Matei meu pai e foi estranho

Matei meu pai e foi estranho André Diniz




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Zaqueu começa com Z, a última letra do alfabeto. Deslocado por natureza e vocação: Zaqueu nasceu albino, de cabelos e pele mais que brancos, em meio a uma família de gente morena. Nasceu artista, embora a sua família nem imagine o que seja isso. É pobre, mas estuda em escola de rico - o patrão do seu pai é mesmo um sujeito generoso. Conhecemos e tornamo-nos Zaqueu nos seus momentos triviais e também nos marcantes: a descoberta de que seu pai tem uma outra família, os atritos com o irmão metido a marginal, as tentativas patéticas de desvendar o sexo oposto. Mesmo em em uma cidade de 12 milhões de habitantes, Zaqueu procura o seu lugar, talvez em vão, mas procura. Ele sabe que São Paulo vai devorá-lo vais cedo ou mais tarde. Pois que venha, então.





Matei meu pai e foi estranho

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Resenhas para Matei meu pai e foi estranho (6)

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Muito bom


Uma história sobre o cotidiano de um garoto, com problemas ligados à adolescência e aparência que é agravado por uma família tóxica mostrando o mal que isso causa nele. O desenho em ranhura preto e branco deixa mais pesado ainda o clima de leitura, super recomendado quero ler mais textos desse autor....
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