Não acredito em branco

Não acredito em branco Celso Antunes


Compartilhe


Não acredito em branco (Diálogo)


nd'a roabiara-caraíba




Os adultos não ligavam muito pra ele e seus amigos. Eles podiam brincar à vontade, inventar mil coisas. Se notassem algo estranho ou se alguém se machucasse, os adultos os socorriam. Toda vez que aprontavam alguma coisa errada levavam um pito. Mas era um pito que mais parecia uma gozação do que bronca de verdade.

Na aldeia de Macauôan moravam mais de cem indígenas. Outras aldeias formavam sua tribo. Ele não sabia quantas eram, mas sabia que algumas eram amigas e outras não. Às vezes, com um pedaço de pau, ficava a desenhar rabiscos das outras tribos no chão, mas não conseguia imaginar um indígena com um tipo de vida do seu.

Infantojuvenil

Edições (3)

ver mais
Não acredito em branco
Não acredito em branco
Não acredito em branco

Similares

(2) ver mais
Um Garoto Consumista na Roça
Os índios do Brasil

Resenhas para Não acredito em branco (0)

ver mais
Brasil
on 21/10/22


O livro conta histórias através da visão dos povos indígenas sobre o descobrimento do Brasil através do seu relato... leia mais

Estatísticas

Desejam2
Trocam3
Avaliações 3.1 / 52
5
ranking 15
15%
4
ranking 21
21%
3
ranking 33
33%
2
ranking 21
21%
1
ranking 10
10%

30%

70%

Gisele Simões
cadastrou em:
01/09/2016 16:20:17

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR