Flores Para Algernon

Flores Para Algernon Daniel Keyes




Resenhas - Flores para Algernon


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Sah_frota 13/06/2024

Obra-prima
Este livro foi me conquistando logo nas primeiras páginas, o personagem foi se desenvolvendo e parece que eu também fui. A verdade é que Flores para Algernon precisa ser lido com calma e refletindo cada dia de sua vida, aprendendo uma lição.

Fiquei encantada com a forma como me apeguei ao Charlie e ao Algernon, mesmo não estando na mesma perspectiva que eles, me identifiquei em alguns aspectos.

Chorei. Chorei igual a um bebê no final. Me destruiu em pedacinhos, mas aceito e colho os cacos devagar. Não tem como dirigir uma história tão linda em poucos dias, a reconstrução vai ser devagar, porque se for rápida vai embora na mesma velocidade.

Espero encontrar nessa vida livros tão bons quanto esse. Vale a pena demais.
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Raina.Carrion 13/06/2024

"Quem pode dizer que a morte é melhor que a sua escuridão?"
A escrita transmite as transformações em si mesma, gerando sentimentos apenas em possuir ou não erros ortográficos, sendo incrível acompanhar cada relatório.
A obra prende o leitor ao mostrar a estrada, sendo mais importante do que o destino final. A delicadeza em que tudo é envolto é tocante e sensibiliza que lê.
Foi uma leitura curiosa porque discordei de toda perspectiva, conclusão, opinião e argumento do Charlie. Talvez por tudo girar em torno da inteligência e ignorância, se contrapondo com minha opinião de que a felicidade independe das duas.
Além disso, a inteligência ainda é tratada com uma definição muito restrita. O Charlie fica mais inteligente ao passo que ultrapassa todos nos conhecimentos técnicos tradicionais (mais de exatas), negligenciando a área de humanas, e o meio artístico.
Fiz um estágio de um mês com pessoas com deficiência em uma instituição que trabalha com a arte como instrumento, por meio da música, pintura, poesia e artesanato. Cada atendido possuia qualidades diferentes, tipos de inteligências diversas e iam até seus limites, estes sendo diferentes para cada ser humano.
Por fim, mesmo não gostando do protagonista, fui arrebatada de emoções, como compaixão, raiva, tristeza, desespero e empatia. A obra traz muitos questionamentos, recomendo bastante.
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Anxnhaaa 13/06/2024

Flores para Algernoon ?
Esse livro cresceu em mim, da mesma forma que eu cresci com ele. Ler sobre Charlie Gordon, foi uma experiência inigualável, ver a evolução e o crescimento dele, o quanto ele ficou inteligente e que apesar de toda a inteligência que ele tinha, ele só se sentia cada vez mais infeliz, todo o processo de ele sê auto-descobrindo, eu sofri com Charlie Gordon, eu sofri com Algernoon, e com Alice, eu simplesmente sofri com esse livro. Todo o processo de ver ele regredindo ao início foi tão doloroso, senti profundamente no meu âmago, Charlie merecia tanto e Alice também, mas apesar da desolação, esse livro foi imensamente cru e real, deveria ser lido por todos, uma leitura obrigatória. Eu amei isso e sinto que sou outra pessoa depois dessa leitura.
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Clara2718 13/06/2024

Achei fraco. A história em si é ótima, mas são sempre os mesmos personagens e os mesmos lugares, nada de novo. O que dá certa preguiça de ler. O legal desse livro é o tema, que infelizmente é muito atual e real, mesmo que o livro tenha sido escrito em 1960.
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Gabriel1994 12/06/2024

Excepcional e emocionante
Um livro que traz consigo um turbilhão de sentimentos, agora finalizando ele me encontro sem força para escrever algo decente porque estou me concentrando em não chorar.
Leiam!!
iisatorres 14/06/2024minha estante
Eu tentando escrever e parar de chorar rs!




