A Rainha da Fofoca

A Rainha da Fofoca Meg Cabot




Resenhas - A Rainha da Fofoca


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Ju 08/09/2012

A Rainha da Fofoca
Eu queria um livro tranquilo pra ler. Tenho lido algumas coisas bem densas e precisava de um intervalo. E dei de cara com esse! Ouvi falar muito da Meg Cabot, mas não havia tido a oportunidade de ler um de seus livros. Resolvi ver no que ia dar!!

"A Rainha da Fofoca" é um livro leve e bem divertido. Dizem que essa série é diferente de outras obras da autora, com a temática um pouco mais adulta. Eu acho que é verdade, rs, embora tenha certeza de que ainda estou um pouco acima da idade do público-alvo. Mesmo assim eu adorei a leitura, não tenho problema algum em ler obras escritas para pessoas mais jovens que eu!

Eu acho a capa bonita, mas pra mim ela não transmite o clima do livro. Acredito que uma capa desenhada teria mais a ver. Até poderia ser uma foto, mas uma que não fosse tão séria.

Era uma vez uma garota norte-americana que acaba de se formar em História da Moda. Ou quase. Ela descobre em sua festa de formatura/ despedida que tem uma monografia para entregar ainda e que, sem isso, não pode se considerar formada. Além disso, ela está de partida para a Inglaterra, onde mora seu namorado. Se é que se pode chamar de namorado um cara que ela viu só uma vez, três meses antes.

Ao chegar lá, Lizzie descobre que Andrew não é nada do que ela se lembrava e nada do que havia imaginado. Ela simplesmente precisa sair de perto dele, e decide se encontrar com Shari, sua melhor amiga da vida toda, na França. No trem, ela conhece Jean-Luc de Villiers, um rapaz tudo de bom, e conta tudo de ruim que lhe aconteceu. Sabe aquela coisa de desabafar com um estranho quando você sente que vai explodir se não fizer isso? Pois é. E pronto, já fofoquei demais sobre a história.

Lizzie é linda, simpática, bem-humorada... Só tem um probleminha: é incapaz de guardar um segredo. Então não entendam o título "A Rainha da Fofoca" como algo ruim. É só que a boca dela é incapaz de ficar fechada. Eu tenho uma amiga assim. Ela já avisa a todo mundo: "se é segredo, não me conte, porque só vou perceber que contei a alguém depois que já tiver dado os detalhes"! hahaha... Adoro ela, só aprendi a não contar segredos MESMO! rs

O livro é gostoso de ler, pena que acaba muito rápido!! rs... Fiquei com muita vontade de ler os livros seguintes!
Leilane 14/02/2013minha estante
Leia, leia, leia as continuações! Amo a Meg Cabot, é minha autora favorita! É uma das séries mais controversas da Meg, pois algumas pessoas, que são fãs, não gostaram do final. Estou curiosa para saber sua opinião.


Lua 08/03/2013minha estante
Estou precisando de um leitura assim, divertida sem todo aquele drama, coisas sobrenaturais e mistérios rs Já ouvi falar de Meg Cabot, porém nunca li nada sobre ela. Esse livro parece ser tudo de bom, só não queria que fosse uma série porque odeio não dar continuação a leitura o.O Adorei a resenha=D


Dani 27/03/2013minha estante
Eu já li e também gostei muito, sou super fã da autora e achei o livro mega divertido. É do tipo bem engraçado que você lê brincando, nem vê as páginas passarem ^^

Também quero ler os outros, ainda não li.

Concordo a respeito da capa, gosto de capas bem ligadas ao tema. Uma capa desenhada, com uma garota com cara de ''entrei numa fria'' seria mais legal ^^


Adriane Rod 01/04/2013minha estante
Nunc ali nada da Meg, e sou doida para comprar pelo menos um, só que essa capa é tão simplória. Achei que faltou criatividade.

;)

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Baah 13/04/2013minha estante
ela arraza, esse livro é super, sem duvida uma leitura hilaria


Thaís 13/04/2013minha estante
Nunca li um livro da Meg (nao me matem) mas ja ouvi falar mt dela, e este livro parece bem legal, faz parte de uma triologia ne? parece ser bem interessante..




