que decide o acompanhar nesta viagem e que o autor conhece de uma vida passada. Tem vários momentos do livro que é relatado quem ele foi na vida passada e como foi o encontro dos dois.

Depois de ler fico muito curioso de saber se tudo o que relatou realmente aconteceu ou foi pura invenção para dar um aspecto mais fantástico em sua história. Se eu fosse a uma palestra sua, com certeza perguntaria isto. Outra pergunta seria se a sua mulher não tem ciúmes dele ter passado uma boa parte da viagem com uma mulher que queria dar pra ele.

Além desta história principal, existem várias partes muito boas do livro e algumas frases de impacto para refletirmos melhor sobre nossas vidas. Podem chamá-lo de auto-ajuda, mas gosto de suas histórias.
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Kevin Kretzu 31/12/2012

O pior livro que já li deste autor. Chato e arrastado. Ao ler a sinopse, parece que é uma segunda versão do "O Diário de Um Mago", mas não chega nem perto.
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nlopes 05/03/2013

Decepção...
O livro é de se impressionar no inicio. Ele chamou minha atenção e me prendeu! Mas tudo mudou quando sua viajem transebriana começou. Depois que Hilal, a moça de 21 anos apareceu, e eles comesaram seu romance e as histórias de encarnação começaram e etc, o livro começou a ir de mal a pior. Paulo Coelho é um escritor renomado, maravilhoso e especial. Mas este conecertesa passou longe de ser uma obra boa de Paulo. Fiquei decepcionada com o desfecho da história, esperava muito mais. Lógico que teve partes do livro, que me prenderam e que fossem boas mas o desfecho fez eu desconsiderar tudo bom que eu li. Achei também algumas partes muito ficticias e outras muito monótonas. Muito mesmo! Quase desisti de ler, mas aguentei firme só para ter certeza de que o livro não era bom mesmo. E essa é a minha conclusão.
Annie 25/09/2017minha estante
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aninha 28/03/2013

ele foi muito bom de le com ele aprendi o valor do amor
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Ale Salvia @estantedaale 17/08/2013

Meu primeiro Paulo Coelho e não foi bem sucedido. Talvez por não ter uma história onde os personagens tem uma história para contar, este livro o autor está em uma busca interna. Existem frases e situações em que refletimos bastante, porém a história em si não me agradou.

Chegou um momento que não entendia mais o que estava lendo, simplesmente pois queria chegar logo ao final do livro.

A escrita do autor famoso me agrada, mas essa história específica não.
Tentarei ler o livro "Alquimista" para ver se tenho mais sorte.
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