Resenhas - As Crônicas de Nárnia: O Cavalo e seu Menino

henys.silva 25/04/2021

O mais fraquinho até então...
A leitura desse título me cansou um pouco, acredito que devido a toda a jornada que é apresentada. É um livro rápido de se ler, mas ao mesmo tempo me deu a impressão de que ele é mais parado com relação as duas primeiras crônicas. Sim, estou comparando e acho que isso é inevitável, visto que as coisas acontecem de forma mais rápida e direta nos livros anteriores e imaginei que o ritmo iria se manter na saga. Se for pra escolher um momento que começo a ficar mais focado na leitura, são nos capítulos finais.

Acho que o que vem a seguir é um spoilerzinho:

Algo que gostei bastante, por exemplo, foi voltar a ver as crianças do livro dois nesse terceiro livro, visto que tive a sensação que o período delas havia acabado ao final da história anterior e agora outros "filhos de Adão" iriam tomar seu lugar. Então lembrei que nos filmes elas apareceram não só no primeiro e acredito que ainda vou ler muito sobre esses reis de Nárnia.

Martha 04/01/2022

Mais uma linda jornada
Uma características das crônicas é que elas são jornadas? e essa foi a que mais me cativou!!! Foi divertida, previsível (de um jeito bom), tocante, agitada!!

Sempre que Aslam aparece eu me emociono (e as vezes dou risada) com suas palavras!

Não consigo pensar em nada que eu não tenha gostado e pretendo ler mais dias crônicas esse ano!

isa 28/12/2021

O cavalo e seu menino
Até agora foi o pior livro da série para mim porque não segue a história principal (que ainda está em desenvolvimento) e é um livro com uma história tediosa. Os personagens em si são bons mas a história é desnecessária, foi muito difícil ter vontade de ler porque não me prendeu e eu acho que só consegui acabar por ser bem pequeno.

CABRELLI 29/01/2021

?Mas até um traidor pode corrigir-se. Conheço um.? - disse Edmundo

O cavalo e seu menino, C. S. Lewis

Essa é a frase que resume bem esse livro, até agora, o meu preferido!!

Victor.Parente 28/01/2021

Uma decepção e seu menino
Neste terceiro volume das Crônicas de Nárnia acompanhamos a história de Shasta, um órfão residente de uma pacata vila de pescadores, onde é tratado como se fosse um escravo. Certo dia, com a chegada de um nobre e seu cavalo, a vida do protagonista muda drasticamente quando este percebe que o cavalo, na verdade, é capaz de falar, e instiga o garoto a buscar a liberdade. Meu principal problema com a obra é que ela é extremamente monótona e parada. O livro possui apenas 190 páginas, mas só começa a desenvolver seu enredo quase pela página 100. Existem diversos trechos em que os personagens esperam em ócio, reclamam sobre tédio e monotonia e não fazem nada além de viajar, cavalgar e ficar sentados. Alguns capítulos podem ser quase que completamente removidos sem que haja um prejuízo muito grande ao entendimento da história. Shasta, o protagonista, é outro problema notável, visto que este é extremamente passivo e custa a tomar as rédeas das situações, fazendo apenas uma escolha realmente memorável que possa afetar o mundo ou as pessoas à sua volta. As únicas coisas remotamente interessantes são dois dos três coadjuvantes que acompanham Shasta em sua viagem: Bri, o cavalo, e Aravis, uma jovem garota de personalidade forte que quebra (momentaneamente, apenas) certos estereótipos femininos previamente estabelecidos pelo autor em volumes anteriores. O final é extremamente previsível e se quer há uma resolução satisfatória de fato, pois certo momento, no ápice do clímax da história, o narrador escolhe abordar outro ponto de vista, distante da conclusão, sem motivo algum. No mais, O Cavalo e seu Menino é, até agora, o livro mais fraco das Crônicas, sem dúvida alguma, apesar de não ser esquecível, visto que pode ser rotulado como um dos livros mais entediantes que já li.

Lia 07/04/2021

Do outro lado de Nárnia.
Fomos apresentando nesse livro a um canto até então desconhecido de Nárnia, o país dos calormanos, que é completamente diferente do que estamos acostumados. Não há animais falantes, nem reis justos ou um povo alegre.
Embarcamos na aventura de duas crianças e seus companheiros equinos para Nárnia, um país livre, belo e justo. E que aventura! Foi delicioso vivenciar cada loucura que eles se meteram.
Foi emocionante, pra mim, ver os reis de Nárnia na Calormania também, fiquei nostálgica.
Achei a leitura dinâmica e fluída, gostei muito.

