Ensaio sobre a cegueira

Ensaio sobre a cegueira José Saramago




Resenhas - Ensaio Sobre a Cegueira


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Isabel246 02/06/2024

No fim eu ceguei.
Dificilmente alguém que ler esse livro não irá cegar também, seja de pensamentos, ideias, preceitos ou a visão em si (se um modo figurado, claro).
Saramago transporta todos os leitores para uma atmosfera hostil, pungente e repulsiva. Difícil ler e não sentir vontade de tomar um banho ou sentir o estômago roncar de agonia de fome ou sede.
No desenrolar da história percebe-se outro mundo, o mundo dos cegos desesperados pela vida, mas que vida seria essa sem vida de verdade?
Saramago instiga e expressa em seus capítulos a versão animalesca de todo ser humano.
Difícil resenha um livro tão rico de detalhes sem dar spoiler, portanto, leiam, vale muito a pena ??
Gabyz.z 02/06/2024minha estante
Me fala o segredo pra conseguir ler. Tô na no começo do livro tem um tempão pq por ser em português de portugal toda palavra estranha me faz travar




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Gustavo195 01/06/2024

Livro ótimo com uma crítica muito atual sobre a invisibilização dos problemas sociais que enfrentamos e nosso egoísmo. Minha dificuldade foi mais com o estilo em que foi escrito, com parágrafos enormes e sem suspiro, mas vale a pena ler apesar desse ponto.
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Clarice300 01/06/2024

Imagine estar vivendo a sua rotina e, do nada, ficar cego
?Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos?

José Saramago traz nesse ensaio um cenário interessante, onde, nunca epidemia inexplicável de cegueira, o ser humano é desafiado a ?fechar os olhos e olhar para si?. Num contexto onde a sociedade aos poucos está desmoronando, as barreiras entre
racional e irracional estão estreitas e, além disso, a sobrevivência torna-se difícil.

O que é certo ou errado? Quais são os limites da vida e da humanidade? O que define a integridade? Tudo é desafiado diante do cenário de calamidade criado por Saramago.
Tory (Taylor's Version) 01/06/2024minha estante
Qual é a classificação indicativa?


Clarice300 01/06/2024minha estante
Se não me engano, + 16 anos


Tory (Taylor's Version) 01/06/2024minha estante
Muito obrigada




Suzane49 01/06/2024

Angústia até o fim, precisa de estômago
Nunca levei a sério quando me alertaram que essa seria uma leitura desafiadora. Topei a parada e me arrependi um pouco com a espera de um final feliz que quando chega simplesmente não sara todas as feridas que a narrativa tão grotescamente fez questão de abrir.
Me afundei durante todo o processo em uma angústia interminável e no fim dei um suspiro aliviado mais pelo terror que se encerrou do que pelo final da trajetória dos protagonistas no fim.
Me acostumei com a escrita de Saramago e acho que essa é uma das maiores belezas do livro: o estilo do autor. A fluidez que acompanha a leitura sobrepõe-se às dificuldades para a sua adaptação. Não tema isso, tema somente a narrativa angustiante que Saramago empurra diante de todos nós ao apresentar os mais aterradores lados de uma humanidade perdida.
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DayanePrincipessa 01/06/2024