Ana Caturelli 12/06/2024

Inteligência implantada
Uma cirurgia revolucionária promete aumentar o QI do paciente. Charlie Gordon, um homem com deficiência intelectual severa, é selecionado para ser o primeiro humano a passar pelo procedimento. O experimento é um avanço científico sem precedentes, e a inteligência de Charlie aumenta tanto que ultrapassa a dos médicos que o planejaram. Entretanto, Charlie passa a ter novas percepções da realidade e começa a refletir sobre suas relações sociais e até o papel de sua existência.
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Laylis 12/06/2024

Necessario
O livro é muito bem ambientado e nos conecta com o Charlie, ele faz os relatórios e cada lembrança e avanço dele nos aproximam dele ate mesmo em sue momento gênio nos sentimos conectados com ele
o livro se faz necessário pois apesar de escrito em 1966 ainda a realidade da pessoa com deficiência mental ainda é um tabu e pouco discutido, por mais que se trate de uma ficção vários aspectos apontados no livro são reais e perceptivos na nossa sociedade atual.
o livro é impactante, mostra os pais excluindo o filho não sabendo lidar com sua deficiência e se fazendo de cegos para não reconhecer o problema na sua frente, pessoas rindo dele em quanto ele inocentemente pensavam que eram amigos dele e rindo com ele, trás grande tristeza quando ele se depara com essa verdade
o final do livro é triste afinal ver a degradação dele, ver que ele não consegue impedir o que ta acontecendo e voltar pro mesmo lugar e não se reconhecer novamente onde era seu lar e ir pra onde ele não queria, onde ele visitou quando era um gênio e constatou que todos ali estão apenas aguardando a morte, sem viver de verdade foi um a facada final do livro em mim.
ENFIM livro muito bom recomendo demais
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Mariana 12/06/2024

Fraco
Esperava muito mais! É interessante e traz reflexões bacanas, mas achei que enrola muito, fica chato e com final previsível. Não leria novamente.
JoAo366 13/06/2024minha estante
Pessoal fala tão bem desse. E estou com medo de ter essa sensação aí também.

Já aconteceu com toda luz que não podemos ver e com o a sombra do vento


Mariana 13/06/2024minha estante
Eu demorei mais de um mês pra terminar, porque foi ficando bem chato. Achei que o final salvaria, mas não hehehe


Ãrica 26/06/2024minha estante
Penso do mesmo modo. O livro, além de previsível, é raso e cansativo.




Nogueira 11/06/2024

Fascinante.
Impossível não admirar todas as nuances presentes nos erros de escrita e na construção do personagem.

Impossível não sentir empatia pelo Charlie, ou não sentir parte de seu sofrimento, ou sentir angústia ao observar sua inocência.

Impossível não partilhar de muitos dos mesmos questionamentos da existência humana.

Impossível não sentir impotência e perceber a fragilidade de nossa existência e o quanto nos apegamos a valores que no fundo nem desejamos tanto assim, muitas vezes, queremos apenas impressionar alguém, que pode ser que nem goste tanto assim de nós.

Como o próprio Charlie, em sua versão inteligente diz: ?Sinto medo. Não da vida ou da morte ou do nada, mas de desperdiçá-la como se eu nunca tivesse existido.?

Que possamos nos desapegar daquilo que não importa tanto assim na verdade, e nos apegarmos ao que nos faz humanos, ao que nos faz sentir vivos de fato.
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Ana Carolina 11/06/2024

Doloroso com beleza na Dor
Eu comecei esse livro em 2022 e parei em específico 60 % a leitura, eu acho que tudo tem seu tempo e finalmente eu terminei esssa preciosidade.

Me lembro em geral desses 60 % e sei que gostei , mais pra frente no futuro eu vou ler de novo desde o início sem interrupções.

É impossível não sentir empatia pelo Charlie , só sei que meu coração apertava a cada momento em que ele sofria.

Esses últimos 40 % eu nem tenho como expressar o que senti , o livro e extremamente potente .

Os 20 % finais e o final em si foram difíceis de digerir , chorei muito senti todas as angústias, raiva, a impotência por ver algo acontecendo e não podendo parar aquele processo .

