Resenhas - O Quarto em Chamas

Debora.Vilar 20/07/2019

Legalzinho
Embora de qualidade questionável esse suspense com alguns elementos entediantes, mesmo que frouxamente cumpre a tarefa de empolgar.
A mexicana e o aposentado, o contraste entre o novo e o velho. Apesar de todas as diferenças a sabedoria da idade e o conhecimento do novo se uniram como barro e água.
Como todo suspense engana o leitor, começa com uma narrativa clichê mas ao desenrolar no emaranhado das pistas, todas as certezas são dissipadas e nesse momento a leitura finalmente engata. Indicaria para adolescentes ou para leitores iniciantes.

Dimitrya 13/02/2019

O quarto em chamas
Inicialmente se tratou de uma leitura meio arrastada. Mas, no decorrer o livro se mostrou interessante, despertando vontade de continuar e descobrir onde as coisas se encaixariam. O final por hora parece não estar a altura do desenvolvimento, no entanto, parando para refletir, talvez fosse essa a intenção do autor, tal qual os personagens descrevem a sensação de um desfecho de caso diferente do que se espera, menos 'impactante e/ou brilhante' , apenas lidando com a realidade, por vezes real até de mais.

Jéssica Santos 11/02/2019

Não gostei
Arrastado, detalhista demais. Sei lá, não me prendeu. Queria acabar logo.
E investigação pípol, acho que funcionaria muito bem em um filme, Mas não gostei da leitura.
Mas isso é um defeito meu, obviamente para os amantes é um puta livro.
Não desistam dele só por minha causam ?

drica 26/01/2019

O Quarto em Chamas
O quarto em Chamas é o 17º livro de uma série, mas isso não é um problema, pois os casos investigados são totalmente independentes. Na história o foco maior está sempre na investigação, o autor trás poucas coisas sobre a vida pessoal do protagonista, e pra ser sincera não senti falta.

O ritmo da leitura começa lento, um pouco parado, mas vale a pena insistir. O caso principal tratado é sobre um homicídio onde a vítima levou um tiro, mas só veio há falecer 10 anos depois. Esse crime envolve pessoas importantes e de alto poder aquisitivo, até mesmo políticos. O segundo caso, um incêndio em um prédio, é inserido na história por ser um crime vivido pela personagem quando criança, mas que nunca foi solucionado.

O livro acabou ficando um pouco dividido, hora o foco da investigação está em um caso, hora em outro, o que no meu ponto de vista pode deixar o leitor desatento perdido. Mas o melhor de tudo é como o autor desenvolve a investigação, as conexões que ele faz até chegar aos suspeitos. Não temos um final tipo 😱😱😱, mas é satisfatório.

Fica essa recomendação para quem gosta de Ficção Policial e Mistério.

Esse livro foi enviado pela @taglivros inéditos em parceria com @editorasuma, mas em breve a editora deve lançar para aqueles que não assinam. Aguardem!!

site: @livroleitura

Senhor Wayne 10/01/2019

Uma bela porcaria...
O arco da estória é muito bom, os personagens tem certo envolvimento e se dão muito bem na trama, agora o desfecho, sem palavras. Mal acabado, final tosco, parecendo que fora feito nas coxas, com muita pressão da editora. Sensação de que faltava umas 100 páginas, mas acaba na 400. Não recomendo!

Victor Vale 06/01/2019

Boa história policial com personagens profundos, não perfeitos e uma história que luta pra se manter na esfera do plausível!

Darlan 14/10/2018

Curto, mas deveria ser mais ainda
390 páginas de uma história que poderia ser contada em 250 no máximo. Houveram duas grandes surpresas na história e ambas aconteceram nas últimas 50 páginas. Muito previsível. Os personagens são bons mas a maioria poucamente desenvolvida. É caracterizado como thriller policial mas a última coisa que você sente é "thrilled" com esse livro. Não recomendo.