Thais Malta 11/07/2012

Lizzie Nichols não tem a mínima idéia do que vai fazer da vida e está detonando o dinheiro da formatura em uma viagem para visitar o namorado, que conheceu há apenas três meses. Mas isso não é nada... O problema é que Lizzie não consegue ficar de boca fechada, o que a coloca em situações delicadas, como ficar presa em Londres sem teto e sem dinheiro. Felizmente, uma amiga está por perto para ajudar, mas ela estraga tudo outra vez. Lizzie está no limite e precisará provar que pode usar sua “boca grande” para algo de bom.
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Veneella 12/04/2012

Mais em http://www.bookpetit.com/
Resenha Completa: http://www.bookpetit.com/2012/02/rainha-da-fofoca-rainha-da-fofoca-1-meg.html

(...)
Lizzie é aquele tipo de pessoa impulsiva, que vai fazendo o próprio caminho não importa o quão louco pareça. Não é que ela seja uma fofoqueira de carteirinha, ela só é meio sem noção mesmo, o que gera várias situações engraçadíssimas pelo livro.

(...)

O livro é engraçado e com a escrita típica da Meg, leve e descontraída. Lizzie é uma personagem muito carismática, pois na maioria das vezes ela só está tentando ajudar e as coisas não saem bem como ela planejava. E ainda tem os amigos dela, que adicionam ainda mais bom humor a história. As situações mais hilárias e inusitadas acontecem enquanto a Lizzie tenta não arrumar nenhum desastre. Foi divertidíssimo!
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Juliana 25/03/2012

Divertido e leve como uma comédia romântica de uma sexta-feira a tarde.
Lizzie Nichols com sua boca grande e arte de se meter em uma confusão me fez rir e sentir vergonha alheia durante várias páginas, mas com certeza me garantiu muito mais gargalhadas do que constrangimento. A história de uma recém-quase-formada em moda que segue seus instintos sem pensar muito sobre, é a leitura ideal para quem acabou de terminar um livro pesado (no sentido conotativo e denotativo), não tem melhor definição do que o próprio título da resenha.
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Flavia 07/03/2012

ADOREI!!!
Lizzie Nichols, fã de moda e do estilo vintage, que fala mais do que a própria boca, viciada em Coca Diet, e odeia tomate, acabou de se formar em História da Moda (ou melhor, quase, pois ainda não entregou a monografia pra concluir o curso e ainda não pôs as mãos em seu diploma) e sonha em trabalhar restaurando vestidos velhos com a habilidade que só ela tem. Mas antes de fazer isso, ela sái de Ann Arbor, nos EUA, e ir pra Londres passar um tempo com Andrew, com quem namorou pela internet por míseros 3 meses depois de ter ficado com ele uma única vez e ficado encantada em como ele demonstrou um "volumoso interesse" por ela e por ele ter demonstrado ser uma pessoa perfeita pra ela, em vez de ir pra França com sua amiga Shari e o namorado Chaz.

Lizzie chega em Londres e simplesmente não reconhece o próprio namorado com aquela roupa escandalosa estilo Michael Jackson e morre de vergonha dele! Mas depois de ir pra casa dele, ou melhor, da família dele, com pais e irmãos, ter que aturar ser servida com pratos cheios de tomate e dormir numa cama em MDF feita pela mãe na lavanderia junto com o cachorro, Lizzie começa a perceber que Andrew é bem diferente daquilo que aparentou ser e o que ela achou ser amor, se transformou em pavor. Andrew é um loser, com L maiúsculo: é viciado em jogos, mentiroso, deve dinheiro por aí e vive encrencado, mentiu com relação a faculdade, burla o governo pra receber seguro desemprego e faz tudo o que Lizzie considera errado. Todo aquele sonho de que Andrew era perfeito, até pra casar, escorreu pelo ralo. Então, Lizzie, desesperada, deixa um bilhete de despedida para Andrew e resolve ir pra Paris, mesmo sem saber como chegar lá, tentar encontrar sua amiga Shari que está hospedada no chateau da família Villier para ajudar nos preparativos de um grande e rico casamento. Shari já tinha chamado Lizzie pra ir pra França com ela, mas ela recusou para ir passar a temporada com Andrew, o traste inútil.

