Os Diários de Carrie

Os Diários de Carrie Candace Bushnell




Resenhas - Os Diários de Carrie


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Regiane 06/03/2012

Uma leitura divertida e gostosa

“Os dois viram o olhar na minha direção e, então, relutantemente ao que parece, eles desgrudam suas bocas. Por um momento, tudo está parado, como se estivéssemos congelados num globo de vidro. E então eu me sinto assentindo. Sim, diz uma voz na minha cabeça. Você sabia que isso ia acontecer. Sabia que isso era inevitável. ”


Confesso que quando eu ganhei esse livro de uma amiga, eu entortei o nariz e achei que não ia me agradar, pois eu nunca fui chegada ao seriado de TV Sex And The City. Como eu estava enganada! Diverti-me demais com as atrapalhadas de Carrie. Também me comovi com suas decepções e vibrei com suas conquistas.

A história desse livro descreve o último ano do ensino médio de Carrie - antes dela deixar de ser apenas uma garota simples do interior. Ela e seus melhores amigos - Lali, Maggie, Mouse e Walt – seguem suas vidas tentando aproveitar o máximo a companhia um do outro, antes de encerrarem o colégio e terem que planejar o futuro acadêmico, trabalho, etc.

Tudo seguia normalmente, até que Sebastian Kydd entra em cena. A notícia de que o irresistível e intrigante bad boy está de volta, se espalha rapidamente, e logo chega aos ouvidos de Carrie, e com isso, ela se sente balançada.

Quando a nossa protagonista imagina que viveria um grande amor, como dos filmes e dos livros de romance, ela é apunhalada pelas costas por um de seus amigos. A decepção surge instantaneamente. Ela acaba caindo na real, e começa a questionar tudo a sua volta. Mas ela não se deixa abalar totalmente, pois a partir disso, Carrie resolve que é hora de correr atrás dos seus verdadeiros sonhos.

A história não é inovadora, mas é divertida e envolvente. A escrita da autora é tão atrativa, que fica impossível desgrudar os olhos das páginas. Li em um final de semana – e saibam que não é um livro pequeno. A narrativa é em primeira pessoa, mas em nenhum momento deixou a desejar. Não me senti no vácuo, pelo contrário. Deu para ter uma visão muito satisfatória de tudo que estava acontecendo ao redor.

Quanto aos personagens, eu ri horrores, e me afeiçoei a todos eles. Inclusive a vaca da Dona LaDona – a garota mais popular do colégio. Sim, ela me irritou muito, mas por ter uma personalidade tão forte, fica impossível não gostar dela. Mouse, essa amiga de Carrie é uma figura. Além de inteligente, é muito esperta. Ela pega as coisas no ar. Também tem um senso de humor fantástico. É uma das minhas personagens preferidas. Lali é mimada demais para meu gosto, mas ela tem seu mérito. Maggie parece que saiu de uma novela mexicana, de tão dramática que é. Tão exagerada que me fez rir muito e me lembrou que tenho amigas assim. Walt é muito fofo, e se preocupada muito com Carrie. Já Sebastian foi uns dos que menos gostei. Ele tem seu charme, mas faltou algo para me conquistar totalmente.

Gostei do fato do livro ter bastante interação com os personagens secundários, principalmente com a família de Carrie e de seus amigos. Isso deu um ar real dos acontecimentos. Tudo se encaixa perfeitamente. Fico triste quando o autor foca mais nos protagonistas e não desenvolve bem os outros personagens. Felizmente aqui todos são bem construídos e trabalhados.

A capa me agradou demais. Ela chama a atenção à primeira vista, principalmente quando se trata de leitores do sexo feminino. Mas antes de ler, eu não sabia que ela tinha todo um significado por trás, na verdade uma história. Depois que descobri isso – ao decorrer da leitura – eu não conseguia parar de ficar olhando, imaginando a situação. Adorei, não poderia ser mais perfeita.

