Depois daquela viagem

Depois daquela viagem Valéria Piassa Polizzi




Resenhas - Depois Daquela Viagem


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Isinha 27/01/2021

Já faz um tempinho que li esse livro, mas é muito bom e maravilhoso
Leiam
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analeferro 11/01/2021

Reflexões.
Talvez seja sobre isso que o livro seja, ao menos foi o que me deixou de recordação desse livro que li acho que já tem dois anos. Foi uma biografia prazerosa de ler e me instigou a pensar um pouco sobre a vida no geral, sobre saber priorizar o tempo e aproveitar o máximo possível.
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Mari Formiga 31/12/2020

Esse livro é cheio de reflexões. Tem horas que a autora vem e te mostra a realidade nua e crua das situações da vida. Eu gostei bastante!
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Gabi 28/12/2020

para fazer pensar
Esse livro e exatamente importante para nossa geração, a maneira que é escrita e muito atual, e uma leitura facil
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r_enataf 23/12/2020

Depois da terceira vez
Quando li este livro não passava de uma adolescente de 20 anos do qual me tocou, indiquei para amigos a leitura e todos tiveram o mesmo sentimento. Na 2ª percebi mais detalhes do que da 1ª o tal do amadurecimento e na 3ª só posso reafirmar que é um livro que levarei pra vida. É um livro que meus filhos conhecerão é um livro que continuarei indicando. Eu amooo!
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Geovane 15/12/2020

Uma das minhas melhores leituras!
Este livro caiu no meu colo. Sabe aquele livro que você nunca ouve falar, mas quando da de cara com a capa ele chama atenção e você quando vê já esta abrindo as páginas e lendo? Pois é. Foi assim.

Acredito que esta foi a minha leitura mais rápida de 2020. Desde o início a Val, foi me cativando e fui me adentrando cada vez mais na sua história. Tenho certeza que em algum momento todos os leitores se identificaram com a Valéria, com suas angústias, medos, dúvidas. Pois enfim, ela é uma pessoa comum. Como eu, como você.

Relutei em não pesquisar mais sobre a vida dela antes de terminar o livro. E o final me surpreendeu e emocionou, como poucos livros que li durante minha vida. Saber que no fim tudo deu certo e que ela está até hoje convivendo com vírus e ensinando as pessoas.
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marianasampaio0 10/12/2020

....
Livro com uma pegada mais teen, muito fácil de ler e com uma mensagem muito importante.
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Lu 28/11/2020

Na adolescência quis ler esse livro, mas acabei deixando pra lá. Agora, depois de adulta, achando que seria uma linguagem muito boba, me surpreendi. A história é muito boa e nos faz refletir bastante.
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Rosângela 22/11/2020

Imprescindível a todos que anseiam por conhecimento.
Este livro é sensacional, um relato verdadeiro, de um drama que ainda nos aterroriza que é o vírus HIV, Valéria é muito honesta em sua dissertação, não fala somente do vírus, mas do preconceito, que os portadores ainda tem que lidar.
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Asenate Brasil 21/11/2020

Esse livro me marcou na escola, li ele como paradidático e q história fantástica da Valéria. Resolvi reler esse ano e parecia ser a primeira vez que eu o lia. Chorei, ri, me emocionei de novo. É incrível acompanhar a trajetória de uma adolescente diagnosticada com AIDS num momento em que a única coisa q se sabia da doença era matava. A linguagem tbm é muito simples, parece uma conversa. Super indico essa autobiografia.
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Ally 22/10/2020

Depois daquela viagem
Eu não imaginaria que essa autobiografia poderia ser tão impactante na minha vida.

Essa é a história de Valéria Polizzi, que começou a ser contada em 1999, aos seus 23 anos de idade.

Valéria convive com o vírus da AIDS desde que teve sua primeira relação sexual, dentro de um relacionamento abusivo, aos 16 anos.

Sua história é uma fonte de grande inspiração, é um ensinamento pra vida.

Esse livro me trouxe questionamentos que me tiraram da minha zona de conforto - agradeço imensamente a minha madrinha querida por ter me apresentado - aqui nós conseguimos enxergar o preconceito, enxergamos a dor, os desafios, a difícil aceitação, enxergamos também a beleza do ser, do compartilhar, a amizade, a família, o valor da vida e a aceitação da morte como única certeza absoluta.

A princípio, vemos uma menina forte e também ingênua, que sempre encara de frente seus desafios, porém, não consegue acreditar que a vida pode ser boa carregando o vírus da AIDS, que na época era sinônimo de impureza e morte.

No entanto, sua percepção sobre si mesma vai se transformar, quando ela decide ir para os Estados Unidos estudar inglês.

Chegando lá, ela conhece pessoas e médicos incríveis que a ajudam a se encontrar e entender um pouco do sentido da vida - viver.

Com o passar do tempo, ela volta para o Brasil e chegando aqui, passa por situações muito difíceis, que nos  emociona e nos faz refletir.

Então, após tanto aprender, ela resolve ensinar. Mostrando a todos os médicos, amigos, familiares e leitores que todas as pessoas são GENTE/HUMANAS e merecem respeito, e que mesmo com inúmeras dificuldades, ainda há tempo para se alegrar e dividir momentos bons com quem se ama.

Por fim, o livro nos mostra como as pessoas podem  evoluir e mudar seus pensamentos de uma forma positiva, sempre procurando mostrar que o melhor da vida é o agora, pois o amanhã pode nem existir.

Palavras da autora: ?A vida é uma daquelas coisas tão presentes que passa despercebida. Às vezes nós precisamos quase perdê-la, ou achar que está por se perder, para lhe darmos o devido valor e dimensão. E, ainda assim, não conseguimos entendê-la direito".
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Isabella 15/10/2020

"Tem que haver alguma razão. Tem que ter algum sentido. Não é possível a gente ter um corpo que sente, um coração que bate, um nariz que respira, um cérebro que pensa, uma alma que sonha e, no fim, não ser nada."
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Gabi Prado 14/10/2020

Incrível, mas com aspectos problemáticos
Eu não preciso nem dizer o quanto este livro é maravilhoso e contribui para a vida de pessoas que não tem acesso ao que de fato é a AIDS, eu, por exemplo, mesmo estando em posição de privilégio, não sabia nem 1/5 da vivência de uma pessoa portadora do vírus HIV e depois deste livro vou estudar sobre o tema. Entretanto, algo me incomodou bastante: as diversas referências racistas durante o livro. Sei que ?Depois daquela? viagem foi escrito em uma época onde o racismo não era tão abordado, mas precisamos rever com responsabilidade oq é dito, para que não se incuta o racismo estrutural na mente das pessoas. Durante o livro a beleza foi extremamente associada ao tom de pele, desde o momento em que se critica a médica pelas tranças ou quando se afirma que a professora é bonita e logo após descreve a cor de pele branca. Para piorar, a maneira com que a personagem principal tem medo da colega de quarto por ela ser negra, a maneira com que dizem que negros nos Estados Unidos são racistas com pessoas brancas, sendo que a essa altura do campeonato sabe-se que não existe racismo reverso. Enfim, o livro é bom, mas esse aspecto deixou a desejar.
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