O Aleph

O Aleph Paulo Coelho




Resenhas - O Aleph


103 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Jersianny Lucena 01/01/2015

O Aleph é um livro autobiográfico escrito por Paulo Coelho que conta algumas das suas experiências com reencarnações. Fala sobre como a sua crise de fé o levou a uma viagem de trem que atravessa a Rússia, em busca de renovação e crescimento espiritual .

Leia mais: http://analfabeto0.webnode.com/news/o-aleph/
comentários(0)comente



Camila 09/05/2015

Envolvente e edificante
O Aleph conta a trajetória de Paulo Coelho e sua experiência em cruzar a Rússia através da ferrovia Transiberiana, em busca de lidar com a sensação constante de ter paralisado no seu processo de crescimento, de não se sentir vivendo de forma completa o momento presente. No percurso ele conhece Hilal, uma jovem que precisa de ajudar no seu processo de crescimento e ao mesmo tempo irá auxiliar o protagonista a resolver os seus próprios conflitos. Eu adorei a leitura em especial por envolver os temas de reencarnação, sincronicidade e consequências dos nossos atos, fiquei envolvida com a história e acabei concluindo a leitura em menos de dois dias.

No geral os livros de Paulo Coelho tem este efeito. Geralmente quando leio suas obras, estou em um momento em que a mensagem transmitida é a que preciso escutar no momento, é o que considero leitura edificante, por transmitir uma mensagem positiva, que estimula o crescimento e transmite uma sensação de paz e tranquilidade. Recomendo este livro pra todas as pessoas que se interessam por leituras deste tipo.

site: http://www.millcoisas.com.br/post/118200028371/o-aleph-paulo-coelho
comentários(0)comente



Karina 02/07/2015

Resenha | O Aleph - Paulo Coelho
O Aleph narra a história do próprio autor em uma viajem de trem que fez pela Russia em 2006. Seguinte Paulo Coelho, ele precisava encontrar o rei do seu próprio reino e elevar seu lado espiritual. Essa viajem por sua vez traz não só o resultado desejado como também outras situações inesperadas.

O livro se inicia de uma maneira bem sólida. Vemos que a busca pela fé é a grande prioridade, porém no começo de sua viajem ele conhece a jovem Hilal que se apaixona por ele. Até então tudo se mantem, mas logo a dinâmica muda quando ambos se deparam com um ponto do trem onde encontram juntos o Aleph.

Aleph é descrito no livro como o ponto que se origina todas as coisas, algo raro e uma sensação genuína que consegue estimular tranquilidade, leveza e paz.

Diria que o encontro com mestre J. até o jantar, assim como as vidas passadas ao qual Paulo Coelho tem contato são os pontos fortes do livro, pois viajamos com o autor num mundo desconhecido em busca do seu verdadeiro eu. Já os negativos diria ser a história romântica platônica de Hilal e Paulo, junto com o quesito "amor de vidas passadas" acaba gerando um certo desconforto. O autor deixa claro que sua esposa está a sua espera e que a ama,mas não deixa se vivenciar várias situações inusitadas com jovem Hilal.
comentários(0)comente



Oliveira 24/08/2010

O gênio brasileiro volta ao passado
Milhares amam Paulo outros milhões (brasileiros) odeiam, a critica brasileira cai em cima dele, a critica estrangeira o ama... Como definir Paulo Coelho? Gênio literário ou lixo literário?
Cada um tem a sua opinião, pois todos têm o direito de pensar, de livre arbítrio, de se expressar livremente segundo a nossa constituição.
Eu pessoalmente amo os livros deste autor que acho em minha opinião um gênio literário, se não fosse ter lido O Alquimista eu nunca me apaixonaria pela literatura, acho que se tivesse lido Dom Casmurro de inicio teria nem lido todo o livro e sim abandonado nas primeiras páginas. Paulo escreve de forma fácil e fala de coisas de que todos nos pensamos em nosso dia a dia, não e uma simples história de uma pessoa X que passa por dificuldades que ninguém nunca passou, mais são dificuldades que muitos passam e nos identificamos.
Bem vamos falar do livro em si, o livro e a volta as "origens" em minha opinião, Paulo volta ao tema místico, desta vez de vidas passadas...
Eu pelo menos me identifiquei muito desde o começo ao fim do livro, o livro se passa propriamente em um trem, lendário que e o caminho da transiberiana que corta a Rússia...
A historia e bem bonita... Com conteúdo. Fala sobre as vidas passadas que não podem influenciar nosso presente, bem você tem que ler se não eu acabo contando toda a historia.
Paulo ensina coisas que passam despercebidas por nos diariamente... E uma historia não ficção aonde nos faz ver dentro de nos mesmo, ver que o futuro não se pode tentar visualizar e sim viver o presente o aqui e o agora.
Se eu indico? Muito e bom ler algo que nos inspire em nossas vidas, e não só historias fictícias que não trará nenhum sentido ao nosso cotidiano.
comentários(0)comente



