Feliz Ano Velho

Feliz Ano Velho Marcelo Rubens Paiva




Resenhas - Feliz Ano Velho


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Monica Santos 18/09/2011

Um dos primeiros livro que li.

Publicado originalmente em 1982, este livro é um relato do acidente que deixou Marcelo Ruben Paiva tetraplégico, poucos dias antes do Natal de 1979. Jovem paulista de classe média alta, vida boa, muitas namoradas, ele vê sua vida se transformar num pesadelo em questão de segundos. Durante um passeio com um grupo de amigos, Marcelo resolve dar um mergulho no lago. Meio metro de profundidade. Uma vértebra quebrada. O corpo não responde. Começa ali, naquele mergulho, a história de 'Feliz Ano Velho'. Apesar do tema trágico, 'Feliz Ano Velho' tem momentos de humor, ternura e erotismo. Marcelo se encarrega de colocar em palavras a relação de amor e respeito à mãe, o carinho das irmãs, a camaradagem e o encorajamento da turma, as festas e fantasias sexuais.
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Nessa 11/09/2011

Lição de Vida
Livro que relata o acidente do autor, dos primeiros dias no hospital, da reação da família, dos amigos, da sua própria consciência de ter feito uma "merda".
Recuperação e adaptação ao novo modo de vida, sempre com relatos e lembranças da infância e da juventude.
O Autor transmite bom humor e sinceridade, lembranças desse passado e os relatos do pós-acidente.
O livro é bem humorado, me fazendo rir diversas vezes, com seus casos amorosos, sua carreira musical, sua vida universitária e descrição dos fatos, vida, amigos e família.
Ele consegue transmitir as dificuldades que uma pessoa com deficiência passa para conseguir se inserir na sociedade, para recuperar um pouco de sua antiga vida, para enfrentar os problemas e o medo dessa nova situação, mas sem ficar com aquela de “eu sou um coitado, mas eu vou vencer”.
Por eu ter vivido isso pessoalmente, esse livro me faz lembrar uma passagem da minha vida muito importante que não posso esquecer jamais devido ao grau de aprendizagem e vivência que me tornou mais forte e mais sensível perante a vida e nossas limitações como ser humano.
Conheci o Sara Kubitschek em Brasília, muita coisa ruim, mas também muita coisa boa vista de hoje. Pena que eu era muito nova e imatura para aproveitar e assimilar tamanha experiência.
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Pedro Almada 25/09/2011

Cinco estrelas!
Nada como uma história real para apreciar nos bons momentos de leitura.

O autor conta de forma divertida sobre sua vida e como lidou quando descobriu: teria que conviver com uma cadeira de rodas.
Um acidente mudou a sua vida, sua forma de agir e mesmo de pensar, mas ele cresceu. O mais incrível no livro é a forma como ele brinca com o título.
O mais bacana é que, mesmo sendo uma lição de vida, Marcelo Rubens Paiva não tem nenhuma pretensão em escrever um livro de auto-ajuda, mesmo porque a história, acima de tudo, nos diverte e nos faz sentir o mundo em que viveu o autor na sua juventude. Um dos melhores que eu já li, com certeza.
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Pedro Almada 22/10/2011minha estante
quando o livro narra a vida real de alguém, a história parece ter um valor muito maior. É quase como se fôssemos portador do segredo de alguém... Principalmente se se tratando da vida do Marcelo Rubens Paiva. O cara tem uma grande lição a nos ensinar!




Lee Nunes 14/11/2011

ESPONTANEIDADE

Um livro de linguagem fácil de entender chula, mas não ofensiva. Um livro de uma leveza e clara, li a primeira página ansiosa para ler a segunda, a terceira e assim até p final. Confesso que por ser mulher fiquei meio irritada com a postura do escritor em falar das mulheres, a impressão que tive foi que somos objetos de desejos dos homens o tempo todo, e que homem não ama uma mulher pelo seu interior e sim pelo seu exterior... Mas o cara até que é gente boa, carinho e sabe conquistar as mulheres, mulher gosta de conquista carinho, atenção, o ruim é depois de ceder saber que foi apenas por prazer, isso foi o que o livro me passou. Quanto ao grito de alerta aos deficientes as dificuldade aos descasos, foi bem escrito. FELIZ ANO VELHO ele teve e não deu valor deixou sair por entre os dedos por causa de uma queda idiota, mas lemos e entendemos que tem dedinho das drogas nisso, e é isso que deveria ter ficado mais claro.
Eu gostei de ler este livro recomendo e digo que valeu apena, agente
sempre acaba aprendendo quando lemos algo. E que este FELIZ ANO VELHO não se repita com freqüência, pois senão O ANO NOVO será pra sempre um fardo pesadíssimo.
Lee Nunes