Na viagem de trem de ida a França, ela conhece Jean-Luc (ou só Luke), um cara completamente gato e super interessante, e Lizzie pensa que já que o cara é um estranho qualquer que nunca mais mais vê-la na vida, não vai fazer diferença se desabafar "um pouco". Lizzie simplesmente não consegue ficar de boca fechada. Ela só percebe que fala demais depois das palavras já estarem pairando no ar. É uma coisa meio que impregnada em seu DNA rsrsrs.
Só que o que ela não esperava, é que Jean-Luc é anfitrião do casamento. Ele é primo da noiva, e amigo de Chaz, e ela fica sem saber onde enfiar a cara.
Eles vão pro Chateau e lá, o interesse de Lizzie por Luke passa a aumentar quando ela começa a conhecê-lo melhor, mesmo que tenha que aturar Dominique, a namorada viciada em dinheiro que ele tem...

Achei a história super bacana e engraçada, os personagens foram bem construídos, com personalidades bem distintas e marcantes.
O livro ainda mostra, em cada início de capítulo, uma parte da monografia de conclusão de curso que Lizzie vai escrevendo sobre a história da moda.
Outra coisa que me chamou atenção, é que as partes da viagem de trem, onde o cenário é descrito e tudo mais, o vinhedo "falido", e até o interesse financeiro que Andrew tem em Lizzie fazendo com que ele fique atrás dela, lembram muito o filme "Surpresas do Coração", com Meg Ryan e Kevin Klyne, que confesso, amei e choreilitros ao assistir (até comprei a fita na época e hoje nem video cassete existe mais pra eu poder assistir! rsrsrs)

E Lizzie não é "fofoqueira" (desse tipo "fifi" que sai por aí contando segredos alheios pra ferrar com os outros.. nada disso), o negócio é que ela com essa língua solta, falando coisas que deveriam ficar apenas em seus pensamentos, sempre passa por vários maus bocados. E ela sabe disso, mas não consegue se controlar. Quando percebe que falou o que não devia e que ficar calada era melhor, já é tarde...

Rainha da Fofoca já está nos meus favoritos, com certeza...
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CooltureNews 07/03/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Matheus Santos

Em A Rainha Da Fofoca, série best-seller do NYT, somos apresentados a Elizabeth “Lizzie” Nichols, uma garota como todas as outras, que mal vê a hora de a faculdade acabar e finalmente poder ir para a Inglaterra visitar seu lindo, inteligente e nada menos que britânico, namorado. O momento finalmente chega, e a garota se vê em um dilema, ir para a Inglaterra, ou ceder os pedidos de sua melhor amiga e acompanhar Shari e seu namorado, Chaz em uma viagem para a França. Não demora para que a decisão seja feita, mas será que é a certa? Ao chegar à casa de Andrew (nunca Andy, por favor), Liz, como ele costuma chamá-la, percebe que nem tudo são rosas. Agora a garota terá que passar um mês dormindo em uma cama de MDF na lavanderia da casa dele, que, aliás, mora com os pais (inadmissível), e nem mesmo o garoto parece ser o mesmo que ela conheceu há três meses. Para piorar Lizzie descobre que, na verdade não se formou. Seu diploma não será gerado antes que ela tenha redigido uma monografia de 50 páginas sobre seu curso de História da Moda. As coisas parecem melhorar após uma fuga inesperada para a França, mas novamente: nem tudo são rosas. Ao enfim fugir de Andrew e chegar aonde Shari está, ela conhece Luke, herdeiro da propriedade em que a garota está hospedada, ele parece ser o cara perfeito. O problema? Tem nome e sobrenome: D-O-M-I-N-I-Q-U-E, namorada de Luke.