Candace ganhou meu respeito e claro, mais uma fã. É uma história simples? Que retrata o cotidiano de adolescentes? Sim, mas a diferença está na forma incrível e agradável que a autora escreveu essa obra. Estou muito ansiosa para ler a continuação. Recomendo!
Camila 26/02/2014minha estante
Confesso que nunca me interessei por Sex and the City, assim como você, mas... Uau, adorei sua resenha! Esse livro com certeza será o próximo que eu vou devorar! *-*




23/02/2012

bem engraçadinho!!!
Sempre quis lê-lo e não porque eu seja fã do seriado, porque eu nunca olhei mais de dois capítulos, mas é que a capa me chamava a atenção. Dourada, brilhante e com a bolsinha linda. Definitivamente precisava tê-lo.

A história é uma graça e muito engraçadinha. Carrie é uma adolescente como qualquer outra, sonhadora, querendo um grande amor, cheia de muitos amigos e querendo ser uma mega escritora. Ajudada por um cara que a adora, ela consegue um curso de verão em NY e depois irá cursar Letras na faculdade onde seu pai, hilário, se forma.

Bem, o final do livro é bem legal. A porta de entrada pra série..adorei!!!!
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Tatha 04/02/2012

Vou confessar que não gosto de Sex and the City. Tentei assistir os filmes (chega na metade e eu durmo) e a série (não consegui passar do terceiro episódio), mas dei uma chance ao livro.
A história dela é bem fofinha e dá pra ler entusiasmada. Certas coisas que ela aprontava eram bem engraçadas. Recomendo para quem quiser ler para passar o tempo.
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cary 12/01/2012

Ah, Sex And The City Teen.
Carrie é uma adolescente assim como suas amigas (nada de Miranda ou Samantha, ainda), e está no último ano escolar. Ela tem que começar a aprender a escrever bem já que quer virar uma escritora, tem que encarar problemas como amizades falsas, garotas chatas, namorados, pretendentes, universidade, natação, jornal da escola, amigos gays, cigarros e uma família que virou uma não tão comum depois da morte de sua mãe.
É ótimo para adolescentes que são novas para gostar de Sex and The City, ou para moças como eu que nunca acham que serão velhas o bastante para ler (ou assistir filmes) livros juvenis. Bom para passar o tempo. Dá raiva, alegria, angustia...enfim, bom passatempo.
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Natty Ambrósio 11/12/2011

Carrie before The City
O livro

Se mais alguém além de mim esperava um livro “sexo, drogas e Rock n´Roll” no estilo da série, pode ir esquecendo. Candace mostra nesse livro a vida de Carrie antes de ir para NYC. Carrie está no ultimo ano de higth school, então a história é todo aquele contexto de vida teen americana que a gente já conhece. Mas para minha surpresa nada é tão óbvio e repetitivo quanto eu pensei que fosse ser. Mesmo em Castlebury, a pequena cidade no interior dos EUA, a vida de Carrie não é nada monótona. Na fase da vida em que a incerteza sobre tudo faz com que cada acontecimento tome enormes proporções, Carrie tem que lidar com amigos e família que estão sempre se metendo em problemas.


O romance

No cenário dos anos 80, Carrie e seu grupo de amigos, que não são nada popular no colégio, levam a vida na pequena cidadezinha de Caslebury, onde quase nada de interessante acontece. A vida de Carrie fica mais “agitada” a partir do momento em que começa a sair com Sebastian Kydd, que antes de se interessar por Carrie saia com Dona LaDona, a garota mais popular do colégio, a qual todos tinham medo de se meter com ela, e foi exatamente o que Carrie fez quando aceitou se envolver com Sebastian. O galã da história faz bem o estilo de garoto meio desleixado, que não se preocupa muito com notas e adora sair e fazer programas diferentes. Depois de ser expulso de um colégio particular decide viajar pelo mundo, quando Sebastian volta cheio de experiências, entra no mesmo colégio que Carrie estuda, e como além de carne nova no pedaço o cara ainda é lindo, interessante e divertido, logo virou alvo de todos os olhares femininos, é o namorado dos sonhos. Mas ao contrário de muitas resenhas que tenho visto por ai, não vejo ele como um Bad Boy, ele é apenas um cara interessante e charmoso e sabe muito bem usar isso a seu favor. Outra coisa que Sebastian sabe fazer também é atrair confusão para a vida das garotas com quem ele fica, e a vítima da vez foi Carrie Bradshaw que teve sua vida infernizada por Dona LaDona.