Aline 20/08/2013

1° livro que li de Paulo Coelho
Confesso que não sou ligada a magia e que só resolvi ler Paulo Coelho, por ser um autor brasileiro e muito respeitado.
Comecei com um bom livro, em Aleph Paulo revela que aos 59 anos achava que estaria em plenitude na sua vida espiritual, mas em uma viagem para promover um livro ele encontra uma mulher e ambos farão uma jornada a traves do tempo e do espaço a procura de um caminho de renovação e crescimento.
comentários(0)comente



Ale Salvia @estantedaale 17/08/2013

Meu primeiro Paulo Coelho e não foi bem sucedido. Talvez por não ter uma história onde os personagens tem uma história para contar, este livro o autor está em uma busca interna. Existem frases e situações em que refletimos bastante, porém a história em si não me agradou.

Chegou um momento que não entendia mais o que estava lendo, simplesmente pois queria chegar logo ao final do livro.

A escrita do autor famoso me agrada, mas essa história específica não.
Tentarei ler o livro "Alquimista" para ver se tenho mais sorte.
comentários(0)comente



Juninhooo 14/11/2010

Postado no CooltureNews
Antes de começar essa resenha, venho avisar que sou fã incondicional do Paulo Coelho, mas tentarei (fazendo um grande esforço) ser imparcial. Essa, sem sombra de dúvidas foi a resenha mais difícil que já fiz, os livros do Paulo Coelho passam uma linguagem muito subjetiva, a interpretação das mensagens é muito influenciada com o que você esta vivendo no momento. Se eu for resenhar este livro daqui uns 2 meses garanto que faria de outra forma. Mas é exatamente isso que torna as obras do Paulo Coelho perfeitas, são livros para ler e reler (Fiz muito disso quando não tinha a oportunidade de comprar novos livros, e tinha somente uma coleção de todos os livros do Paulo Coelho, lançada por um grande jornal de São Paulo).

Quem já leu “Diários de um Mago” e as “Valkirias” vão reconhecer a forma com que “O Aleph” é contato. Em “O Aleph” o autor nos conta como ele conseguiu recuperar sua fé após um momento de dúvidas, para isso, seguindo os conselhos de seu mestre “J.”, Paulo se arrisca, marca compromissos e sai em mais uma viajem, em busca de respostas, tentar novamente se reconectar com o mundo e consigo próprio. Entre Março e Julho de 2006 Paulo passa por três continentes (África, Europa e Ásia). Percorrendo seu 3º caminho sagrado (depois da transformadora peregrinação a Santiago de Compostela, em 1986, e do perturbador Caminho de Roma, três anos depois). Essa não foi somente uma viajem física, foi espiritual, através do tempo e do espaço, do passado e presente o autor viajou em busca de si próprio.

Antes de embarcar atravessando a “Transiberiana” e seus 9.289 km de extensão, o autor conhece Hilal, uma leitora que acredita que deve fazer essa viajem junto do autor, e “acender o fogo na montanha vizinha”. Devido a insistência da moça, ela embarca junto desta jornada. Porém, a vida mostrou a ambos que eles se conheciam a muitos e muitos anos, em uma vida passada.

“Aleph”

“… na Tradição Mágica ele se apresenta de duas maneiras. A primeira delas é um ponto no Universo que contém todos os outros pontos, presentes e passados, pequenos ou grandes. Geralmente o descobrimos por acaso, como aconteceu no trem. Para que isso aconteça, a pessoa – ou as pessoas – tem que estar no mesmo lugar físico onde ele se encontra.”