Logo Lizzie se vê mais uma vez mais enrolada devido a sua pequena mania de não manter a -porcaria que ela chama de – boca fechada.

Normalmente, quando indagado sobre Meg Cabot, respondo: “Eu a admiro muito por dar tantas facetas a mesma estória”. Sim. É basicamente isso que acontece com a maioria dos livros de Meg, ela usa abusivamente do “Garoto encontra garota e uma pedra entra no caminho” e embora isso possa soar meio irônico, eu realmente a admiro por isso. É uma prova de criatividade, entretanto, uma criatividade limitada. E posso comprovar no livro em questão, afinal é a exceção quem comprova a regra (ou é algo assim, não lembro ao certo). Sim, em A Rainha da Fofoca, temos Lizzie, que é a mocinha proveniente de qualquer Cabot que você encontrar por aí. E claro, temos o mocinho, personificado por Jean-Luc, ou Luke. Por fim, temos o grande mala, Andrew. Tudo se parece com outros livros de Meg, e se você conhece ao menos um pouco de Chick-lits juvenis, sabe o fim de todos os livros que seguem o gênero, mas ainda assim, as sensações transpassadas em A Rainha da Fofoca são diferentes dos demais livros da autora.

Digamos que este que vos fala, deixou de crer que houvesse alguém em meio de tantas Mias e Allies, e Nikkis, e Emersons, porque realmente, deduz-se que Meg escreva no modo automático todos os seus livros, mas neste, me identifiquei bastante com a personagem principal. Lizzie é apaixonada por moda, e principalmente o estilo vintage, a personagem consegue traçar todo o perfil da pessoa só pelo modo com que ela se veste, mas tem um problema. Bem na hora em que não deve, ela perde o controle da boca! Durante todo o texto, as escolhas de Lizzie são muito próximas das que eu faria se estivesse no lugar dela, até mesmo algumas das erradas, e diferentemente de em O Diário da Princesa e Cabeça de Vento, quando Elizabeth fazia algo errado, meu primeiro pensamento era “Cala a boca Lizzie, cala a boca, por favor!” e sim, chega a dar nos nervos o quanto a personagem fala demais e sempre na hora errada.

Tirando o fato de ser podre de rico, Jen-Luc é um mocinho bastante possível de ser encontrado em qualquer esquina (por favor, ao menos acabe de ler esta resenha antes de procurar o seu), e, embora eu saiba que a partir do segundo volume as coisas mudam um pouco, ainda assim, Luke me agrada por não ser o tipo mais gentil, mais bobinho e romântico. Ele só é ele mesmo (com uma pequena ajuda da Cabot, é claro).

Algo curioso e perceptível durante a leitura é que em A Rainha da Fofoca, Meg tem o controle entre seu lado Patricia (pseudônimo usado para os seus romances adultos) e aquela moça simpática que escreveu os livros da série Allie Finkle, enquanto a estória se desenrola vemos os dois lados lutando, e o resultado acaba sendo... Bom! É notável quão cuidadosa a escritora é neste livro (não é a toa que foi Best-Seller do NYT não é?) tanto que em cada início de capítulo temos uma frase ligada ao tema central do livro, a fofoca, e também ao que acontece em seu interior, além do que, durante o enredo também na transição de um capítulo para outro podemos ler a monografia de Lizzie, sim, a monografia sempre tem algo a ver com as cenas do capítulo.

Não há do que reclamar na diagramação, ao mesmo tempo séria e divertida, não possui aquelas coisas de imagens e tremiliques na introdução do capítulo, tudo muito limpo, e todo mundo sabe que eu amo quando o design do livro é clean. A capa é também é linda, a garota com o indicador nos lábios transparece a ideia central do livro sem deixar o enredo todo entregue (odeio capas que o fazem), o livro é mais um trabalho impecável da editora.

