Agá

Agá Hermilo Borba Filho


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Esta nova edição de um dos romances mais experimentais da literatura brasileira publicados durante a ditadura civil-militar, chega com um capítulo inédito, que foi suprimido na Versão Cor-de-rosa de 1974. O livro traz um desfile de protagonistas, que são sempre o mesmo: Agá. Para além da homonímia, as narrativas se entrecruzam em sua autonomia, compondo um caleidoscópio, desdobrado quase como em realidades paralelas, nas quais o realismo mágico e a ficção científica dão cores particulares à ficção brasileira. Agá é um livro híbrido, com a exploração de diferentes gêneros, incluindo a linguagem das HQs. Confessional, grotesco, delirante, erótico, violento e sarcástico, Agá mantém-se atual, é um vertiginoso romance que transcende o exercício estético e o conceito de autoficção, a partir de diversos olhares sobre o horror das ditaduras latino-americanas, em especial da que assolou o Brasil, Hermilo reflete, enfim, sobre a condição humana diante da brutalidade.

Literatura Brasileira / Romance

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O absurdo, o grotesco e o real em Agá
on 31/1/21


Nunca havia lido nada de Hermilo Borba Filho. O autor pernambucano embora tenha sido importante figura do teatro brasileiro (tanto que todo recifense conhece o teatro que leva o seu nome) é um autor pouco lido e pouco comentado, até mesmo em Pernambuco. Uma pena. O livro Agá além de muito bem escrito, é um livro de difícil classificação. A primeira parte do livro é composta por 8 capítulos onde o realismo mágico, a autoficção e a distopia se unem ao grotesco numa narrativa em que o p... leia mais

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