“Estou no Aleph, o ponto onde tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo. Estou em uma janela olhando para o mundo e seus lugares secretos, a poesia perdida no tempo e as palavras esquecidas no espaço.
Estou diante de portas que se abrem por uma fração se segundo e logo tornam a se fechar, mas que permitem desvelar o que está escondido atrás delas – os tesouros, as armadilhas, os caminhos não percorridos e as viagens jamais imaginadas.”

Através do “Aleph” Paulo consegue, após 4 tentativas, entender o que aconteceu em uma de suas vidas, recupera sua fé, e volta a viver! Tudo graças a uma moça de 21 anos. “O Aleph”, como todos os outros livros do Paulo Coelho nos passa muitas mensagens importantes, que deveria fazer parte de nossas vidas, não vou colocá-las aqui, porque o contexto em que elas se encontram faz muita diferença. Recomendo não só essa mas todas as obras do Paulo Coelho.

Muitos classificam as obras do Paulo Coelho como de auto-ajuda, e o pior, como se fosse algo ruim… Do meu ponto de vista, não importa em qual gênero determinado livro é classificado e sim se é um livro que consegue te prender logo nas primeiras linhas ou páginas (essa é uma das características das obras do Paulo Coelho), e a história, a mensagem que o livro nos transmite, aquilo que fica em nossa mente e coração após ler. Isso, para mim, e não o gênero. Convido a todos que criticam sem ao menos dar uma chance (digo isso a todos os livros), que leiam antes de falar algo, não deixe a maré te levar, tenham suas próprias experiências e ai sim criem suas próprias opiniões. Não julguem um livro pela capa, e mais importante não julguem!
comentários(0)comente



Kevin Kretzu 31/12/2012

O pior livro que já li deste autor. Chato e arrastado. Ao ler a sinopse, parece que é uma segunda versão do "O Diário de Um Mago", mas não chega nem perto.
comentários(0)comente



Ulisses 27/12/2012

A transiberiana
Os caminhos de Paulo Coelho sempre estão empermeados de um clima esotérico onde os personagens sabem tudo dos mistérios entre o céu e a terra. Cada personagem seu tem sua própria história de vida, seus próprios objetivos e estão cursando seu caminho em busca da felicidade do espírito. Acho tudo muito legal, só acho que é demais. Uma coisa é legar Deus em consideração em sua vida. Outra, diferente, é falar de Deus a cada 5 segundos. Ninguém gosta de alguém super religioso. Respeito quem seja, só não venha buzinar na minha orelha. É o que eu penso da escrita do Paulo Coelho. A narrativa é boa, mas ele inclui tanta ladainha de bruxos que acaba estragando um pouco uma boa história.

Eu já tinha visto uma entrevista dele contando sobre este livro. Passa-se em 2002 e foi uma experiência do próprio autor teve na Rússia. Chegou a uma parte de sua vida que ele estava desanimado e sem objetivos, levando a vida sem aquela paixão inicial. O seu mestre o aconselhou a se comprometer em novos desafios e foi isto que fez. Além de marcar várias visitas em diversos países para promoção de seus livros, ele se comprometeu com editores russos a viajar na ferrovia transiberiana, a maior linha de trem do mundo que atravessa toda a Rússia, da Europa até o oceano Pacífico. Cá pra nós, é uma puta viagem que um dia eu gostaria de fazer. Deve ser sensacional atravessar o maior país do mundo em duas semanas, percorrendo todos seus 9.289 km.

Achei sensacional a experiência e me interessei em ler o livro para conhecer as aventuras que o mago teve. Imaginei as cidades que visitou, as pessoas que encontrou e fatos curiosos que poderiam ter acontecido. Mas a história toma uma direção totalmente diferente. Ele conhece uma mulher chamada Hilal que decide o acompanhar nesta viagem e que o autor conhece de uma vida passada. Tem vários momentos do livro que é relatado quem ele foi na vida passada e como foi o encontro dos dois.

Depois de ler fico muito curioso de saber se tudo o que relatou realmente aconteceu ou foi pura invenção para dar um aspecto mais fantástico em sua história. Se eu fosse a uma palestra sua, com certeza perguntaria isto. Outra pergunta seria se a sua mulher não tem ciúmes dele ter passado uma boa parte da viagem com uma mulher que queria dar pra ele.