Enfim, eu adorei A Rainha da Fofoca, e estou louco pelo segundo volume, mas pelo visto, não vou poder comprar tão cedo, porém, indico a leitura, é um livro leve, engraçado que conseguiu me conquistar.
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Cristine 16/01/2012

série!!???...não acredito!!!!!!!
aff God...eu li na inocência sem saber que pertence a uma série!!
comecei a ler esse livro sem dar muito por ele, queria algo para distrair e só. Para minha surpresa a história é boa, a Lizzie não é fofoqueira como sugere o título, ela é uma grande "boca aberta" que quando percebe já soltou as coisas, em muitas situações até me identifiquei com ela, no geral ela é uma garota legal, com dúvidas e problemas bem reais, como o que fazer com um diploma em História da Moda, ela ama o assunto, mas não sabe como viver disso.
O Luke, mocinho da trama, é um fofo, não tem como não gostar dele...
agora que sei que é uma série, estou super curiosa para saber o que esse povo vai aprontar em NY.
Cris Paiva 19/01/2012minha estante
Ta vendo, por isso que não leio mais livros da Meg Cabot! Ela só escreve séries com 15 livros, aff!


Cristine 02/02/2012minha estante
essa pelo visto só tem 3...rsrs


Cris Paiva 17/02/2012minha estante
Acho que esses livrinhos deviam vir com um aviso na capa: CUIDADO - Série! Compre por sua própria conta e risco! Kkkkkk




Thaisa 16/01/2012

Aprendi com a amiga de uma amiga que esses são os chamados "chick-lit".
Então, sou viciada em chick-lit!!
"A rainha da fofoca" é um livro muito bom!
Meg Cabot, famosa por escrever os livros "O diário da princesa" e "A mediadora"( que adoro!), me surpreendeu com "A rainha da fofoca", que é o estilo que eu esperaria da Sophie Kinsella.
Extremamente contagiante! Não conseguia largar o livro de jeito nenhum!
A protagonista, Lizzie, é involuntariamente engraçada! A maneira como ela se engana e tenta justificar cada erro é incrível, mas ao mesmo tempo tem a coragem de jogar pro alto tudo em que sempre acreditou!
A tagarelice mental dela é impagável!
Amo a maneira como ela vai agindo totalmente por impulso!
O livro termina te empurrando para a livraria para comprar o próximo!
Muito bom, mesmo! Um dos melhores que li em muito tempo!
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Raíssa Lis 07/01/2012

Resenha no Blog Flor de Lis
http://florderaissalis.blogspot.com/2011/12/o-que-vamos-ler.html
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*Rô Bernas 12/12/2011

A Rainha da Tagarelice
A leitura começou arrastada, bem arrastada e a primeira parte foi bem chatinha, mas por se tratar de Meg Cabot, continuei, afinal quem tem o dom da escrita consegue nos motivar e não me enganei. Da segunda parte em diante fluiu bem melhor, mas nada muito impressionante. Uma livro pra quem quer dar um tempo de leituras densas, pois ele é pura diversão e nada mais.

Queen of Babble é o título original onde babble significa 'tagarelice' que é justamente o que Lizzie é, uma tagarela...e não fofoqueira. Alguns tradutores se perdem...triste isso
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cinoca 11/11/2011

Impossível começar essa resenha sem ir direto ao assunto: um must read para fãs de chick-lits e Meg Cabot. Simples assim.

A rainha da fofoca é o primeiro de uma série adulta de Meg, e o primeiro livro adulto que eu li dela e devo confessar: apesar de amar os livros mais juvenis da autora, nunca me diverti tanto com uma de suas histórias, como me diverti com essa.

Lizzie acabou de sair da faculdade e é viciada em moda. Mas não moda moderna, o que vemos em passarelas e em vitrines das lojas mais conceituadas do mundo. Lizzie gosta mesmo é de moda vintage. Aquelas roupas que você provavelmente sente vergonha só de pensar que sua mãe ou avó um dia usaram, fazem o coração de Lizzie sair pela boca de tanta animação ao encontrá-las. E é por isso que ela se formou em história da moda. Ok, “formada” não é bem a palavra usada pra definir a graduação de Liz, já que ela fez todas as cadeiras da faculdade, mas esqueceu de uma coisa importante chamada monografia. Agora ela vai ter que dar conta de fazer sua monografia – se quiser se formar algum dia -, sem ninguém saber, enquanto está passando as férias na Europa, onde foi encontrar Andrew, seu namorado que ela só conhece há três meses.