A família

Carrie perdeu a mãe muito cedo, e como irmã mais velha, ajudava seu pai a cuidar das duas irmãs mais novas Missy e Dorrit. A caçula, Dorrit, não se intimida em ousar nas rebeldias para chamar a atenção de todos, e dá muito trabalho para Carrie e seu pai. Sr. Bradshaw, o pai da Carrie, é um cientista formado na universidade de Brwon, onde quer que Carrie estude também. O que acho mais fofo no pai da Carrie é a falta de jeito dele para dar sermão nas filhas. Ele é sempre muito calmo a acrescentas dados científicos e estatísticos aos seus sermões, que são sempre precedidos por alguma história dele na infância seguido suposições antropológicas da vida. É compreensível essa falta de jeito, afinal não é fácil um pai viúvo cuidar de 3 filhas adolescentes, ainda mais se tratando da excêntrica família Bradshaw.


Os amigos

Lali sempre foi a melhor amiga de Carrie desde o primário. Mas quando Sebastian passa a fazer parte da vida de Carrie, ela começa a se incomodar com a presença constante de Lali nos programas que eram para ser a sós com seu namorado. Essa situação não deixa gera um ciúmes, e Carrie se sente culpada por ter esse sentimento em relação à amiga. Mas é inevitável! Maggi, Mouse e Wallt são os amigos mais próximos de Carrie, a quem ela ajuda a sair das confusões constantemente e tem essa ajuda retribuída quando está em apuros. Em meio a tantos amigos de infância, Carrie conhece George, um universitário de Brwon, conhecido de seu pai, Sr. Bradshaw. George sempre teve segundas intenções em sua amizade com Carrie e também sempre deixou isso muito claro, mas Carrie só tinha olhos para Sebastian. Ela até se sentia culpada de não conseguir gostar de um cara tão bacana quanto George e que já tinha a aprovação de seu pai para o relacionamento, contrário de Sebastian. Gorge sempre foi o maior incentivador que Carrie teve quanto à querer se tornar uma escritora, contrário de todas as outras pessoas que estavam a sua volta e não levavam esse sonho dela muito a sério.


A Carrie

O carisma de Carrie é notado a cada página do livro. Ela se revela uma garota esperta, desafiadora e divertida em tudo que faz na vida. Carrie sempre tem um plano pra qualquer situação e nunca deixa de fazer as pessoas rirem com seu senso de humor peculiar. Em uma época em que as mulheres estão começando, pela primeira vez na história, a serem encorajadas a ser independentes, ir para as universidades e se realizar como profissionais. Carrie simboliza muito bem o período de transição em que ela vive na juventude, atravessa o feminismo e se consolida no pós-feminismo.

Para nós acostumados a ver Carrie Bradshaw falando de sexo, é bem surpreendente saber que ela era a única virgem dentre suas amigas. Bom, parece que depois que fez, isso a deixou tão encantada que ela resolveu nunca mais parar de falar de sexo. No livro a Carrie que bebe Singapore Sling (drink tipicamente adolescente, docinho com frutas e mini-guarda-chuvas) começa a descobrir a Carrie que não dispensa um Cosmopolitan.


Por que ler?

Se está atrás de uma fórmula secreta de como ser tornar uma escritora famosa em NYC, desencana. Mas se quer mergulhar numa história com a narrativa perfeita, com pitadas de drama, rebeldia e romance, vale muito a pena. Ta a fim de conhecer o lado B da sua personagem predileta? Saber que Carrie não era a mais popular, nem a mais bonita, nem a mais legal mas chegou onde chegou. Uma história de muita determinação que não deixa de ser inspiradora. Haaa e o final... é simplismente fantástico, e a gente não vê a hora de pegar logo o próximo livro da série.