Jenniffer 22/04/2021

Uma aventura, amando Narnia ?

Gean.Vilar 12/03/2023

O cavalo e seu menino
Muito interessante como esse livro traz uma cultura diferente, de outro local, com novos personagens e mesclando também com os personagens conhecidos.

cris 18/03/2021

Recomendo real
Depois do "O leão, a feiticeira e o guarda roupa", eu duvidava que um próximo livro pudesse ser tão bom quanto. Duvidava mesmo.

E nas primeiras páginas de "O cavalo e seu menino", tava achando esquisitíssimo, sem entender o porque a história ser em uma terra estranha, um país estranho com uma cultura estranha. E MANO DO CÉU, VALEU MUITO A PENA CONTINUAR LENDO!

Amei muito como a história foi narrada, e ir conhecendo melhor os personagens, suas perspectivas; além de acontecimentos heróicos muito incríveis.

Mas o melhor de tudo pra mim foi reparar nos detalhes, que chegaram a me abraçar e falar comigo profundamente.

Enfim eu amei, CADÊ A PRÓXIMA CRÔNICA JÁ QUERO

Beca 11/05/2023

"Só há um leão" " Eu sou o Leão"
Que livro delicinha de se ler, uma história linda com ótimos personagens, curtinha e rápida de se ler.
Lewis como sempre nunca decepciona, a analogia com o cristianismo é perfeita, me fez pensar muito sobre o temor a Deus, não sobre ter medo e sim sobre temer algo tão grandioso, os personagens tremem na presença de Aslam mas sabem que são protegidos por ele, e tbm como ele está conosco mesmo quando pensamos que não, enfim apenas leiam ?

Caroline.Grossl 19/03/2021

Resenha: As Crônicas de Nárnia - O Cavalo e seu Menino
Dando continuidade as resenhas sobre a série de livros "As Crônicas de Nárnia" do autor britânico C. S. Lewis, hoje falarei sobre o terceiro livro da ordem cronológica das histórias de Nárnia, O Cavalo e seu Menino, que foi publicado em 1954 e contém 192 páginas.
Está história acontece durante o reinado do Grande Rei Pedro rainha Susana, rei Edmundo e rainha Lúcia, quando adultos na Idade de Ouro, mas desta vez eles não são protagonistas. Neste livro conhecemos Shasta, um menino que vivia na Calormânia com um pobre pescador que ele chamava de pai.

No começo da história, chega na casa deles um Tarcaã (senhor de alta linhagem) montado em um cavalo malhado, pedindo pousada para passar a noite e que no outro dia seguiria viagem, durante a noite ao ouvir a conversa escondido, o menino descobre que o pescador não é seu pai e que ele deseja vender o menino para esse senhor, mas Shasta não fica triste com essa descoberta, pois não sentia afeto pelo pescador, e começa a pensar como seria ser escravo de um nobre, já que ele já era tratado como um.

Enquanto conversava com o cavalo do Tarcaã, desejando que o animal também pudesse falar, o menino fica admirado quando o mesmo responde, é nesse momento que ele conhece Bri, um cavalo falante de Nárnia, ele conta sobre o lugar de onde viera e como foi parar na Calormânia, conta também sobre seu dono já que o menino queria saber se era boa ideia de ser escravo dele, depois disso eles decidem fugir juntos rumo ao Norte, para Nárnia, já que o cavalo desejava voltar para sua terra, onde poderia ser livre.

"Minha terra é Nárnia... Nárnia a terra feliz das montanhas, dos rios, dos vales floridos, das grutas cheias de musgos, das florestas que vibram com as marteladas dos anões." - Bri

Depois de alguns dias de viagem, Shasta e Bri encontram Aravis, uma nobre tarcaína com sua égua falante narniana, Huin, que também estão em fuga para Nárnia. Sendo o local de destino o mesmo, eles chegam a conclusão de irem juntos, mesmo que as duas crianças inicialmente não se dão muito bem. No caminho Aravis conta sua história, ela vem de uma família importante e está prometida a um senhor muito mais velho, e para evitar de se casar, ela está fugindo.

Para poderem chegar ao seu destino final, eles precisam passar por Tashbaan, a capital da Calormânia, mas para isso, eles precisam se disfarçar para se infiltrarem na multidão, e assim, passarem despercebidos, mesmo assim, eles acabam se envolvendo em muitas aventuras e confusões.

