Jornalista, cronista, tradutor, teatrólogo, crítico, imortal da Academia Brasileira de Letras, João do Rio, pseudônimo mais conhecido de João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Barreto, foi um artista completo, pioneiro, bem à frente de seu tempo.
Negro, homossexual, gordo, João colecionou admiradores e desafetos ao longo de sua carreira. Escritor profícuo deixou 25 livros e mais de 2500 textos publicados em jornais e revistas, entre 1899 e 1921, quando perto de completar 40 anos, morr...
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