Trilha sonora

Não sei se todo mundo pensa isso também, mas sempre que leio um livro (que ainda não foi transformado em filme ou série) fico imaginando a trilha sonora. Por se passar nos anos 80´e ter um lado rebelde na vida de Carrie, também baseado no número de baseados, cigarros e bebidas consumidos durante a trama, pensei no rock anos 80. Três bandas que adoro: The Police, Queen e Dire Stars

Por: Natália Ambrósio
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Stefanie 06/09/2011

Adorei!
O final me fez querer muito ler o livro Sexy and the city.
Vou pegar emprestado na biblioteca.
Quero ler todos os livros da Candace agora.
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Sibi 14/06/2011

Não sei bem o que pensar desse livro. Já aviso que essa resenha está cheia de controvérsias... mas é como eu me senti com essa leitura.

É um livro bem fiel a realidade humana. A protagonista é cheia de incertezas, problemas e se comporta de um jeito ridículo as vezes. Ridículo, mas real. É o tipo de livro que te deixa irritada de tão palerma que a protagonista é as vezes, mas aí tu lembra que tu mesma já passou por situações no mínimo parecidas, e que teu comportamento também não foi uma coisa linda de se ver.

Agora... isso não se aplica a todo mundo... talvez nem se aplique a maioria, mas um livro pra mim é uma forma de fazer as coisas funcionarem. É quando você transforma uma realidade sem graça em um "final feliz". Não é o caso aqui, apesar de que o final indique algo promissor pra protagonista (pelo menos pra quem conhece a Carrie da série Sex and the City). Meio idiota, eu sei... ainda mais que eu sou obrigada a admitir que esse foi um final no mínimo interessante, no fim das contas.

Então... não fique esperando por uma super reviravolta, porque isso é decepção garantida. Mas também é o típico livro que prende o leitor do começo ao fim, talvez porque ficamos esperando por um climax que nunca chega.

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Jules 05/04/2011

http://up-brasil.com/
Antes de começar a resenha, devo dizer que não sou fã de “Sex and the City” e que não acompanhava a série e nem assisti aos filmes. O que torna todo o meu texto bem imparcial, uma vez que nem conheço as personagens. Porém, conversando com algumas amigas que entendem do assunto, este primeiro livro não tem nenhuma relação aos personagens que vocês conhecem na série. Somente no final que os fãs se surpreendem.

Os Diários de Carrie é o primeiro livro da série sobre a protagonista de Sex and the City, que nos relata como foi sua adolescência e como foi o percurso para que ela se tornasse a escritora bem sucedida do The New York Times.

Narrado em primeira pessoa, Carrie nos conta como é seu último ano na escola e sobre todos os problemas que ela enfrenta: família, amigos, paixão, traição, frustração, sexo e sonhos. Ela mora com o pai e as duas irmãs mais novas. E sempre tem que lidar com as encrencas que sua irmã Dorrit se mete.

O maior sonho de Carrie é ser escritora e morar em Nova York. Apesar de seu pai querer que ela vá para Brown e seja cientista. Porém, Carrie é bastante insegura e fica extremamente frustrada quando recebe uma recusa em um dos melhores cursos literários de NY. Mas mesmo assim ela não desiste e corre atrás dos seus objetivos.

No high school ela é aquela garota considerada esquisita, mas que não esta nem ai. O que eu realmente gostei na Carrie é que ela tem personalidade e é madura. Mas infelizmente ela não é muito sortuda quando o assunto é “amor”. E acredito que muitas pessoas se identificarão com ela, pois há situações que ela passa que provavelmente foi semelhante para alguém.

O livro é extremamente legal. No começo eu estava um pouco com o pé atrás, mas depois eu fiquei maravilhada com toda a história e não larguei mais o livro. É uma história que faz você refletir sobre quão longe você é capaz de chegar pra alcançar um sonho.
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SARITA 25/03/2011

O ambiente é teen. As personagens estão no ensino médio com a terrível transição escola-universidade. E o que todos esperam? Aquela leitura clichê teen. Mas NÃO é assim, o livro é muito bem escrito. Com uma trama muito interessante. Claro que o gênero é bem CHICK LIT, dá pra visualizar a nossa Carrie antes do SEX e do THE CITY. Suas dúvidas quanto a carreira e os homens. A auto-afirmação, os medos de quem vai descobrir o SEX e o THE CITY posteriormente.

