Resenhas - Sob a Luz da Escuridão

Beca Folgueira @capadurabooks 12/06/2018

Sob a luz da escuridão
Uma garota sem nome, sem passado e sem memória acorda em um mundo pós- apocalíptico que sofreu não 2 mais 4 guerras mundiais.

Ela e sua amiga Jazz são resgatadas de um Instituo de pesquisa que ainda segue os ideais do tirano que destruiu o mundo. E ai começa a verdadeira luta pela sobrevivência.

Ainda sem memória, mas agora com um nome, Lollipop aprende a se defender e a utilizar o seu poder de telecinese.

Após anos de radiação, seres com poderes começam a surgir em um mundo destruído e sem líder, essas pessoas são chamadas de metacromo. Lolli e Jazz são metacromas e treinam com o Chris. Mas num mundo onde o risco de ser morto é eminente e os recursos escaços uma hora o perigo bateria em sua porta.

Ambas agora fogem, Chis está morto, e elas ruma sem objetivo, só tentando sobreviver. Mas a Lolli é confundida como uma inimiga mortal do clã cuja as terras elas estão perambulando no momento.

Mas como ela foi confundida? Afinal a Celena sumiu a mais de 50 anos e essa menininha não deve ter nem 20 anos.

Lolli é levada ao líder do clã, um vampiro de idade indefinida mas com a aparência de 18 e aquele rostinho que faz nosso coração bater mais forte. O garoto comanda muito bem o local, luz elétrica, comida, água potável, uma cama e belas instalações.

Parece que a química do casala não é coisa recente, e com o auxilio desse clã, Lollipop e Jazz aprende a dominar seus poderes e Lolli aprende mais sobre sua vida passada.

Mesmo num mundo destruído há amor, mas o que sera que vem primeiro? Amor ou sobrevivência?

Esse foi o primeiro contato que tive com a escrita da autora e ela foi capaz de me manter vidrada no livro. estou ansiosa pelo desenrolar desse mundo distópico.

Thalyta 12/10/2018

Achei a escrita de um amadorismo enorme.
Aprendi que uma sinopse bem escrita engana fácil.

Rê Lima 08/08/2018

Só queria avisar que é uma série. :/

isasc. 12/09/2023

Bait.
Comprei pensando que seria uma distopia e foi puro suco de romance do whatpadd. Assim, não é ruimm, da para ler e se divertir, mas definitivamente não é uma distopia como eu achei que seria.

A sinopse e a proposta é super interessante, fim do mundo, pessoas com poderes, vida pós vírus, porém... 98% do livro é romance.

Os personagens são ok, como disse, eles nos divertem, mas nao vemos uma evolução sobre eles, sobre a história, até o ponto alto do livro (a cabeça do evan a jogo) não foi desenvolvida e parecia que ele nem estava sob ameaça.

Se quer uma leitura de fanfic só para distrair, recomendo! Mas se assim como eu, pensou que seria uma versão brasileira de resident evil kk não leia então.

Ps: talvez um dia eu leia o segundo.

Dani 18/12/2018

Não sei por onde começar a dizer o que me fez não curtir esse livro. Esperava um ótimo livro de ficção científica e o que encontrei foi uma tentativa de um x-men nacional e um excesso de xingamentos repetitivos ao longo de toda a narrativa. Protagonistas que não se conectam e parecem duas crianças de birra o tempo todo.

Karla Lima @seguelendo 25/01/2019

Amo escrever resenhas falando bem das obras, compartilhando experiências literárias incríveis. Porém, às vezes, me deparo com leituras que ficam devendo muito. Foi o caso de Sob a luz da escuridão.

O universo criado é maravilhoso, porém extremamente mal explorado. Costumo dizer que em uma distopia o cenário é o personagem principal da história, é o ambiente que move as ações, as motivações e gera os conflitos. Nessa obra, infelizmente, se tornou coadjuvante.

Ao ler a sinopse, a classificação e as primeiras páginas da obra acreditei que se tratava de uma distopia em um mundo pós apocalíptico com doses de fantasia e Sci-fi, mas encontrei um romance adolescente. Foi bem frustrante para uma leitora assídua dos gêneros citados, mas não foi apenas isso. Persisti e finalizei por compromisso com a parceria, mas seria facilmente abandonado se não fosse por esse motivo.

