The Conjuring

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Resenhas - The Conjuring


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Sam 08/08/2022

The conjuring #2 of #5
Spin-off/ prequel do terceiro filme "invocação do mal" a história é centrada na jovem problemática Jéssica. Mas oq eu achei interessante nessa hq da DC horror é que eles apresentam uma história bônus em cada capítulo que se inicia e se encerra naquele msm capítulo sobre os objetos amaldiçoado da sala dos Warren, inclusive "O vestido da noiva" que foi recentemente anunciado na SDCC que ganhará um filme em breve
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Antonio 29/08/2021

DC Horror e Invocação do Mal
Esse é o segundo número 2(de 5) da série lançada como produto derivado da franquia The Conjuring(Invocação do Mal no Brasil), que tem como o *set * um prelúdio do filme The Conjuring: The Devil Made Me Do It (The Conjuring 3 — A Obra do Diabo) contando a história de Jéssica uma caloura universitária que além de lidar com os dramas de sua vida(notas baixas, relacionamento problemático e etc) ainda precisa lidar com uma constante sensação de estar sendo observada a todo instante.

A série ainda tem como uma historia secundária auto-contida(inicia e fecha em cada edição) sobre os objetos pertencentes da coleção de artefatos sobrenaturais de Ed e Lorrain, sob o título Tales from the Artifact Room.

O selo DC Horror foi inaugurado com essa série e tem como premissa a publicação de títulos com a temática. Diferentemente do que se possa pensar pelo senso comum que isso ficaria a cargo do DC Black Label um substituto para a linha descontinuada da Vertigo que tem como alvo história para público mais maduro — temáticas que requerem um pouco mais de cautela e reflexão por parte do público — mas não necessariamente de horror/gore.

Em opinião pessoal acredito ser esse selo apesar uma setorização das publicações que tenham relações com propriedades intelectuais diretamente ligadas com a temática de horror e que de alguma forma exijam um trato jurídico diferente tais com as linhas de filmes da New Line Cinema (A Hora do Pesadelo, a própria série do Invocação do Mal, IT (de Stephen King) e Premonição como exemplos).

Neste segundo número Jéssica continua ouvindo vozes que lhes atormenta contra suas inseguranças complementares a visões macabras de uma presença que testa o limite de sua sanidade. Cada vez mais antissocial ela tenta seguir com uma vida com um certo isolamento social evitando quando pode participar dos eventos sociais do campus e de seus colegas. No entanto esse isolamento somado as promessas de procurar uma vida mais equilibrada ela se submete a situações sociais que ampliam as dúvidas quanto ao seu discernimento daquilo que real e o quê não é.

Como história para Tales from the Artifact Room temos The Blood Bride que conta a trágica história de uma noiva e sua macabra vingança.

The Conjuring: The Lover #2: The Lover

Infelizmente acabou sendo o primeiro contato com a série pelo segundo número, e já aguardo a chegada do primeiro afim de conseguir montar algum sentimento de empatia por Jéssica dado que os números de páginas (apenas 14 para o arco principal) funciona bem apenas para passar pontos principais da história mas não as ligações entre esses pontos na qual você respira a personalidade do personagem e cria algum vínculo com ela.

O roteiro fora escrito por Johnson-McGoldrick e Rex Ogle. McGoldrick é creditado por nada menos que o Orphan (A Orfã), Aquaman and the Lost Kingdom e alguns filmes da série estando mais do que familiarizado com a temática e as histórias cânones para criar spinoffs que respeitem a obra original. Li em alguns lugares que caso você tenha assistido o terceiro filme da série ficaria mais fácil se ligar a história de Jéssica, sendo esse o caso da verdade então a revista melhor funciona como fan-service. Já Rex Ogle é mais conhecido por seus livros e quadrinhos infanto juvenis como o Free-Lunch e o Punching Bag.

Quanto a arte fica a cargo Garry Brown que não é nenhum novato para o traço para o macabro, tem em currículo nada menos Creepy(Dark Horse), BabyTeeth(Aftershock Comics) e Crypt of Shadows(Marvel) e tem nos design de personagens uma era Image em seu auge mas joga com as sombras rabiscadas, traço simples mas eficaz e o ponto alto: a organização de seus painéis. Funciona bem em um meio termo para um quadrinho de horror que tem como alvo o público de um horror mais pasteurizado.

Tales From The Artifact Room: The Bloody Bride

Muitos apontam com ponto alto deste número, mas honestamente é um clichê escrito por Che Grayson (Rigamo: The Comic, A Bitch Planet(Bits and Pieces)) que tem o ciclo hermético de um maldição em andamento. Funciona com o filler mas não empolga a não ser por alguns quadros dignos de nota de Juan Ferreyra(Spider-man Noir, Punisher, Killmonger, O M Logan, DC: Green Arrow) que tem um resultado especialmente interessante de cores realistas e traços estilizados.

Detalhes

Outro aspecto digno de nota são as propagandas falsas que imitam os anúncios dos anos de ouro dos quadrinhos mas com vendas de itens de horror (como um altar de sacrifício “fácil de limpar!”, vômitos e um esqueleto “de verdade”). Tais quais dos quadrinhos clássicos de horror e outras contemporâneas que fazem o mesmo, a exemplo do meu review anterior da “Tales Told In Technihorror — Season One”.

É um leitura rápida e um preço justo o suficiente para um break de almoço ou chá da tarde.

site: https://edwardfacundo.medium.com/hq-the-conjuring-the-lover-2-5-27843b4e5b10
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