Doidão

Doidão José Mauro de Vasconcelos




Resenhas - Doidão


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Thiago Narciso 14/05/2023

Um fim digno a história de Zezé, agora somente Zé. A leitura de Doidão é fluída e rápida (infelizmente até demais) passaria mais 100 páginas tranquilamente com esse protagonista cativante. Também é curioso pensar que esse foi o primeiro livro a ser escrito, mas cronologicamente é o último. Sendo assim, é muito bacana tentar pescar dentro das páginas de Doidão, referências as obras ainda não escritas.
No geral, Doidão é o menos emocionante e tocante da trilogia, mas nem por isso perde o brilhantismo. Por ter uma proposta diferente, Doidão transforma a criança sonhadora que acompanhamos nos dois últimos romances num adulto inquieto e que jamais, esqueceu o poder da ternura.
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Lara.Dalto 25/03/2023

Se você vem querer comparar o Meu Pé de Laranja Lima, não perca seu tempo. A proposta é diferente, e afinal, as histórias SE COMPLEMENTAM!!!
Se você tiver afim de seguir a trilha de todas as obras de Zé Mauro, ótimo! Fora isso, vejo que esse livro não fará tanto brilho em sua vida.
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Bárbara 20/03/2023

Encerrando o ciclo Zezé
Esperei mais do último livro da série Zezé, ele mais Velho, virando um rapaz, encontrando o primeiro amor.
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Germana 15/03/2023

"Aos dezenove anos a tristeza nunca tem tamanha tragédia"
Este livro q segue uma dinâmica muito parecida com "O meu pé de laranja lima" é tocante igual.
*ele pode ser considerado uma continuação já q segue um tempo e fala de Zezé, todas essas histórias são baseadas na vida de José Mauro*

Confesso q realmente não é DIFERENTE nem sensacional. Pra mim foi representativo, tocante por ser muito simbólico. É um livro com menos de 100 páginas, infantojuvenil não acho q seu material seja revolucionario. Mas eu como indivíduo acho q foi um livro muito legal que tem algum "mérito".

Não imaginei que fosse gostar tanto da escrita de José Mauro de Vasconcelos.
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vivi503 22/02/2023

Mais uma vez temos a oportunidade de conhecer e nos emocionarmos com zezé, agora zé. é interessante ver como seu pensamento já está amadurecido, mas a mesma ternura de sempre continua presente.

o livro é bem curtinho, então acaba não sendo muito satisfatório acompanhar os relatos com menos detalhes, e ficar sem saber a continuação dos fatos. mas ainda assim é um livro muito bonito que encerra essa maravilhosa trilogia autobiográfica de josé mauro de vasconcelos!
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Gabi! 11/02/2023

O Zezé adulto.
Ele foi bom. Não me encantou. Mas é uma leitura interessante, até pela época em que se passa, coloca algumas coisas em perspectiva.
É o futuro do Zezé, mas já é ele adulto, com suas inquietações e interesses de um jovem daquele período ... E como foi escrito antes dos outros, não faz muitas referências a infância dele, e nem cita a família que ele deixou no Rio de Janeiro, faz parecer que ele sempre esteve em Natal.

O começo da história se encontra com o Zezé do Vamos aquecer o Sol, é ele adolescente, mas é diferente do adolescente Zezé de Vamos aquecer o Sol, menos a parte sonhadora dele, e mais a parte moleque, por assim dizer, estranhei, mas esse pedaço dele também era visível no outro livro.

Concluindo, como já disse, gostei, mas acho que queria que fosse escrito após os livros do Zezé criança, para ter mais referências e me passar a sensação de continuidade. Não que essa continuidade não esteja presente na história, até porque seu protagonista é baseado na vida do próprio autor do livro, só que ficou meio solto dos outros dois. Mas foi legal reencontrar mais uma vez o protagonista, e analisar que tipo de adulto a criança tão imaginativa e sonhadora se tornou.
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Silvia87 27/01/2023