Os personagens não agem conforme descrição e personalidade atribuídas a eles. Temos um vampiro milenar que age como adolescente o tempo todo e é complicado demais conseguir mergulhar no universo quando os personagens não deixam.

Não há camadas na construção da personalidade deles. Todos parecem iguais: jovens brigando, fazendo piadas e flertando tempo todo. O que move os acontecimentos não é o mundo destruído e a resistência a um mal comum, mas o romance dos protagonistas.

Os diálogos são previsíveis e boa parte da trama também. Deux ex Machina permeia toda história. Algumas resoluções ficaram para as próximas obras, uma vez que se trata de uma trilogia.

Eu sei que muita gente amou a obra, mas como sempre digo: não funcionou para mim, pode ser que para você funcione.

vick 29/11/2022

Não vá com muita sede ao pote
Eu nunca torci tanto para que um livro fosse bom como eu torci para este, principalmente por ele ser brasileiro. eu estava tão ansiosa pra ler isto, que pulei todos os outros que estava na lista de espera. a premissa deste livro para mim era TUDO e tinha muito potencial. mas aí eu o li.

eu demorei a admitir que a leitura tava um saco até metade do livro. eu fiquei tão frustrada com este livro que me dói falar sobre. eu criei tanta expectativa. eu me deixei levar pelas palavras bonitas na sinopse e pelas expectativas que eu mesma criei. eu sinceramente achei que este livro ia ser uma fantasia distópica, mas ninguém me avisou que seria um romance adolescente de wattpad com um leve apocalipse de fundo! não me levem a mal, eu amo romance, amo ficção adolescente, mas tudo tem lugar e tem hora. tenho tanta coisa para falar sobre que eu nem sei direito por onde começar.

1° - a autora não soube criar personalidade para suas personagens: TODOS os personagens têm a mesma personalidade. todos eles são imaturos e suas atitudes não cabem a um cenário apocalíptico. eu acho muito difícil um vampiro milenar se comportar como um adolescente babaca que só pensa com a cabeça de baixo quando ele é um líder de uma cidade pós-apocalíptica e já passou por muita situação traumática. e também não é normal quando todo mundo acha isso normal! a protagonista também não fica pra trás, ela que só teve contato com duas pessoas antes de conhecer as áreas deveria ser uma pessoa mais retraída em minha opinião. eu genuinamente ODIEI a personalidade de todos neste livro, principalmente a da jéssica, mas eu não tenho uma base de argumentos contra ela, só odiei msm. nada a declarar sobre o sam, só serviu pra não deixar a jéssica sem namorado.

2° - em outras circunstâncias eu talvez gostasse das cenas de romance: mas não consigo gostar quanto TUDO gira em torno de namoro nessa trama! tá bom que teve todo um background de amor na história do casal principal, mas bem que vc podia falar de outras coisas também né ana beatriz! vc tinha tantos outros assuntos, tanto potencial pra fazer uma série de fantasia aclamadíssima, mas preferiu seguir a fórmula do romance wattpad, deixando de lado somente o hot (pelo menos isso eu posso chamar de ponto positivo). não vou falar muito do romance em excesso que teve neste livro, porque não quero escrever muito e estou com preguiça, mas foi um porre, e, em certos momentos, forçado. e esse "garotinha" "menininha" "ai como eu sou pequenina, ingênua e novinha" é um saco e parece coisa de fanfic.

3° - muito romance, pouca explicação: enquanto os protagonistas estavam ocupados com a bocas uns dos outros, ana beatriz não teve tempo de explicar muita coisa no livro, e ficou tudo muito superficial, sem camadas, a maioria das situações, causas e motivações ganharam uma justificativa de merda (o que eu espero que seja reparado nos outros livros). ana beatriz de fato não teve tempo de falar sobre nada no livro (ou simplesmente não quis), tanto é que, de minha parte, a simpatia pelos personagens não rolou. na verdade, tava torcendo pra que alguém morresse pra eu ver uma trama que realmente valesse a pena. mas nem os personagens que morreram se foram de verdade. e pra mim esse ditador aí é muito do burro, e teve muita coisa sem sentido na construção do cenário, que não acrescentou nada à estória, ainda mais aquela parte do começo "quem é gordo ou preto ou moreno dos olhos escuros tem que morrer", isso aí levei como um surto msm.