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anjo canibal 07/11/2011

sinopse
Publicado originalmente em 1982, a obra é um relato verdadeiro do acidente que deixou Marcelo tetraplégico, a poucos dias do Natal de 1979. Jovem paulista de classe média alta, vida boa, muitas namoradas, ele vê sua vida se transformar num pesadelo em questão de segundos. Durante um passeio com um grupo de amigos, Marcelo, de farra, resolve dar um mergulho no lago. Meio metro de profundidade. Uma vértebra quebrada. O corpo não responde. Começa ali, naquele mergulho, a história de Feliz Ano Velho.

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JohNNy 20/02/2012

Feliz redescoberta
Esse livro eh muito bom!

Pena que só não pude terminar de ler pq as últimas 30 páginas do livro estavam com as páginas repetidas da introdução :/

Dá pra imaginar a decepção de não ter conseguido ler o final ahuehUHAEHaheu

Sem contar q qndo fui a Campinas devido a um trabalho, passeando pela UNICAMP após o almoço, uma amiga me disse que foi naquela fonte, na qual estávamos, que começou toda a história do livro ahaha! A sensação que tive na hora não será esquecida aheuAHEUHaheu!
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Lane 20/12/2012

Porra, Marcelo !
Foi a primeira coisa também que me veio à cabeça: Porra, Marcelo, por que tu resolveu saltar com a pose do Tio Patinhas? Mas também, se não tivesse saltado, como nos proporcionaria uma obra tão espetacular? Comemoremos em partes, então? Que seja!
Não é fácil fazer uma resenha sobre essa obra, perdi a conta de quantas vezes a li, quantas vezes passearam meus olhos sobre alguns capítulos ou simples frases, e mesmo assim, ainda não consigo dizer completamente sobre esse livro.
Considero um dos melhores livros que tive o prazer de ler. A história real de Marcelo faz com que você pense e repense boa parte de seus valores. Isso porque, ao longo de sua narração, Marcelo nos mostra pouco a pouco sobre sua vida passada e sobre essa vida que inicia agora, depois da ideia de ter saltado com a Pose do Tio Patinhas.
O apito inicial - BIMM - é o convite para passearmos, se assim posso dizer, com Marcelo pelo seu passado, presente e agora -quem sabe- futuro.
Imaginar a reviravolta que sua vida teve depois do acidente também nos causa certo desconforto, bem como imaginar como seria se fosse a gente naquela situação. Um cara novo, talentoso, bonito e esperto, de repente estava ali, "submisso" a uma cadeira de rodas.
O humor e a "fúria" de Marcelo é um ponto marcante no decorrer da história, manter-se sadio e forte para suportar toda aquela transformação fizeram de Marcelo um cara realmente único e tornam a história muito envolvente.
Seus romances, suas conquistas, suas “revoltas”, a história da família, as amizades que continuavam apoiando-o mesmo com tantos problemas, destacam a obra e nos prende ainda mais. Porra, Marcelo, só não esquentei com teu salto do Tio Patinhas, porque senão caspa virava mandiopã.
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Daycir 04/02/2012

Relembrar é viver....
Só mesmo o Skoob pra me fazer relembrar de algo tão remoto!!!
Lí esse livro na adolescência, assim como" Christiane F. 13 anos...." foram meus primeiros passos na leitura!!! Marcelo R. Paiva retrata de maneira perfeita a tristeza que pode ocasionar um acidente bobo, quase infantil. Desde a fatalidade até o retorno lento à vida, Marcelo desenrola uma historia cheia de energia da juventude, das amizades, das lembranças e claro, das dificuldades de começar tudo de novo....
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Isabella 09/02/2012minha estante
Sr Daycir,
Me vi nas suas palavras. Também li esse livro por volta dos meus 13 anos. Peguei-o na biblioteca do colégio, e e não queria entregá-lo. Rs.
Me emocionei com a história, entrei dentro dela e a vivi em meus pensamentos, como se fosse eu mesma.
Gosto de livros assim, que te levem para dentro da história, e te fazem arrepiar, com simplicidade e leveza.