Logo que eles entram na cidade, Shasta é confundido com o príncipe de Arquelândia, e é levado pelos narnianos para o castelo onde os mesmos estão instalados, e lá ele escuta toda a conversa deles no castelo e ele fica sabendo que a rainha Susana está sendo cortejada pelo príncipe dessa cidade e como ela não quer, agora eles estão planejando fugir deste reino para que a rainha Susana não seja obrigada a se casar com o príncipe Rabadash.

Enquanto Shasta está com os narnianos, Aravis também é reconhecida por uma amiga e passa por grande perigo quando entram em uma sala no palácio do Tisroc, lá Aravis acaba ouvindo uma conversa do príncipe Rabadash, que estava ofendido por Susana ter negado seu pedido de casamento, ele possuía um plano de conquistar o reino de Arquelândia para depois invadir Nárnia e assim obrigar Susana a se casar com ele.

Quando Shasta e o príncipe Corin se encontram, eles percebem que são bastante parecidos, mas Shasta segue o seu caminho para reencontrar os amigos. Aravis consegue escapar e também vai até o local onde marcaram de se encontrar caso alguma coisa acontecesse. Enfim, quando os amigos se reúnem novamente e cada um conta sobre as experiências que viveram, eles veem a necessidade de avisar o povo do Norte sobre Rabadash, que ele está planejando fazer um ataque surpresa.

Os últimos capítulos do livro são muito emocionantes e acontece muita coisa, uma guerra, Shasta descobre o motivo de ser tão parecido fisicamente com o príncipe Corin, entre outras. Com todas as aventuras que os quatro personagens vivenciaram juntos, percebermos o seu amadurecimento durante a história. Apesar de Aslam não ter feito uma aparição clara na história, ele sempre esteve presente por trás de todos os acontecimentos da história.

Uma história maravilhosa, diferente dos outros livros, essa história não é focada nos reis e rainhas de Nárnia, mas se passa durante a "Era de Ouro", época em que os quatro irmãos ainda reinavam, essa seria uma aventura que não foi contada em O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa. Aqui podemos perceber que a descrição da cultura e do povo da Calormânia é bem semelhante da cultura do Oriente Médio, inclusive a maneira de contar histórias dos calormanos.

Espero que tenham gostado da resenha!

site: pensamentos-em-flor.blogspot.com

nichodaIsa 08/05/2021

Uma leitura muito boa cheia de aventuras. Gostei bastante, escrita ótima. Amei demais

Bella Nine 16/08/2020

Eu amo o Aslam!
Das crônicas que li até agora, essa foi a mais cansativa. Demora muito para o enredo se tornar interessante. Mas, por outro lado, quando o livro fica bom, a gente lê em uma sentada.
Mas, o que continua a me encantar é Aslam. Quando ele se apresenta a Shasta a passagem é linda e repleta de aprendizado.

Isabela2030 22/04/2021

Bom, mas não tão bom
É uma leitura mais arrastada.

O que acontece é que depois de se ler o livro de "As Crônicas de Narnia: O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa" em que temos Pedro, Susana, Lúcia e Edmundo, bate certo desânimo de ver um livro com personagens que aparentam-se nada ligados a eles. É uma história que, até na metade, delonga-se com nomes, lugares e personagens totalmente desconhecido pelo leitor da série, um tanto quanto estrangeiros no narnianismo.

A leitura só começa a se desenvolver quando é iniciada a caminhada pelo deserto para se chegar à aclamada Nárnia. É aí que temos conhecimento de termos reconhecidos pelo leitor. É uma leitura ora mais agarrada, ora mais corrida e sem muita descrição.

Apesar desse momento de estranhamento, o autor tem uma escrita linda quando se trata de descrever Nárnia e de tudo que está ligada, algo que vem dos livros anteriores. De fato, é um livro importante para se conhecer um cenário mais desenvolvido, já que faz parte de um momento posterior à chegada dos filhos de Adão e filhas de Eva nesse mundo. Portanto, são inseridos novos reinos (como os próprios de Shasta e Aravis, personagens principais), tratados e pessoas influentes, além da permanência dos animais falantes de Nárnia.

Não é o melhor de C. S. Lewis, mas não deixa de ser parte do marco das Crônicas de Nárnia. É um livro mais raso, então se você estiver procurando por Pedro, Edmundo, Lúcia e Susana logo de cara, vai se decepcionar. E, inclusive, vai ter que ser bem paciente para isso.

fvzpercabeth 13/01/2022

Dos contos até agora esse foi o que mais demorei para engrenar na história, ele é um pouco enrolado no começo, mas depois da metade ele fica muito bom!