A partir de entrevistas feitas com Franz Stangl, diretor dos campos de extermínio de Trebkinka e Sobibor, a autora analisa como foi possível que os horrores da II Guerra Mundial fossem aceitos como normais e tivessem a participação de gente que não partilhava do ideário nazista. Analisa também a responsabilidade da igreja católica pelo pronlogado silêncio quanto ao holocausto.