Canção de Ninar

Canção de Ninar Leïla Slimani




Resenhas - Canção de Ninar


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Ronnie 02/06/2020

Educativo
Baita livro. O considero um livro educativo. Mesmo de forma ligeira - e compreensivo dos porquês - o livro nos convoca a refletir sobre o machismo, o "fracasso" em ser alcançar o tal "sucesso de vida" (e o que seria, afinal, ter sucesso na vida?), a baixa autoestima, a carência sentimental, a discriminação, o afeto nas relações familiares, a responsabilidade de se construir uma família, a ânsia pelo êxito profissional e, o porquê de não se optar - sem a influência dos julgamentos externos - de se exercer a "profissão" de ser mãe?
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Ana 06/06/2020

É bom, mas esperava mais
É uma narrativa que te prende, você quer e precisa saber o que aconteceu, mas eu acho que esperava mais. Nós sabemos da morte das crianças logo no início, e eu imaginei que fosse ser algo detalhado no final, que nós fôssemos realmente embarcar na cena do crime, e não é o que acontece. De qualquer forma, é um livro muito bom, e muito bem escrito.
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Fernanda Degraf 07/06/2020

Fazia um tempo que eu não lia uma escrita fluida com coisa nao tao interessantes, o livro retrata na maioria das páginas a vida da babá louise com relação a familia, que não é tão emocionante, mas a maneira que foi escrita e a boa mão da autora fez com que ficasse interessante. Gostei de ver esse tipo de caso, e achei a história boa, mas poderia ter dado mais ênfase ao acontecimento principal do livro, que é o assassinato.
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Mari 08/06/2020

Não dá para parar de ler ... É escrito de uma forma que começamos a nos sentir perturbados!!!Recomendo
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manhasliterarias 09/06/2020

Na primeira linha já sabemos do que se trata o livro, com um mega spoiler, e em seu decorrer ficamos aflitos para descobrir seu desfecho.

Nas primeiras páginas conhecemos o casal Myriam e Paul, e seus dois filhos Adam e Mila. Paul é produtor musical e Myriam dona de casa que cuida com todo amor de seus filhos mas nutre uma enorme vontade de exercer sua profissão como advogada, então após conversarem, decidem inciar suas buscas por uma babá.
Após pesquisarem sobre, eles encontram Louise, a babá perfeita, com ótimas referências e com seu jeitinho todo especial com as crianças, ela cativa toda a família, exercendo atividades que vão além de cuidar das crianças e conquistando um lugar especial na família.
Porém ao longo do livro, percebemos que ela é peculiar, e por mais que ame as crianças e cuide com amor ela se torna possessiva. Em meio as páginas, tentamos entender o que a motivou a cometer tal ato, mas engana-se quem acha que é um livro sobre os fins, ele se trata dos meios.

Com uma escrita fluida e incrível Leïla Slimani cria uma trama muito boa, entretanto, ainda que seja um dos meus gêneros literários favoritos, não foi cativante pra mim. Existem alguns pontos que poderiam ser melhor explorados e outros que não precisavam de toda sua descrição. Mesmo assim é uma leitura que nos prende, além de trazer questionamentos sobre o lugar da mulher na sociedade. Até que ponto elas conseguem conciliar sucesso profissional, pessoal e familiar? Como a sociedade interfere nas decisões em relação a sair de casa para trabalhar e deixar os filhos aos cuidados de outra pessoa?

