As atrocidades praticadas no Brasil pela polícia política do Capitão Filinto Sirubling Muller podem ser comparadas, em alguns pontos, as torturas infligidas pela Gestapo aos prisioneiros nos Campos de Concentração. Difícil é comparar maldade com maldade, a barbaria com a barbaria, o perverso com o perverso. Os policiais brasileiros do Sr. Getúlio Vargas esmagavam testículos com alicates, a que chamavam de "anjinho", enfiavam arames nos ouvidos e uretra dos presos, e com um maçarico, aqueciam esses arames até ficarem em brasa, apertavam o crânio dos presos até que eles morressem ou enlouquecessem, queimavam seus corpos com ferro em brasa.