Não sei se é favoritado mais com certeza merece sim 5 ? , ainda mais pela forma como o autor escreveu o livro fazendo progresso na escrita conforme o personagem principal ia adquirindo conhecimento.
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Veri 11/06/2024

O Circulo de Charlie
Charlie vive um triste e doloroso ciclo na vida dele, em uma formato circular, onde o início e vim se juntam.
É uma história carregada de dor, de aprendizado e me trouxe muitas reflexões, mas a principal, e aí penso na visão da professora que sou "aprendizagem sem afeto, não funciona".
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Gisele Carmona 11/06/2024

Eu sinto que nada que eu disser será suficiente para explicar esse livro. Que narração impecável, que história... A transformação do personagem é sentida nos detalhes de seus relatórios, como uma simples vírgula e você sente junto com ele toda sua alegria conforme avança. Mas o conhecimento também pode ser uma maldição, principalmente se você vai muito fundo no comportamento humano e seus desdobramentos. Inteligência não é nada se não houver sentimentos. Esse livro dói lá no fundo da alma. Apenas leiam. É forte.
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shei.freitas 10/06/2024

Continuem levando flores para Algernon. ?
Não sei o que pensar em relação à esse livro.
Não foi uma leitura fácil, chorei em muitos momentos, me frustei, senti raiva, empatia.. Um verdadeiro mix de sentimentos.

Um livro que expõe a maneira como pessoas com deficiência (seja intelectual ou física) são tratadas e vistas. Muitos olham para essas pessoas com pena, com indiferença ou as veem como objetos, como motivo para piadas. Nunca como seres humanos.

Charlie só queria ter amigos e ser amado. Fez de tudo para ser inteligente pois pensava que assim as pessoas iam gostar dele. Isso doeu. Doeu mais ainda quando ele percebe que o conhecimento, muita das vezes, trás consigo arrogância e afastamento.

O final me destroçou. Ainda estou tentando digerir.
No mais, um bom livro. A escrita do autor é muito envolvente. Não é gostoso de ler, porém necessário.

Nota 4,5/5
?????????
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linishow 10/06/2024

Até um homem de mente fraca quer ser como os outros homens.
A história nos apresenta Charlie Gordon, um jovem com deficiência intelectual que se torna o primeiro ser humano a passar por uma cirurgia inovadora, somente testada em animais, como o rato Algernon, com o objetivo de "corrigir" suas limitações.

Um dos pontos que mais gostei no livro e que contribui para a imersão é o seu formato: escrito como um diário (ou "relatórios de progresso"), que nos permite compreender os efeitos da cirurgia nas habilidades de ortografia e raciocínio do personagem. Isso nos convida a entrar na mente do personagem.


O problema é que Charlie se depara com um futuro diferente do esperado. Sua rápida evolução intelectual revela uma realidade sombria sobre a natureza humana: a hostilidade e inveja de seus colegas, a preocupação dos cientistas com sua criação superando os criadores, e a corrupção em seu ambiente.

O livro levanta diversas questões existenciais, abandonando a premissa utópica inicial de Charlie, levando-o a se questionar se seria preferível permanecer na ignorância do que enfrentar a verdade sobre as pessoas ao seu redor, nos indagando sobre o qual o valor da busca pelo conhecimento se não é acompanhada pela compaixão, afeto e amor pelo próximo.

Além disso, Charlie revive seu passado de deficiência intelectual, revelando episódios de bullying na escola, a dificuldade de sua família em aceitá-lo e a vergonha de sua condição.

Em certo ponto, ele reconhece sua própria arrogância e isolamento à medida que se torna mais inteligente, até chegarmos a um final melancólico, onde nos é despejada a inevitabilidade tanto da aprendizagem, quanto do esquecimento.

Gostei muito da obra, que desafia nossos preconceitos e medos, trazendo reflexões sobre uma humanidade que se baseou na divisão, na glorificação de alguns e na humilhação de outros e em como somos pautados na necessidade de aceitação de outros.

?P.S. porfavor si você tive uma opotunidadi colo qui umas flores no tumulo du Algernon nu quintau?.
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