Quando ela saiu do meu consultório, com o mesmo sorriso triste no rosto, as mãos encostadas ao corpo mas a esquerda parecendo levar a criança imaginária com ela, observei novamente seus gestos lentos, calmos e agradáveis, seu corpo jovem, firme e discreto. Quando a porta se fechou atrás delas, comecei a tremer. Novamente segurei o choro. Se tomei aquele uísque? Você conhece a garrafa da gaveta, claro. Uma dose. Bem, duas; para parar de tremer.
Romance