Cuidado, esse livro vicia!
Genteeeee, que livro bom!!!
Eu fiquei viciada nele kkkk, não largava nem para almoçar, sentava na mesa com o garfo numa mão e o livro na outra (foi assim mesmo kkk).
O autor conseguiu me fazer sentir todo tipo de emoção durante a leitura. Senti raiva, nojo (muito), ri, achei alguns momentos fofos, só não chorei porque o cão das lágrimas não estava aqui para me lamber kkkkk
A propósito, quero enaltecer o estilo da escrita do José Saramago, eu amo esta brincadeira que ele fez de não dar nomes aos personagens e sim chamá-los por alguma característica específica, EU AMO ISSOOOOOO!!!
O apelido que eu mais gostei foi do cão das lágrimas kkkkk, fofo demais. Outros eram engraçados, como o da rapariga de óculos escuros kkkk, fiquei na dúvida sobre o sentido desse apelido, porque o autor é português e em Portugal rapariga é menina, já no Brasil rapariga é sinônimo de garota de programa, o que a srta. do livro era kkkkkkkkkkkkk, será que foi coincidência? kkkk
O momento que senti raiva foi na parte em que os cegos malvados pedem que as mulheres fiquem com eles em troca da comida e os maridos não fazem nada 😯
Fiquei pensando, será que se ao invés de serem as mulheres deles fossem as filhas, eles também não fariam nada? Penso que não, penso que se fossem as filhas eles teriam lutado por elas.
Isso me fez pensar que não foi excesso de covardia, mas sim, falta de amor. Nada como o fogo para provar o que é verdadeiro e o que é falso.
Triste, sem comentários a mais sobre isso.
Sobre a questão da moral do livro, eu fiquei com a impressão de que não tinha ligação direta com a cegueira, eu penso que o sentido estava na situação apocalíptica que eles estavam vivendo e como cada um se comportava diante dela.
A cegueira generalizada poderia ser substituída, por exemplo, por um cenário de guerra, onde os cegos seriam os prisioneiros, vivendo naquelas mesmas condições, como nos livros que lemos sobre a 2ª Guerra. Então, focando nisso, eu penso que a cegueira apenas serviu para colocá-los em toda aquela situação de fim dos tempos, onde toda a “dignidade” do ser humano foi perdida: sem comida, sem banho, sem casa, sem direitos, sem liberdade etc. e o objetivo foi analisarmos qual o comportamento de cada um diante de tudo isso.
Eu tenho a forte convicção de que naquelas situações deploráveis as pessoas apenas revelaram quem elas eram de fato, os cegos malvados: os perversos; o médico: o adúltero, a rapariga: rapariga mesmo kkkk; a mulher do médico: dependente emocional, sem amor próprio etc. ou corna mansa, como preferir kkkk. Muita gente usa as situações da vida para justificar sua má índole, às vezes escondem suas faces até que surja uma ocasião como essa do livro para mostrarem quem realmente são, eu acredito que a ocasião não faz o ladrão, ladrão é ladrão, ocasião é ocasião.
Outro ponto interessante foi o vínculo que eles criaram diante dos acontecimentos, pareciam até uma família, mas aparentemente quando a visão voltou, o vínculo se foi… É estranho como nos aproximamos de pessoas devido a alguma situação específica da vida e depois quando nos distanciamos voltamos a ser estranhos uns aos outros.
O autor também não poderia deixar de fora desse banquete de emoções um romancezinho neh kkkk do velho da venda preta com a rapariga.
Amei o diálogo deles quando ele se declara. Homens velhos ou homens novos, todos tem medo de amar, parece que vão morrer quando estão tentando se declarar, sendo que é tão simples dizer: gosto de você, quero namorar com você, quero me casar com você, eu te amo kkkkkkk
O velho não apareceu tanto assim na história, mas tive a impressão de que era um homem do bem, apreciador da vida, sem apego às coisas materiais, somente à espera de algo bom acontecer, e aconteceu: o amor.
A rapariga, apesar de rapariga, tinha um bom coração, se apaixonou de fato pelo velho pelo que ele era, mesmo quando voltou a ver, nada mudou para ela.
Fofos.
Fiquei preocupada quando estava nas últimas páginas do livro porque os autores têm a mania de me decepcionar no final quando eu estou achando o livro esplêndido, mas esse não decepcionou. Apesar de não ter sido um “gran finale”, me deixou satisfeita.
Agora me despeço das personagens e em breve também seremos estranhos, como se nunca tivéssemos vivido essa experiência juntos, mas levarei o cão das lágrimas comigo kkkkkkkkkkkkkkkk
Lido em 29/05/2024
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DayanePrincipessa 01/06/2024