Claro que os planos de Lizzie vão para o espaço quando ela realmente passa a conviver com Andrew e a partir daí o leitor é introduzido em uma história muito divertida, tudo à custa das mancadas, micos, confusões e dilemas que só essa personagem consegue se meter.

A narrativa do livro é em primeira pessoa, com os pensamentos de Lizzie sempre surgindo sem parar. A personagem é muito tagarela, engraçada e por diversas vezes inconveniente. É impossível não dar muitas gargalhadas com as divagações de Lizzie, seu jeitinho tão inocente e sempre querendo ver o melhor das pessoas, mas ao mesmo tempo sempre tão preocupada e sempre falando mais do que deve. Ela é possivelmente uma das minhas personagens favoritas criada por Meg Cabot.
Aliás, a maioria dos personagens desse livro são extremamente cativantes, bem escritos e com um senso de humor fantástico. Todos têm diálogos muito engraçados, afiados e que fazem você sorrir sem parar por todas as mais de 400 páginas do livro. Por diversas vezes eu tive que segurar a risada em lugares públicos para que as pessoas que estavam em volta, não me achassem uma maluca.

Como já disse, A rainha da fofoca é um livro para um público mais adulto, por isso há MUITOS palavrões, conversas e cenas de sexo que provavelmente vão deixar os leitores que não estão acostumados a ler esse tipo de vocabulário um tanto quanto espantados. Portanto se você não gosta de livros mais adultos, por mais engraçados que sejam, não leia A rainha da fofoca. Agora, se você não se importa de ler muitos palavrões e conversa de garotas sobre sexo e meninos, e é fã de chick-lits, então você com certeza precisa ir correndo na livraria mais próxima e adquirir seu exemplar do primeiro volume da série.

Eu estou extremamente ansiosa para ler a continuação da série e descobrir o que mais Lizzie e sua boca grande irão aprontar, dessa vez em Nova York!
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Aline Lopes 27/09/2011

FUTILIDADE.
Alanna 08/05/2012minha estante
Completamente. Detestei. E, pelo amor de deus, qual o problema dela com países de 3° mundo?


Geisa 23/04/2013minha estante
concordo plenamente...quanto blá blá inútil!




Willine Lima 14/09/2011

Primeiro livro que leio da Meg Cabot. (Quer dizer, li um a um bom tempo atrás mas é mais voltado pro público infanto juvenil.) E agora eu entendo todo esse amor que os leitores tem pela Meg e seus livros! O livro é simplesmente cativante. :)

É hilário, gente! Eu ri do ínicio ao fim.. A Lizzie é muito engraçada, muito divertida, e pensa cada coisa! haha E além de ser tipo.. MUITO tagarela né? Acho que o título do livro deveria ser ''A rainha da tagarelice''

Eu amei tudo! Principalmente o Luke, uhuuuuu! Agora eu também entendo o desespero das meninas em relação aos personagens masculinos da Meg, hein?

Em relação a ser um livro mais voltado pro público adulto, é sim um livro mais adulto. Porque tem umas partes muito tensas que no caso se uma garota de 11 anos lesse, ia ficar assustada! Fora o final, que é muito, muito, muito tenso.. Tipo, é não recomendado para -18 mesmo. A capa engana ;) hahah

Não sei porque demorei 8 dias pra terminar de ler, porque o livro é totalmente devorável. Talvez porque do ínicio pra um pouco antes da metade, ele tava bem leve, coisa de pegar pra ler quando quer desestressar! Mas pra terminar ele, quando eu olhei, já tava no final e falei: OQUE?????

Mas enfim, eu recomendo muito, muito, muito, muito! nota 10000000000! Ainda bem que eu tenho outros livros da Meg já em mãos, porque eu me apaixonei.

Ps: E não é que a Lizzie conseguiu a tal da ''chupada'' de volta?
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