Além desta história principal, existem várias partes muito boas do livro e algumas frases de impacto para refletirmos melhor sobre nossas vidas. Podem chamá-lo de auto-ajuda, mas gosto de suas histórias.
comentários(0)comente



Karina 14/03/2011

Paulo Coelho é Paulo Coelho...
... e em certas fases da vida acho que qualquer livro dele é indispensável!
comentários(0)comente



Angélica 12/01/2011

Ler livros de Paulo Coelho é uma verdadeira lição de crescimento espiritual,engraçado como muitas coisas das quais ele fala no livro, em algum momento já passou pela minha cabeça...sinto como se ele estivesse dialogando comigo.O bom é saber que não estou sozinha,pois mais alguém pensa como eu.O Aleph é maravilhoso,o escritor detalha tudo com tanta riqueza que é possível ser transportado pra dentro do livro,e ver como ele viu as cenas se desenrolando á sua frente.
comentários(0)comente



Cleici 20/02/2011

Um livro maravilhoso
O livro pode até ser classificado como de autoajuda, mas não tem aquela lenga-lenga de: faça isso para conseguir aquilo, faça isso para que possa ser feliz, faça aquilo que é o melhor para sua saúde. O Aleph é um relato de uma das viagens que Paulo Coelho fez no ano de 2006 onde ele cruzou 9.288 quilômetros de trem através da Rússia, onde faz algumas paradas para um jantar com leitores, noites de autógrafos e conhece as cidades.


Antes de chegar á Rússia, Paulo faz noites de autógrafos em vários países, na Tunísia ele foi para a cidade de Túnis, ao percorrer a cidade com Samis e sua esposa, ele visita uma das entradas da muralha da cidade:

- Aqui está a origem de um dos mais célebres provérbios árabes: “A luz ilumina apenas o estrangeiro.”
Ele comenta que o provérbio se aplica muito bem à situação que estamos vivendo agora. Samil sonha em ser escritor e luta por reconhecimento em seu próprio país, enquanto eu, um autor brasileiro já sou reconhecido por aqui.
Explico que também usamos um provérbio semelhante: “Ninguém é profeta em sua terra.” Tendemos sempre a valorizar aquilo que vem de longe, sem jamais reconhecer tudo de belo que está ao nosso redor.

Pág. 45


Já na Rússia, ao chegar na porta do seu hotel, Paulo conhece uma garota de 21 anos, Hilal, que insiste em conversar com o autor, dizendo que ela tem a missão de ajudá-lo nesta viajem. Depois de muita insistência Hilal consegue embarcar, afinal, o trem não é de propriedade do autor. Porém para ter acesso ao vagão onde viaja Paulo, seu editor com a esposa, a editora e o tradutor, Hilal tem que ter uma permissão por escrito. Por razões não muito bem definidas, sua representante não embarca no trem, sendo assim, a cabine ao lado da de Paulo está vazia.


Ao retirar Hilal da sala do vagão por um instante para poder conversar, Paulo se vê no Aleph e entende porque Hilal está em seu caminho e que ela é importante para sua viajem.


Estou no Aleph, o ponto onde tudo está no mesmo lugar ao mesmo tempo.

Pág.76

Confesso que achei Hilal bem irritante no começo da viajem, mas as pessoas determinadas são assim, doa a quem doer elas não abrem mão do que decidiram fazer. Aos poucos vamos conhecendo a história desta bela violinista, que vai conquistando a confiança de todos e tem um papel muito importante para Paulo.
comentários(0)comente



Juny K. 28/04/2011

Resenha "O Aleph" (Paulo Coelho)
Disponivel em: http://www.dear-book.net/2010/09/resenha-o-aleph-paulo-coelho.html

Confesso que nunca tinha lido nenhum livro de Paulo Coelho antes de começar "O Aleph", acredito que o livro deve ser ainda mais interessante para quem já acompanha as obras do autor, porém, mesmo sem um conhecimento prévio, é possível ler "O Aleph" e conhecer sua filosofia de vida com a magia.

Nesse livro, Paulo Coelho tenta resgatar a sua fé, voltar a ser rei de seu próprio reino, como ele mesmo diz em diversos momentos. As primeiras paginas, de sua conversa com J. (seu mestre), não prenderam muito a minha atenção. Tudo fica mais interessante quando ele aceita seu destino e decide fazer uma nova viagem, para buscar respostas e resgatar o sentido da sua vida.

"Sei que estou nas pessoas que me cercam, e elas estão em mim. Juntos escrevemos o livro da vida, com nossos encontros sempre determinados pelo destino e nossas mãos unidas na fé de que podemos fazer a diferença nesse mundo."


