Satanás e nossa carne são hábeis em lançar pedras de tropeço para aquilo que conduz à Piedade e à Santificação; em tornar controverso aquilo que é de grande bem para a Igreja do Senhor. Infelizmente, a doutrina do Dia do Senhor tem sido, há séculos, alvo desses dois inimigos; se tornou objeto de controvérsias, às quais ofuscam a glória de Deus e são para o prejuízo da Igreja.
O Presbiterianismo, como expressão madura da fé cristã, tem professado que Deus separou um dia em sete para ser dedicado à Sua Adoração (CFW XXI.7-8; CMW 115-121; BCW 57-62).[1] Esse dia não é de nossa escolha. Da Criação do Mundo até a Ressurreição, fora estabelecido por Deus o sétimo dia da semana (Gênesis 2.1-4; Êxodo 20.8-13). Desde a Ressurreição até o fim desta Era, o primeiro dia (Deuteronômio 5.12-15; João 20.1; etc.). No primeiro momento, o sétimo foi estabelecido por Deus em alusão e celebração da obra da Criação; no segundo momento, em alusão e celebração da obra da Redenção. Assim, sob a Nova Aliança, a Igreja é chamada a dedicar esse dia a Ele, dia que Ele mesmo chamou de “Dia do Senhor” (Isaías 58.13; Apocalipse 1.10).
Rev. Danilo Romagna fez um excelente trabalho e contribuição à Igreja Brasileira. Você está diante de uma pesquisa de qualidade, profunda e ao mesmo tempo simples e objetiva. Rev. Danilo Romagna é Ministro do Evangelho na Igreja Presbiteriana de Curionópolis Graduado em teologia pelo SPN, Pós-graduação em Teologia Bíblica pelo Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper (CPAJ); e mestrando em Estudos Históricos-Teológicos pelo CPAJ. Casado com Amarilis Romagna.
Religião e Espiritualidade