A proliferação dos Estados - nação do final da Segunda Grande Guerra para cá tem sido o foco da atenção de muitos trabalhos que se têm preocupado com o nacionalismo como movimento político. O sentimento de nacionalidade - essa sensação pessoal e cultural de pertencer a uma nação - não tem recebido atenção equivalente. Que é que faz as pessoas amarem e morrerem pelas nações, bem como odiarem e matarem em seu nome? Benedict Anderson responde, neste livro a estas questões de grande atualidade. Argumenta, com sólida reflexão, sobre as necessidades psicológicas a que corresponde o sentimento de nacionalidade e sobre as relações tumultuadas entre a consciência nacional e o socialismo no Terceiro Mundo.
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