4° - final meia boca: o gancho pro segundo livro foi uma decepção, quando eu li resenhas e comentários falando bem desse final, eu fiquei com a ansiedade latejando minha cabeça, querendo chegar logo no final pra saber do que se tratava, porque tinha esperança de salvar o resto do livro. mas foi só mais uma decepção. foi previsível (não me importo muito com clichê, só quis pontuar isto), sem sal e sem propósito (tal como muita coisa nessa trama). e eu não entendi nada a respeito dessa viagem dele, ent não vou declarar nada sobre. não vou falar muito do súbito upgrade dos poderes da lollipop, porque espero que isso seja atenciosamente explicado nos próximos livros, assim como muitas outras coisas.

5° - não posso dizer quer o fato do livro não ter referências ao brasil é algo negativo, também não posso dizer ser positivo, digo somente ser da consciência da autora. mas, eu e muitas outras pessoas, preferiríamos que a história e as referências prestigiassem o brasil. eu desejo que esse livro fique mundialmente famoso um dia (deve ter gente que vá gostar mais ao redor do mundo), ent queria esfregar a cultura do brasil na cara dos gringos.

teve muitas outras coisas chatas que eu poderia falar sobre, mas eu tô com preguiça de lembrar de tudo. a escrita da ana é boa na verdade, em outras circunstâncias seria bastante envolvente, mas com este livro não rolou. vou ler, sim, o segundo e o terceiro se tiver, porque sou curiosa e esperançosa, mas sem muitas expectativas desta vez. lerei também outras obras dela, pois tenho fé que as coisas mudarão pra melhor. desejo tudo de bom pra ana, apesar da experiência ruim e tals, eu me diverti em alguns momentos, por isso 2,5 estrelas na nota.

se um dia vc ler isto ana beatriz, saiba que eu não te odeio, odiei a experiência.

madu 21/10/2021

Tentou mas falhou miserávelmente
Ok, vamos começar do começo
A proposta do livro é interessante, principalmente por ser um mundo apocalíptico que esta em constante guerra. Mas, infelizmente a escritora não conseguiu seguir essa linha de raciocínio, focando TOTALMENTE nos casais principais do livro, sendo que, em teoria, esse não é o foco.
Não tem aprofundamento dos personagens, as cenas são muito rápidas e confusas, muitas pontas soltas e coisas sem sentido no universo, que são só jogadas e a autora não explica NADA (um "plot" que seria o principal é HORRÍVEL E MAL EXPLICADO, por sinal). Tem rivalidade feminina por nada (aparentemente pra deixar a personagem principal mais interessante, porque ela é um porre), um abuso que depois é ignorado como justificativa de amor.
As primeiras 50 páginas do livro já apresentam os dois casais principais e isso estraga a experiência do leitor, porque não tem crescimento deles juntos, só é "ai brigamos af/ ai como ele é bobinho hihihi", faça-me o favor né? Não consegue passar a sensação do real caos que esta acontecendo, os personagens são muito estereotipados e rasos, muito difícil de conseguir se identificar.
Ainda tem o livro dois e eu vou ler a base do ódio. Esperava MUITO mais dessa escritora, principalmente por ela ser nacional (o que, inclusive, não vi nenhuma característica que poderia ter sido atrelada ao Brasil, principalmente os nomes, e isso me brochou muito), e por ser uma distopia, deveria ter uma progressão da história nesse quesito da guerra.
Enfim, achei ruim e nem hot tem pra valer a pena.

Sophia 02/03/2023

Mais ou menos.
Sinceramente, é um pouco ruim. A história é MUITO clichê, e de um jeito ruim. Os diálogos me fizeram sentir vergonha de tão péssimos. Não recomendo a leitura, mas infelizmente a ÚLTIMA PÁGINA me fez ter vontade de ler o segundo livro. Se poupem dessa tortura, não leiam.

Arin 09/08/2022

Simplesmente, ruim.
Li esse aos 14 anos, e mesmo para mim com essa idade naquela época, esse livro pareceu horrível mal escrito, tosco e uma imitação de outras 50 histórias adolescentes que inicialmente não passavam de fanfics mal escritas no wattpad.