Foi uma experiência de leitura totalmente nova e que valeu a pena. Espero ainda ler mais obras da autora.
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Bea 10/06/2020

Não me impactou
Apesar da narrativa simples ser intencional, buscando trazer um significado profundo ao cotidiano, achei um pouco fraco, esperava mais
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Maria.Eduarda 10/06/2020

A mais rápida Canção de Ninar
Foi um dos primeiros contatos que tive com narrativas voltadas para assassinato e coisas relacionadas. Gostei muito da fluidez dos capítulos e tive a impressão de que é uma leitura muito rápida e satisfatória, envolvendo um único mistério que é escancarado logo na primeira página.
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Susu 15/06/2020

A Maternidade Compulsória Nua e Crua
Esse livro aborda diversos aspectos, como a maternidade compulsória e o papel da mulher na sociedade. Estabelece desenvolvimentos da história de cada personagem e do que levou ao fato descrito logo no primeiro parágrafo do livro: "O bebê está morto".
O foco do livro está nos meios que levaram ao crime, não nas motivações da personagem que o executou. Isso o torna autêntico e interessante.
Entretanto, minha nota não foi maior simplesmente pelo fato de que a relevância dos flashbacks feitos ao longo do livro não existe para mim. Além disso, tive dificuldade para relacionar esses fatos passados com o presente.

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Izamara Ferreira 17/06/2020

Quem cuida dos seus filhos quando você não está olhando?
O melhor desse livro é a crítica à sociedade que deposita na mulher o papel exclusivo da criação de seus filhos. Como as pressões imposta as mães são muito maiores que aos pais.
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Karol 20/06/2020

Decepcionante!
Dei nota ruim porque o livro acaba sem explicar nada! A história chega até ficar interessante, mas o leitor fica sem saber como ocorreu e o por que da atitude da babá.
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Dani.Giardin 22/06/2020

Devorável
Gostei muito. Simples, fluente, dinâmico. O final decepcionou um pouco, mesmo assim indico a leitura.
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Bianca.Malafaia 26/06/2020

Odiei! Achei o ritmo muito parado, a linha do tempo é confusa. A autora se perde dando uma quantidade gigante de detalhes aleatórios que não acrescentam nada na história, e nas cenas mais importantes não descreve e nem da detalhes o suficientes. Não recomendo, terminei revoltada por ter perdido meu tempo.
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Carol 28/06/2020

Ótimo livro!
Muito interessante acompanhar o crescimento da personagem ao longo do livro. Bem escrito, te prende do começo ao fim.
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Camila 28/06/2020

Impactante!
A tensão é crescente conforme se desenvolvem os acontecimentos. A pergunta que nos ronda durante a leitura é mesmo "por quê?", já que o livro começa narrando que a babá acabou de ser encontrada inconsciente depois de matar as duas crianças pelas quais era responsável.
A personalidade de Louise vai sendo desvendada capítulo a capítulo, com calma, sem atropelo. Não é fácil seguir a leitura, porque estar com a Louise na cabeça chega a ser desagradável. Ela é submissa, servil, e ao mesmo tempo manipuladora e invasiva. Pode-se sentir pena dela durante a leitura, mas sem dúvida ela desperta sentimentos ambíguos. Todos os personagens são descritos em seus conflitos, principalmente Myriam, mãe das crianças.
É presente a discussão do papel da mulher e do homem na sociedade, a desigualdade de classes, as contradições do sistema econômico. Terrorismo, imigrantes, saúde mental, degradação urbana são também abordados. O livro traz capítulos que voltam ao passado de Louise e tornam a personagem mais densa, mais complexa, mais rica. É sem dúvida um livro que deve ser lido. Recomendo!
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Anna 02/07/2020

Puf!! Acabou
Não sei se foi o fato de ter me tornado mãe, ou o que, mas esse livro me deixou intrigada. Nós já sabemos o final, é a primeira frase do livro, mas eu fico naquela gana de saber o porquê, quais são os motivos, o que levou a isso. E a autora é sucinta ao "tentar" explicar essas razões. Fica uma aura macabra nas coisas que essa babá perfeita faz. Tudo é muito bom o pra ser verdade. E tudo é meio sem explicação. Ou pelo menos é isso que a autora tenta mostrar. Não tem explicação.

Mas ao falar sobre maternidade. Cito a filósofa Andressa Urach "Só quem viveu, sabe."
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