Recomendo bastante. As páginas passaram por entre meus dedos rapidamente. Fiquei tão encantada com o pai da Carrie.
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Prateleira Cult 09/03/2011

Os Diários de Carrie - Candace Bushnell
O livro nos apresenta à Carrie Bradshaw, com 17 anos, em seu último ano de High School, vivendo em uma cidade pequena dos EUA. Desde então ela já possui um senso de moda diferente, uma opinião sarcástica na ponta da língua e o desejo de ser escritora.

Nesta estória, nós conhecemos o seu mundo antes dela chegar a Nova York: seu relacionamento com a família, seus amigos e suas paixões. Tudo ambientado na década de oitenta, tendo como cenário principal os conflitos básicos que estão presentes em todos as estórias envolvendo High School. E essa foi a razão de eu não ter gostado tanto do livro.

Isso porque tanto o enredo, quanto os personagens, não trazem nada de novo ao que sempre vemos nos livros e filmes de adolescentes americanos: grupo de jovens não populares da escola (Carrie e seus amigos) + grupo dos populares com uma líder de torcida que fica implicando com a personagem principal (os Ocos, e a líder é a Donna) + cara novo que parece legal e pelo qual a personagem principal fica perdidamente e cegamente apaixonada (Sebastian Kydd)+ dúvidas sobre o que fazer quando a escola acabar (ser escritora ou ir para a Brown?)+ confusão envolvendo o cara novo e a mocinha + etc...

Enfim, são muitos clichês, o que torna a estória previsível demais, comum demais, o que termina sendo um pouco decepcionante para quem vai com tanta sede ao pote como eu fui!

Mas isso não significa que o livro não é bom, é bom ressaltar, pois a leitura é rápida e gostosa, daquele tipo que flui e você nem sente. É uma estória envolvente e ótima para se distrair!

Além disso, como você já sabe desde o começo como tudo vai terminar, você se percebe torcendo e pedindo para que Carrie caia na real e faça o que é certo, que vá atrás do seu sonho, e se irrita quando ela deixa seu senso aguçado de lado e faz besteira. Sem contar que o senso de humor dela e da sua amiga Mouse rendem uns bons risos!! Para mim, Mouse, Walt e George são os melhores personagens desta estória!!

Esse foi um livro difícil de separar um trecho, pois não achei nenhum que realmente chamasse minha atenção, mas terminei separando uma passagem de uma memória da Carrie quando ela ela viu Sebastian Kydd pela primeira vez:

"Eu tinha 12 anos e começara a entrar num fase desajeitada. [...]. Também estava usando óculos de gatinha e carregando um exemplar todo marcado de 'What About Me?', de Mary Gordon Howard. Eu era obcecada por feminismo. Minha mãe estava reformando a cozinha dos Kydd, e tínhamos parado na casa deles para ver o andamento do projeto. De repente, Sebastian apareceu na porta. E, sem motivo algum, completamente do nada, eu solto:
- Mary Howard Gordon acha que a maioria das relações sexuais pode ser classificada como estupro.
Por um momento só houve silêncio. A Sra. Kydd sorriu. [...]
- Espero que mude de ideia quando se casar - disse ela.
- Ah, não pretendo me casar. É uma forma de prostituição legalizada.
-Minha nossa!
A Sra. Kydd riu, e Sebastian, que havia parado na entrada enquanto saía, disse:
- Vou nessa.
- De novo, Sebastian? - A Sra. Kydd exclamou com uma ponta de irritação [...]
Fiquei olhando para ele em silêncio, minha boca aberta. Estava claro que Mary Gordon Howard nunca conheceu um Sebastian Kydd.
Foi amor à primeira vista". (Páginas 11-12)

Fica a dica! ;D
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Bit 28/02/2011