Meu neném cresceu
Zé... Ah, qual é! Ele sempre vai ser Zezé. Zezé cresceu, mas não faz ideia do que fazer com sua vida. Excelente nadador, aluno exemplar, prodígio da inteligência e... sem rumo. Quem nunca, não é? Ele está, mais do que nunca, em busca de si mesmo, descobrindo os amores, descobrindo vocações, mas é difícil. Bem, ninguém disse que a vida seria fácil, mas também não disseram a Zezé que seria tão difícil! É complicado... Virar adulto é uma jornada árdua, mas Zezé vai entender que, no momento certo, tudo se acerta. Meu menino cresceu e, ao fim desse terceiro livro, sinto que vivi ao lado dele durante todos esses anos relatados. Zezé virou parte da minha vida.
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Cíntia Costa 18/01/2023

Uma continuação
É uma continuação de Vamos aquecer o sol. Mas fino o livro.. Zé continua com suas divagações sobre o relacionamento com o pai. A irmã ele odeia. Aqui ele descobre o amor, quando se apaixona por Sílvia, mas o pai proíbe o namoro.
O livro termina meio que de repente.
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 26/12/2022

"Não quero ser nada. Tenho coração de vagabundo. Quem quiser gostar de mim, me aceite como sou."

O doce Zezé, aquele mesmo de Meu pé de laranja lima, cresceu e reaparece nesta terceira obra de sua saga já com quase 20 anos. Ele ainda vagueia em busca de autoconhecimento, mas em suas buscas só consegue escandalizar as pessoas da época.

O livro foi escrito nos anos 60, mas é atemporal quando mostra uma sociedade altamente conservadora e julgadora, apontando o dedo para aqueles que ousam subverter em nome da própria liberdade de ser... Ousar SER quem se é verdadeiramente, é um ato de coragem, e sempre haverá quem não entenda, quem não respeite e quem se ofenda com o que não é da sua conta. "Nada de novo no front." Continuamos nos dias de hoje com perspectivas e percepções bem semelhantes a alguns aspectos desse enredo.

Quanto à narrativa em si, ainda somos agraciados com uma escrita sensível, porém, com uma carga emocional menor que nas duas primeiras obras: Meu pé de laranja lima e Vamos aquecer o sol. Achei a história até um pouco apressada, senti falta da densidade que permeia as demais. Mesmo assim, valeu muito a pena. Apesar da tristeza de alguns trechos, fagulhas de esperança brotam o tempo todo nestas singelas páginas.
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Rubens 26/07/2022

Anseio jovem
Diferente de "O Meu Pé de Laranja Lima" que conta a história através de uma visão infantil, "Doidão" relata o fim da adolescência e início da vida adulta, retrata todos os anseios e expectivativas que são postas em todos nós nessa fase da vida.
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Gabriela 22/07/2022

Terceiro livro
O Zezé tá grande!! E ele está vivendo um dilema que muitos vivem, entre família e amor, que mania essa dos pais se meterem tanto. Acho que esse foi o menos sofrido até que ele já estava mais maduro e vivendo o carinho do pai. Mas esse personagem vai deixar saudades. Já fazem 4 dias que terminei de ler e não sei qual livro leio agora. E porquê será que demorei tanto pra esbarrar nesse título. Só sei que foi/é uma boa leitura.
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lee_helolo 12/05/2022

Curto demais...
Queria um livro maior. A história do Zezé é boa demais, e esse livro passa muito rápido.
Me apeguei emocionalmente ao personagem, quando acabou eu não acreditei.
Recomendo muito a leitura da trilogia, é apaixonante.
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thami 03/04/2022

"Conseguia acompanhar os seus pensamentos.Ele não se decepcionava comigo. Sabia que buscava uma solução, porque jamais seria capaz mesmo de mandar-me embora. Ele estava abrindo para mim as portas do mundo. E sentia medo, para que mentir. Medo, o mundo era algo enorme, a maior e mais triste casa que um ente humano poderia receber."
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Laurete | @queridaeusouleitora 20/02/2022

Esse também é bem do bom mas não aprofunda tanto nas angústias e aflições. Para mim que li na ordem cronológica da idade do personagem achei que foi uma boa despedida, vou sentir falta do Zé ?

Esse livro foi escrito primeiro, e o autor o fez de uma forma na qual é quase espontânea a simpatia e empatia que criamos pelo personagem mas acho que o melhor é começa com Meu Pé de Laranja Lima mesmo.
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Mel 04/02/2022

É bom, mas...
A história é gostosa de ler, dá pra ver o crescimento do personagem, é confuso igual a cabeça dele mesmo.

A única questão é o final. Não gostei, achei que poderia ter um desfecho melhor.
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