"O Aleph" se mistura entre uma narrativa biográfica, dos fatos da vida de Paulo Coelho nessa nova jornada, e uma narrativa psicológica com a análise de seus conflitos internos e uma reflexão sobre a vida. Há também muito sobre vida passadas e o perdão.

Após viajar por diversos países, ainda sem encontrar as respostas que procura, Paulo deseja fazer o caminho completo da "Transiberiana", linha de trem que corta toda a Rússia, do lado Europeu até o pacifico. No começo parece uma ideia equivoca e muito cansativa, mas depois tudo começa a se transformar e a fazer sentido.

Há duas pessoas que se destacam nessa jornada pela Transiberiana. Uma delas é Hilal, uma jovem e talentosa violinista, desvairada, apaixonada, persistente, que nos surpreenderá muito durante essa viagem. Há também Yao, o tradutor, que se torna um sábio e fiel amigo, companheiro de lutas de Aikido.

"As lágrimas da menina ou mulher diante de mim parecem querer sair por uma daquelas portas. Alguém disse que as lágrimas são o sangue da alma, e é isso que eu começo a ver agora."


Não entrarei no mérito de explicar o que é o "Aleph", posso dizer que é uma força do universo muito forte e diferente de tudo que você possa imaginar, o interessante é ir descobrindo mais sobre esse fenômeno ao decorrer da trama.

Cada pessoa que ler esse livro tirará lições de maneira diferente, de acordo com as reflexões, daquilo que busca em sua vida. É uma historia, mas também tem seu fundo de auto-ajuda, dá para tirar milhares de citações muito lindas e profundas em meio aos acontecimentos.

"Busque pessoas que não tem medo de errar e, portanto, erram. Por causa disso, nem sempre o trabalho delas é reconhecido. Mas é esse tipo de gente que transforma o mundo e, depois de muitos erros, consegue acertar algo que fará a diferença completa na sua comunidade."


Aos poucos a obra acabou me conquistando e fiquei interessada em saber mais sobre esse grande autor nacional, que não é a toa que está na academia brasileira de letras e tem suas obras reconhecidas em diversos países, comprei nessa semana "O Alquimista" e em breve teremos a resenha desse livro aqui.

Indico o Aleph para todos aqueles que querem fazer uma reflexão sobre o sentido da vida, a forma com que a conduzimos e o destino.

"Abençoa e será abençoado"
Adonias.Percello 23/06/2019minha estante
Afinal o Aleph foi escrito por Jorge Luis Borges, assim como o Zahir, paulo Coelho plagiou os titulos, existe um conto de Borges que se chama Loteria da Babilonia isso prova que desde a época que ele compunha com O Raul Seixas ele já plagiava Borges. Borges sim foi um dos maiores escritores de ficção do mundo.




Beto 20/07/2011

O Mago
Mais um belo livro do Paulo Coelho, leitura fácil e envolvente...
comentários(0)comente



naty 25/10/2011

A Busca
O Aleph me aguçou a curiosidade, pois antes mesmo de lançar o Livro em seu twitter eram postadas algumas pequenas frases que muito me interessaram. Assim que lançou nao pensei duas vezes antes de comprar. Um livro no qual Paulo Coelho descreve sua experiência pessoal a uma crise de fé que o levou a procurar um caminho de renovação, busca espiritual de reencarnações .
A história d se passa durante uma viagem que Paulo Coelho fez pela ferrovia Transiberiana, em 2006. Durante a jornada, vivenciada pelo próprio escritor, muitos acontecimentos tomam lugar, alguns tão curiosos que fazem a gente questionar se realmente ocorreram.
Um livro que busca a fé do leitor, uma Viagem onde faz o autor recuperar a paixão e o entusiasmo pela vida, enfrentando desafios, lutando com seu proprio eu, um livro que engloba passado e presente. Uma busca por Um novo homem menos orgulhoso e com mais fé.
O grande segredo do Autor e o Mistério com que discorre seus livros que muitas vezes despertou a fúria dos críticos, não importa a forma, não importa se os acontecimentos da viagem são fato ou imaginação importa a mensagem passada. E essa deveria ser também a maneira correta de compreender a própria religião. Se nos ativéssemos mais à mensagem e menos às formas, julgaríamos menos, amaríamos mais
comentários(0)comente



103 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7