Cuidado, esse livro vicia!
Genteeeee, que livro bom!!!
Eu fiquei viciada nele kkkk, não largava nem para almoçar, sentava na mesa com o garfo numa mão e o livro na outra (foi assim mesmo kkk).
O autor conseguiu me fazer sentir todo tipo de emoção durante a leitura. Senti raiva, nojo (muito), ri, achei alguns momentos fofos, só não chorei porque o cão das lágrimas não estava aqui para me lamber kkkkk
A propósito, quero enaltecer o estilo da escrita do José Saramago, eu amo esta brincadeira que ele fez de não dar nomes aos personagens e sim chamá-los por alguma característica específica, EU AMO ISSOOOOOO!!!
O apelido que eu mais gostei foi do cão das lágrimas kkkkk, fofo demais. Outros eram engraçados, como o da rapariga de óculos escuros kkkk, fiquei na dúvida sobre o sentido desse apelido, porque o autor é português e em Portugal rapariga é menina, já no Brasil rapariga é sinônimo de garota de programa, o que a srta. do livro era kkkkkkkkkkkkk, será que foi coincidência? kkkk
O momento que senti raiva foi na parte em que os cegos malvados pedem que as mulheres fiquem com eles em troca da comida e os maridos não fazem nada 😯
Fiquei pensando, será que se ao invés de serem as mulheres deles fossem as filhas, eles também não fariam nada? Penso que não, penso que se fossem as filhas eles teriam lutado por elas.
Isso me fez pensar que não foi excesso de covardia, mas sim, falta de amor. Nada como o fogo para provar o que é verdadeiro e o que é falso.
Triste, sem comentários a mais sobre isso.
Sobre a questão da moral do livro, eu fiquei com a impressão de que não tinha ligação direta com a cegueira, eu penso que o sentido estava na situação apocalíptica que eles estavam vivendo e como cada um se comportava diante dela.
A cegueira generalizada poderia ser substituída, por exemplo, por um cenário de guerra, onde os cegos seriam os prisioneiros, vivendo naquelas mesmas condições, como nos livros que lemos sobre a 2ª Guerra. Então, focando nisso, eu penso que a cegueira apenas serviu para colocá-los em toda aquela situação de fim dos tempos, onde toda a “dignidade” do ser humano foi perdida: sem comida, sem banho, sem casa, sem direitos, sem liberdade etc. e o objetivo foi analisarmos qual o comportamento de cada um diante de tudo isso.
Eu tenho a forte convicção de que naquelas situações deploráveis as pessoas apenas revelaram quem elas eram de fato, os cegos malvados: os perversos; o médico: o adúltero, a rapariga: rapariga mesmo kkkk; a mulher do médico: dependente emocional, sem amor próprio etc. ou corna mansa, como preferir kkkk. Muita gente usa as situações da vida para justificar sua má índole, às vezes escondem suas faces até que surja uma ocasião como essa do livro para mostrarem quem realmente são, eu acredito que a ocasião não faz o ladrão, ladrão é ladrão, ocasião é ocasião.
Outro ponto interessante foi o vínculo que eles criaram diante dos acontecimentos, pareciam até uma família, mas aparentemente quando a visão voltou, o vínculo se foi… É estranho como nos aproximamos de pessoas devido a alguma situação específica da vida e depois quando nos distanciamos voltamos a ser estranhos uns aos outros.
O autor também não poderia deixar de fora desse banquete de emoções um romancezinho neh kkkk do velho da venda preta com a rapariga.
Amei o diálogo deles quando ele se declara. Homens velhos ou homens novos, todos tem medo de amar, parece que vão morrer quando estão tentando se declarar, sendo que é tão simples dizer: gosto de você, quero namorar com você, quero me casar com você, eu te amo kkkkkkk
O velho não apareceu tanto assim na história, mas tive a impressão de que era um homem do bem, apreciador da vida, sem apego às coisas materiais, somente à espera de algo bom acontecer, e aconteceu: o amor.
A rapariga, apesar de rapariga, tinha um bom coração, se apaixonou de fato pelo velho pelo que ele era, mesmo quando voltou a ver, nada mudou para ela.
Fofos.
Fiquei preocupada quando estava nas últimas páginas do livro porque os autores têm a mania de me decepcionar no final quando eu estou achando o livro esplêndido, mas esse não decepcionou. Apesar de não ter sido um “gran finale”, me deixou satisfeita.
Agora me despeço das personagens e em breve também seremos estranhos, como se nunca tivéssemos vivido essa experiência juntos, mas levarei o cão das lágrimas comigo kkkkkkkkkkkkkkkk
Lido em 29/05/2024
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DayanePrincipessa 01/06/2024

