Jack Daniel’s através da sua arte se tornou um dos homens mais famosos do país. Fez da rotina gracinha, fez das dores pirraça, enfeitou o mundo com confete e purpurina colecionando paixões e zelando amores, saudando todos os dias da vida como se fosse o primeiro brilho da aurora que invadira a órbita da Terra. ‘Nunca deixe de sonhar’ se tornou um mantra cravado no coração, e por incomodar tantas pessoas de alma menor, provou da maldade alheia, suou sangue vendo a vida por um triz, mas sem antes como um guerreiro travar uma batalha épica contra os idealizadores do escarcéu que rondou seus preciosos dias de paz. Se ele sobreviveu? Jack já nasceu estrela, dessas dependuradas ao lado de Deus. E como Ele o olhou, de muito perto...
Uma história desprendida de quaisquer resíduos de censura, narrada de uma forma retilínea, sólida e sagaz, como se fosse um soco na cara. Que protejam todas as lendas do Sexo, Drogas e Rock’n Roll, pois esse termo vem se tornando um tanto quanto careta nos atuais dias tecnológicos. Os Dias do Último Rockeiro Morto carrega o Rock sacramentado em um estilo de vida, uma bandeira sagrada, na contramão da leviandade de preconceitos estabelecidos por qualquer tipo de comportamento mesquinho. Que se exploda o Politicamente Correto, onde quer que ele esteja.