O Negro de Pedro, O Grande, narrativa impressionante da vida do bisavô abissínio de Puchkin, que sempre haveria de se orgulhar dos seus ancestrais africanos, alterna-se aí com o simbólico e fantasmagórico de A dama de Espadas, obra consagrada universalmente como um dos mais perfeitos no gênero; o realismo profundamente humano de O Chefe da Estação, com os tons macabros de O fabricante de ataúdes e com a apresentação de personagens eminentemente românticos, como os de Dubróvski e de Kirdjali. Em sua concisão e singeleza, essas histórias marcam o ponto de partida de toda uma literatura, de todo um mundo de ficção.
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