Cuidado, esse livro vicia!
Genteeeee, que livro bom!!!
Eu fiquei viciada nele kkkk, não largava nem para almoçar, sentava na mesa com o garfo numa mão e o livro na outra (foi assim mesmo kkk).
O autor conseguiu me fazer sentir todo tipo de emoção durante a leitura. Senti raiva, nojo (muito), ri, achei alguns momentos fofos, só não chorei porque o cão das lágrimas não estava aqui para me lamber kkkkk
A propósito, quero enaltecer o estilo da escrita do José Saramago, eu amo esta brincadeira que ele fez de não dar nomes aos personagens e sim chamá-los por alguma característica específica, EU AMO ISSOOOOOO!!!
O apelido que eu mais gostei foi do cão das lágrimas kkkkk, fofo demais. Outros eram engraçados, como o da rapariga de óculos escuros kkkk, fiquei na dúvida sobre o sentido desse apelido, porque o autor é português e em Portugal rapariga é menina, já no Brasil rapariga é sinônimo de garota de programa, o que a srta. do livro era kkkkkkkkkkkkk, será que foi coincidência? kkkk
O momento que senti raiva foi na parte em que os cegos malvados pedem que as mulheres fiquem com eles em troca da comida e os maridos não fazem nada 😯
Fiquei pensando, será que se ao invés de serem as mulheres deles fossem as filhas, eles também não fariam nada? Penso que não, penso que se fossem as filhas eles teriam lutado por elas.
Isso me fez pensar que não foi excesso de covardia, mas sim, falta de amor. Nada como o fogo para provar o que é verdadeiro e o que é falso.
Triste, sem comentários a mais sobre isso.
Sobre a questão da moral do livro, eu fiquei com a impressão de que não tinha ligação direta com a cegueira, eu penso que o sentido estava na situação apocalíptica que eles estavam vivendo e como cada um se comportava diante dela.
A cegueira generalizada poderia ser substituída, por exemplo, por um cenário de guerra, onde os cegos seriam os prisioneiros, vivendo naquelas mesmas condições, como nos livros que lemos sobre a 2ª Guerra. Então, focando nisso, eu penso que a cegueira apenas serviu para colocá-los em toda aquela situação de fim dos tempos, onde toda a “dignidade” do ser humano foi perdida: sem comida, sem banho, sem casa, sem direitos, sem liberdade etc. e o objetivo foi analisarmos qual o comportamento de cada um diante de tudo isso.
Eu tenho a forte convicção de que naquelas situações deploráveis as pessoas apenas revelaram quem elas eram de fato, os cegos malvados: os perversos; o médico: o adúltero, a rapariga: rapariga mesmo kkkk; a mulher do médico: dependente emocional, sem amor próprio etc. ou corna mansa, como preferir kkkk. Muita gente usa as situações da vida para justificar sua má índole, às vezes escondem suas faces até que surja uma ocasião como essa do livro para mostrarem quem realmente são, eu acredito que a ocasião não faz o ladrão, ladrão é ladrão, ocasião é ocasião.
Outro ponto interessante foi o vínculo que eles criaram diante dos acontecimentos, pareciam até uma família, mas aparentemente quando a visão voltou, o vínculo se foi… É estranho como nos aproximamos de pessoas devido a alguma situação específica da vida e depois quando nos distanciamos voltamos a ser estranhos uns aos outros.
O autor também não poderia deixar de fora desse banquete de emoções um romancezinho neh kkkk do velho da venda preta com a rapariga.
Amei o diálogo deles quando ele se declara. Homens velhos ou homens novos, todos tem medo de amar, parece que vão morrer quando estão tentando se declarar, sendo que é tão simples dizer: gosto de você, quero namorar com você, quero me casar com você, eu te amo kkkkkkk
O velho não apareceu tanto assim na história, mas tive a impressão de que era um homem do bem, apreciador da vida, sem apego às coisas materiais, somente à espera de algo bom acontecer, e aconteceu: o amor.
A rapariga, apesar de rapariga, tinha um bom coração, se apaixonou de fato pelo velho pelo que ele era, mesmo quando voltou a ver, nada mudou para ela.
Fofos.
Fiquei preocupada quando estava nas últimas páginas do livro porque os autores têm a mania de me decepcionar no final quando eu estou achando o livro esplêndido, mas esse não decepcionou. Apesar de não ter sido um “gran finale”, me deixou satisfeita.
Agora me despeço das personagens e em breve também seremos estranhos, como se nunca tivéssemos vivido essa experiência juntos, mas levarei o cão das lágrimas comigo kkkkkkkkkkkkkkkk
Lido em 29/05/2024
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Caetano.Fernandes 31/05/2024

Caras? foi uma maratona.

A história é muito boa, o fluxo de ideias também, mas a diagramação foi desafiadora kkkkkkkk

Esse livro facilmente teria umas 600/700 páginas se o autor tivesse diagramado convencionalmente. De toda forma, um clássico!

?Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.?
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Emyli 31/05/2024

Um livro com tantas camadas, que me despertou inúmeros sentimentos. Achei o desenvolvimento legal, muitas partes me deram embrulho no estômago, e a mensagem do livro é bem criativa. Não gostei muito do final, mas acho que é bem particular. Num todo é um livro recomendável.
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gabz 30/05/2024

Estou a muito tempo tentando terminar esse livro e enfim terminei... e não é meu tipo livro

entendi a analogia, a humanidade está cega há tempos, só não percebe.
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Genyffer.Deyse 29/05/2024

Leitura difícil
É uma leitura que eu considerei extremamente difícil, não a compreensão da trama em si, mas a forma como é escrita.
Sobre o "romance" é forte e muito reflexivo.
Há muitas coisas que se pensar, durante e pós leitura desse livro.
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IzaF. 28/05/2024

.
Finalmente pude terminar essa leitura, fiquei cerca de uma semana estagnada (é um livro complicado), que obra linda.
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oslivrosdagiu 27/05/2024

Cegos que, vendo, não veem
Segundo livro que leio de Saramago e sigo encantada com tamanha genialidade. Absurdo e realidade se entrelaçam nessa narrativa monumental sobre a perda da visão e as consequências caóticas decorrentes dessa epidemia, trazendo reflexões profundas a respeito de outro tipo de cegueira, a de quem pode ver e escolhe fechar os olhos. Que estrondo de leitura!
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