ED 21/03/2012

Expressivo, engraçado e comovente! Perfeito!
Um dos melhores livros que já li, senão o melhor. Repleto de momentos engraçados, divertidos, serios e picantes.
Uma história de superação magnifica. Marcelo trata seus problemas, que não são os mais simples, com tamanha normalidade que causa espanto, sem perder a vontade de viver ele luta, se mantém firme, e conta descontraidamente suas aventuras vividas até então.

Marcelo escolheu um estilo de texto mais moderno, descontraído e engraçado, dessa forma Marcelo conta de forma mais atraente a sua recuperação , não transformando o livro numa chatice estilo "auto-ajuda". Iniciando com " o BIIINN!", o acidente que o negou parte de seus movimentos, ele passa a ver a vida e outra forma. Ao pular em um lago ele quebra a coluna, mas não mostra-se como a vítima, "pobre coitado", e sim como alguém que tem muito a aprender. Com um texto expressivamente verdadeiro, sincero, simpático, bem humorado e também com um leve toque de vulgaridade, lembra seus relacionamentos, namoradinhas, broxadas, experiencias juvenis, como quando participava de uma banda, fazendo bom uso da linguagem popular e palavrões, mas não torna-se escroto. Enfim ele vive como sem certeza do amanhã, vive cada minuto intensamente mesmo não sendo o último.

O livro causou-me vontade de ler em todos os momentos. Claro que há partes que não me entusiasmaram muito. Como um todo, Magnifico!
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Marcel 31/05/2012

Complicado....
Muito difícil resenhar o livro Feliz Ano Velho do Marcelo Rubens Paiva, em um primeiro momento, achei o cara infeliz em muitos comentários, sim teve uma vida atribulada pelo sumiço do seu pai o Sr. Rubens Paiva e para complicar mais o seu acidente, pulando num lago raso e assim fratura uma vértebra o deixando paraplégico.

O sentimento de ler este livro é um linha tênue de amor e ódio, pois, vc gosta do cara pq ele é sincero, passou por maus bocados ou você o odeia pq ele passar um ar de prepotente, tudo sabe, sempre as escolhas dos outros são piores que a dele e tal...

Estava chegando na parte final do livro com a segunda opção, ou seja, odiando o Marcelo, pq ele tenta se passar por um "tipo operário", mas não passa de um burguesão, ok, eu entendo que ele fala em pouquíssimos trechos que tem uma vida boa, mas na vdd ele tem um vidão financeiramente falando! E ele deseja esconder isso. Outra coisa que não gostei, é o trato com a Mãe dele, que é a senhora que pelo jeito, aguentou tudo, desde o desaparecimento do marido até o acidente do filho, mas parece que ele faz pouco caso.

Não sou um cara conservador, mas acho que ele abusa da liberalidade e sinceridade... principalmente no caso da sua primeira enfermeira particular a Stella, ele esculacha...

Mas aí que vem o baque, você pensa... pô o cara nem tem 21 anos e escreve um livro, que é uma revolução para a época, em dias difíceis e penso que eu com meus 21 não teria essa super cabeça, aí vc gosta do cara!

Com o skoob, alguns de nós, inclusive eu lemos alguns livros já pensando na resenha e na quantidade de estrelas que daremos, até me tocar que o cara era um moleque já com um pensamento muito avançado, tava dando 2 estrelas, mas depois de pensar que apesar das suas malcriações, foi um cara corajoso que merece respeito! Aí aumentei minha nota para 3... como sempre ocorre - se tivesse um 3,5 seria de bom tamanho!!!


Bom, vale a pena a leitura!!!


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Jéssica Aline Karoleski 02/06/2012

Marcelo Rubens Paiva conta sua vida após um acidente. Fala sobre faculdade, amores passados, amigos, sua banda, seus dias de agonia olhando para o teto dos hospitais.
Ele tinha um vida boa, era feliz em sua banda, podia andar livremente pelas ruas de São Paulo (isso ele amava), tinha um futuro como engenheiro agrônomo até que aconteceu o inevitável.
Apesar de tudo, ele recebe ajuda de muitas amigas, e ainda tem uma namorada.
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Guy 18/05/2012

Drama e vida
O livro é um relato verdadeiro do acidente que deixou Marcelo tetraplégico, a poucos dias do Natal de 1979. Jovem paulista de classe média alta, vida boa, muitas namoradas, ele vê sua vida se transformar num pesadelo em questão de segundos. Durante um passeio com um grupo de amigos, Marcelo, de farra, resolve dar um mergulho no lago. Meio metro de profundidade. Uma vértebra quebrada. O corpo não responde. Começa ali, naquele mergulho, a história de "Feliz Ano Velho".
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