«Villette! Villette! Já leram?» exclamou George Eliot quando o último romance de Charlotte Brontë surgiu. «O livro é ainda mais maravilhoso do que Jane Eyre. Há qualquer coisa de sobrenatural na sua força.»
Alegadamente a mais refinada e profundamente sentida obra de Brontë, Villette inspira-se na sua profunda solidão, após a morte dos seus três irmãos: Lucy Snowe, a narradora de Villette, foge a um triste passado em Inglaterra para começar uma nova vida como professora em Villette, uma capital cosmopolita. Em breve os esforços de Lucy para se tornar independente são ensobrados pela sua amizade com um elegante médico inglês e os seus sentimentos por um autocrático professor. A heroína estraordinariamente moderna de Brontë deve decidir se entre os seus conhecimentos exsite um homem com quem possa viver continuando a ser livre.
«Lucy Snowe, é a heroína romântica de Brontë: uma professora sem meios que busca vida nova algures em França é o exemplo excepcional de uma grande escritora que transforma em arte a sua vida. É o melhor romance de Brontë.» Virginia Woolf