Chelly @leiodetudo 12/10/2018

Livro de um personagem só.
O livro é todo voltado em torno do detetive Bosh. Sua parceira Lucy é pouco descrita e é mera coadjuvante no romance. Pouco acrescenta, tal qual a filha de Bosh. A história de investigação dos crimes narrados são bem construídas até os momentos finais onde parece que o autor ficou sem criatividade ou preguiça de fazer um encerramento . Eu esperava um desfecho melhor. Ainda assim é um bom livro pra quem gosta de Thrillers policiais pois o meio do livro ( a investigação) é muito boa.

Suzana Costa 11/10/2018

Bom
Bem escrito mas final deixa a desejar.

Roberta - @rkrutzmann 02/10/2018

Instagram @apenas.um.trecho
Quando eu recebido o livro de Agosto da TAG Inéditos e vi no infográfico que era o 17º volume de uma série eu já fiquei meio braba, porque eu sou chata e gosto de ler em ordem mesmo que sejam "histórias independentes" (me deixa). Então desde o momento que eu recebi ele eu já fiquei com o pé atrás. E infelizmente minha birra com o livro só aumentou quando eu comecei a leitura. A narrativa inicial do livro é realmente muito ruim, as conversas entre os personagem não fluem, porque a cada três palavras tem um ponto. Na metade do livro isso melhora e a narrativa já não fica tão pausada, mas mesmo assim ainda tinham detalhes que me incomodavam muito: o protagonista tem vários comportamentos machistas e complexo de superioridade ; a forma como a historia é contada, sendo a maior parte os pensamentos do personagem, tornou o livro lento e entediante, pois em partes que era essencial ter um diálogo é uma ação só tem algo do tipo “e fizemos tal coisa”, parecia mais que o livro era um roteiro para ser usado de base em uma série; sem contar os dois crimes e suas investigações que foram bem sem graça. O ponto alto do livro pra mim foi a parceira do personagem, que se mostrou ser o mais interessante do livro. Outra coisa que me deixou um pouco irritada foi a quantidade de nomes de organizações e até expressões com falta de tradução, ok que eu entendo inglês mas nem todo mundo que recebe esse livro pode entender sabe? Acho que a TAG pecou nesse detalhe. Mas enfim né gente, minha opinião. Eu achei o livro um saco e peguei birra mesmo, mas isso não quer dizer que vocês não possam gostar hahaha

site: https://www.instagram.com/p/Bob1TO-g62A/?taken-by=apenas.um.trecho

Rafael 30/09/2018

Preciso de mais livros do agende Bosch, por favor.
“O Quarto em Chamas” é o tipo de livro que lhe prende mais pelas reviravoltas que pelo ritmo com que os fatos ocorrem, característica tão presente em livros de suspense policial (ação, adrenalina, perseguições, etc). A cada capítulo você deseja mais um só para saber como se dará os acontecimentos. Penso ser interessante, pois demonstra a capacidade do autor em segurar o leitor pelo conteúdo bem elaborado, não por tiro, porrada e bomba (foi mal, não poderia deixar passar essa, rsrsrs).
Primeira obra que conheço do autor e já quero conhecer outras.

Bed of books - @bedofbooks 30/09/2018

O quarto em chamas
"O quarto em chamas", de Michael Connelly, é um thriller policial que narra uma investigação de homicídio, que só passa a ser encarada como tal quando a vítima de uma "bala perdida", alvejada 10 anos antes, vai a óbito em decorrência de complicações relacionadas ao tiro.

O livro traz o clichê policial do veterano que se vê obrigado a atuar em parceria com um novato. No caso, Harry Bosch, o mais antigo detetive em atuação na Unidade de Abertos/Não resolvidos do Departamento de Polícia de Los Angeles, se vê escalado para ensinar a novata Lucia Soto, que não tem nenhuma experiência na investigação de homicídios.

Não seria uma tarefa tão difícil, se o caso para qual Bosch e Soto foram designados fosse apenas mais um homicídio não solucionado. Porém, o caso tem particularidades que tornam sua investigação mais difícil e trabalhosa.