Manuela.Toazza 31/01/2021

Ok
Finalmente consegui terminar. Não sei se fui eu quem n conseguiu apreciar ou o q, porém não consegui me conectar aos personagens, então depois da metade eu só queria terminar logo.
Vou ler o segundo, mas não estou esperando muita coisa, espero que seja melhor.

mariluisa do virando a página 12/06/2020

Um curioso mundo pós-apocalíptico.
Depois do boom de Jogos Vorazes, foi normal ver inúmeras distopias surgindo por aí, algumas com qualidade duvidosa e outras maravilhosas. Mas o foco é sempre o mesmo; o que acontece no futuro, o que será da humanidade e do nosso lindo planeta Terra daqui a alguns anos? E, respondendo a essas perguntas Ana Beatriz Brandão resolveu escrever como ela acha que seria e o resultado foi um mundo incrível, sobre o qual falaremos a seguir.

No mundo de Sob a Luz da Escuridão, conhecemos Lolipop e Jéssica, duas garotas resgatadas de um lugar chamado Instituto, que não se lembram de sua vida antes de lá. Elas são metacromos, seus genes foram mudados pela radiação emitida de bombas nucleares, que foram lançadas em meio ao caos da Terceira e Quarta Guerras Mundiais, que assolaram o mundo. Isso, sem contar o tirano assumiu o controle poder, Leonard Travis Goyle, que mesmo depois de morto, deixou o planeta em estado de caos completo.

Muita coisa? Eu também achei. Mas Ana Beatriz soube explicar tudo com clareza, embora em algumas partes tudo sido um pouco confuso pela quantidade de informação.

(Resenha completa em: estantedamalu.wordpress.com)

Livros e Citações 26/08/2018

"Ela me dá essa força que me faz sentir invencível quando estou perto dela."
O ano é desconhecido. A humanidade já não é mais a mesma. Mutações aconteceram, o mundo como conhecemos foi destruído, e duas garotas vão precisar lutar lado a lado para sobreviver a esse novo cenário em Sob a Luz da Escuridão.

Guerras e destruição, causadas pela ganância de um homem, quase levaram a raça humana à extinção. Com a radiação das bombas nucleares, o DNA humano sofreu mutações e uma nova espécie surgiu: os metacromos, seres especiais, com poderes extraordinários. Em meio ao caos de um mundo pós-apocalíptico, Lollipop e Jazz são resgatadas do instituto onde eram mantidas prisioneiras. Com as memórias apagadas, elas não sabem por que estavam ali nem quem as libertou. E, enquanto buscam respostas sobre suas origens, só lhes resta lutar pela sobrevivência. E é nessa corrida para sobreviver que se deparam com um grupo liderado por Evan, um vampiro milenar que já encontrou Lollipop e dessa vez não está disposto a deixa-la escapar novamente.



Essa é a premissa de uma série cheia de potencial. No primeiro livro encontramos quatro personagens principais: Lollipop, Jazz, Evan e Sam, que de início parecem se unir pelo único objetivo de sobrevivência em um mundo jogado no caos, mas conforme as páginas passam podemos conferir que o relacionamento entre os quatro vai muito além disso e um laço forte de companheirismo se forma. Aliás, esse laço é uma das características que mais gostei do livro já que não há um personagem que é perfeito e maduro demais para não levar uns conselhos bem merecido ou um simples "se manca". Apesar de alguns serem mais velhos, ou mais poderosos, os quatro estão em pé de igualdade no que se refere a amizade e isso deu um toque a mais no livro.

"Ela me dá essa força que me faz sentir invencível quando estou perto dela."

Claro que nada é perfeito e o livro falha ao não prezar tanto assim seu tema principal: a fantasia. Sim, temos seres humanos com poderes, um vampiro milenar, e um fundo apocalíptico, mas em um livro com pouco mais de trezentas páginas, a fantasia ficou mais de escanteio para dar espaço a uma narrativa divertida e leve, que prezou mais a relação entre os protagonistas e seu desenvolvimento.