Este livro revela o que levou Carrie até Nova York, como ela se tornou escritora e outros segredos da loira. Os diários começam no último ano do colegial de Carrie. Ela e sua melhor amiga são inseparáveis, até que Sebastian Kydd entra em cena. Sebastian é um mau garoto - mais velho, intrigante e imprevisível; e Carrie se entrega a um relacionamento que ela sempre quis ter no colegial - até que a traição de sua amiga a faz questionar tudo. Com os dias de colegial chegando ao fim, Carrie deve perceber que é hora de ir atrás de tudo que ela sempre quis.
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Fe Sartori 17/02/2011

Ainda o seriado e filme!
Sou fã de Sex and The City,
Me diverti muito nos filmes confesso! Amo Nova York, a moda, Sarah Jessica... mas acho que fico apenas com os filmes e o seriado mesmo, porque pra mim o livro é apenas 3 estrelas mesmo.

Veja bem não é ruim, acredito até que a Candance (pelos comentarios e resenhas daqui do skoob) tenha melhorado nesse livro, mas ainda sim os filmes e seriados ganham. Claro que esse livro se passa na adolescencia de Carrie, mas na minha opinião há muitos livros adolescentes no momento que o superam por exemplo. Fazendo meu Filme da brasileira Paula Pimenta é um exemplo que consigo me lembrar no momento.

Pra quem gosta da série vale a pena ler, mas nada imperdivel.
É um livro de leitura fácil, rápida e claro que nos deixa curiosas para conhecermos a nossa querida Carrie novinha. Mas só!
Não espere nada de grandes proporções.

Léia Viana 18/02/2011minha estante
Que chato, Fer!
Eu também adoro Sex and the City, e esta
personagem, a Carrie, é uma das minhas preferidas!




Marilia 24/01/2011

Resenha de Os Diários de Carrie - Candace Bushnell
O livro realmente me surpreendeu, não esperava gostar tanto, fiquei triste quando acabei e super curiosa para saber o que vem pela frente.
Não sou fã de Sex and the City, mas Carrie adolescente é muito bom.
O livro mostra todas as dificuldades e inseguranças típicas da idade e mostra que nem sempre a Carrie foi tão segura de si.
Cursando o último ano do High School, ela se vê as voltas com as escolhas do que vai cursar na faculdade e a enorme vontade de escrever. Em meio a isso ela reencontra Sebastian Kydd, um garoto meio bad boy pelo qual ela sempre foi apaixonada. Sebastian chama atenção de todas as garotas até de Donna LaDonna, a garota mais popular da escola e que não gosta nem um pouco da Carrie.
Adorei a família da Carrie as irmãs são maravilhosas e o pai cheio de conselhos decorados e fórmulas para justificar tudo.
Os amigos são um grupo de nerds modernos que se divertem, bebem e aprontam todas. A Mouse é a melhor personagem entre os amigos, ela é divertida e uma boa amiga.
Donna LaDonna é um personagem que se mostra muito mais do que só uma garota popular e malvada, surpreende e faz parte da revelação no final do livro.
A capa é linda, tem 400 páginas, mas o texto é tão leve, engraçado e envolvente que rapidinho termina e fica a vontade de saber mais. Tenho pensado em ler Sex and the City.

Editora: Galera Record
Autora: Candace Bushnell
Páginas: 400

http://viliamei.blogspot.com/2011/01/os-diarios-de-carrie-candace-bushnell.html
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Mel 25/12/2010

Esse livro foi a minha primeira e única aquisição vinda de uma promoção (agradeço à Jeh Asato, dona do blog onde fui sorteada) e só posso atribuir o resultado ao tamanho da minha vontade de ler "Os Diários de Carrie".
Bom, eu sou suspeita, sempre adorei Sex and the City e me identifiquei ABSOLUTAMENTE com os relatos da Carrie nesse livro, desde a parte em que ela fala que quer ser escritora até a forma como ela se sente em relação a amizades e relacionamentos.
Adorei, inclusive gostei mais do que o livro "Sex and the City", indico total, especialmente para os fãs do seriado :)
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