A narrativa começa meio lenta, dando detalhes da investigação que parecem não ser tão promissores. Bosch e Soto se vêem às voltas com pistas improdutivas durante o desenrolar da história, mas aos poucos a investigação começa a engrenar e vão surgindo novas pistas, que levam os detetives a um caminho perigoso, que envolve nuances políticas e suspeitos poderosos.

O leitor pode se empolgar com a investigação, mas seu deslinde acaba sendo um tanto previsível, ainda que conte com algumas surpresas. A leitura é agradável e interessante, mas nada de tirar o fôlego.

Livro: 4/5?

Vivi 27/09/2018

Não me conquistou.
O quarto em chamas - Michael Connelly ( inéditos tag)

Temos aqui o departamento de Polícia de Los Angeles de casos não resolvidos e conhecemos os detetives Harry Bosch e Lucia Soto. O primeiro caso em questão séria uma vítima que levou tiro 10 anos atrás e ficou inválido só agora após sua morte a bala que ficou algojada em sua coluna foi retirada na autópsia e assim começa a busca impecável para descobrir todo esse misterio e de meio campo a detetive Soto tb guarda um grande segredo de um outro crime que algumas reviravoltas ocorrem. Gente poderosa esta envolvida e alguns podres.
A escrita é tranquila mas dessa vez o inéditos da Tag não me conquistou algumas partes embalou legal mas outras eram repetitivas e maçantes. Achei o final injusto para Harry ( se bem que pode ser comparado a uma realidade) e sei lá nunca li nada do autor mas, de repente ( posso estar enganada) o próprio autor se desmotivou com o enredo e se perdeu pelo caminho e ficou só a vontade de terminar logo. Minha humilde opinião.
Não foi dessa vez

Neto.Antonelli 24/09/2018

Uma nova visão para crimes de um passado distante
Harry Bosch já é um personagem famoso, tendo brilhado tanto nos livros como na TV. O famoso investigador volta para investigar um caso antigo, que por uma tragédia acabou ganhando um novo fôlego na divisão de casos arquivados, juntamente com uma nova parceira, que também tem suas motivações pessoais.

O livro demora um pouco para embalar, mas a leitura é bem fluida, em razão do mistério que é solucionado aos poucos.

Gostei muuto

Ale Gilos 21/09/2018

Legal, mas não tanto.
@narrativasdacidade

Em um formato clássico de romance policial, o volume de agosto da #tagineditos nos apresenta a Harry e Soto, sua nova parceira em um desenrolar de dois casos arquivos (cold cases - aliás, série bem legal!).

O que para alguns foi um demérito é algo que eu não acho ruim: uma narrativa bem próxima a realidade investigativa. Ou seja, com dificuldades burocráticas, papelada e superiores a agradar.

Acho interessante entender de verdade (com certa liberdade poética, claro) como uma investigação não é feita apenas dê momentos de super tensão e reviravoltas inesperadas. Ver como cada passo é difícil, como viajar para encontrar uma pista não é fácil, como mesmo com determinadas certezas, nada é certo se você não tem provas forenses concretas.

Claro, que para um livro, uma pegada Thriller bem louca acaba sendo mais atrativo, mas para mim, não é só de momentos de tirar o fôlego que um bom romance policial é feito.

A escrita do autor é super gostosa de ler, você consegue sentir a raiva dele em relação a certas barreiras políticas e dificuldades no caminho, assim como enxerga seu perfil de justifica.

O problema, para mim, foi o que muitos reclamaram: o livro pertence a uma série. A uma série bem grande. E esse é um dos últimos volumes. Ou seja, o personagem principal não nos cativa muito, por que não é exatamente desenvolvido - desenvolvimento que acredito que ocorre durante todos os livros anteriores. Relações e relacionamentos que passam como de pouca importância, tenho certeza que carregam muito mais carga emocional do que conseguimos enxergar.

No fim, o livro é legal. Não é para quem gosta de histórias de tirar o fôlego, mas para quem curtia mais uma pegada Without a Trace ou Law and Order. Mas é esquecível, mais do que qualquer outro motivo, por ser uma peça de uma história muito maior da qual pessoas como eu, que foram inseridas somente nesse pedacinho, não conseguem se apegar.

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