Não me entendam errado, Sob a Luz da Escuridão é aquele tipo de livro que você lê de uma tacada só, dá boas risadas e até se apaixona por um ou dois personagens (no caso desse livro, me apaixonei pelos quatro). Foi minha primeira experiência com a escrita de Ana Beatriz Brandão, e já tá meio claro pra mim porque a autora, em tão pouco tempo, se tornou um dos destaques da literatura juvenil, mas como amante de fantasia, seja ela juvenil, épica, ou afins, o que o livro deixou evidente foi que a autora tem muita experiência com romances fofos, mas ainda deixa a desejar no aspecto fantástico -- como exemplo posso destacar justamente nosso vampiro, que ainda que tenha milhares de anos, não demonstra isso, a personalidade dele não foi construída para refletir toda a bagagem que o personagem deveria ter. Se ele tem quatro mil anos, como isso é possível, de onde ele realmente vem? Essa e outras particularidades que davam o toque de fantasia à história foram explicadas com um tom de "porque sim" e ponto, não fica crível, e isso pode até não ser um problema tão grande, afinal estamos falando de uma fantasia juvenil, mas (vou me tornar repetitiva agora) como o aspecto fantástico foi pouco desenvolvido, o pouco que apareceu, como nosso vampirinho, acabou por me incomodar um pouco pela falta de base.

"Os covardes morrem várias vezes antes da morte, mas o corajoso experimenta a morte apenas uma vez."

Entretanto, se você me perguntar se o livro teria se saído melhor como um simples romance juvenil, sem essa leve base fantástica, eu diria que não. Eu me apaixonei sim pelo romance divertido, pelas protagonistas que precisavam se descobrir enquanto encontravam o primeiro amor, mas também achei gostoso esse leve espaço que a fantasia deu para o leitor se surpreender. A cada página eu me perguntava se alguém iria aparecer com um novo poder ou que nova faceta esse mundo apocalíptico iria mostrar. A maravilha da fantasia é que tudo nela é possível, e no desfecho do livro vemos que a autora pode saber utilizar isso muito bem no segundo livro (que eu espero muito que seja publicado no próximo ano porque já quero!).

Se você está em dúvida quanto a leitura de Sob a Luz da Escuridão, eu indico muito o livro para quem busca uma leitura leve e divertida, com uma trama até que complicada e grandes possibilidades, mas que tenha como objetivo principal proporcionar algumas horas gostosas ao lado de protagonistas carismáticos. O livro é, sem sombra de dúvidas, ideal para amantes de séries como Não Pare e A Seleção.

site: http://livrosecitacoes.com

Silva341 30/08/2018

Berrando! QUE-LIVRO-MDS, que livro! xD
Bem, acho que nem preciso dizer o quão apaixonada estou por este livro. Foi uma obra que adquiri carregada de expectativas e alegria, que me supriram demais assim que li cada capítulo. Foi... mágico! Incrível e apaixonante. Ana Beatriz foi muito cautelosa com este livro, desenvolveu tudo muito bem, e eu recomendo este livro para todos aqueles que curtem uma boa fantasia e ação (com aquele romance, claro). Me apaixonei pela história das diversas vidas de Lollipop, o jeito como cada um se tornou quem é hoje, e a forma como eles vão se descobrindo e aprimorando seus poderes. É uma galera que eu me identifiquei, pois eles são tão humanos quanto eu, enfrentam os dilemas da vida, como as coisas mais simples até as decisões mais complicadas, sem contar é claro, o lado juvenil e curioso que cada um possui. Fiquei tão satisfeita, pois realmente é uma obra bem balanceada. Não tem apelação, apenas o necessário para que toda esta história incrível caminhe cada vez mais ao topo dos livros mais vendidos. (E deixando meu último relato aqui: Lolli é minha personagem favorita, pois ela é uma mulher magnífica! Ela é inteligente, forte, estilosa e mais poderosa do que imagina SZ)
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Visite a resenha completa:

site: https://intrinsecouniverso.blogspot.com/2018/08/resenha-sob-luz-da-escuridao-ana.html

BArbara1326 24/05/2024

Um dos melhores livros que já li, sem brincadeira. É nacional e merece muito mais reconhecimento. Eu achei que ia odiar e não ia entender nada (cometi o grande erro de julgar pela capa), mas, ao contrário do que eu esperava, cada vez eu me via mais envolvida nessa trama. É uma mistura de mundo distópico com romance na medida certa, cheio de reflexões mas ao mesmo tempo muito bem humorado. Ele é perfeito na medida certa, foi uma leitura sem erros ou arrependimentos