Flores Para Algernon

Flores Para Algernon Daniel Keyes




Resenhas - Flores para Algernon


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Fe Miranda 03/06/2024

Ritmo diferente
Para o meu gosto pessoal foi uma leitura até parada de mais, oque não significa que seja um livro maçante.

Muito interessante a ideia do livro oque me intrigou muito a querer ver mais e mais no que iria dar. É possível perceber uma crítica velada no livro que pode fazer você se questionar ao longo dele oque é excelente , pra quem gosta de aventura talvez não seja a melhor opção mas pra quem curte ler autores que saíram da caixa na hora de ter uma ideia é muito legal
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Fernanda3606 03/06/2024

Decepção
De início achei numa proposta de livro legal, mas não foi bem construída. Livro devagar, muito devagar. Sem emoção, nada acontece. O final é raso. Eu que costumo ler livros em no máximo 2 semanas, demorei 3 meses nesse aqui. Muitas partes tbm são confusas ou pouco aproveitadas. Enfim, nao gostei.
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Bibliotecadabrubs 03/06/2024

Triste
Livro excelente, não deveria ter esperado tanto pra ler. Gostei muito, recomendo demais essa leitura.
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Garbulio 03/06/2024

Nossos privilégios despercebidos
Quantos Charlies já encontramos em nossas vidas, muitas vezes sem ao menos refletir ou questionar sobre essa condição. Se muito de como vivemos nossa realidade é moldada por nossa mente, como é a realidade dessas pessoas que nem ao menos tem uma chance? A jornada de Charlie e Algernon faz parecer que nenhum dos dois extremos é bom, e que é um grande privilégio ter a oportunidade de procurar algum lugar feliz entre eles para se encaixar.
Achei a história fantástica, embora tenha achado estranho algumas passagens já na terceira parte do livro. Aproveitei para assistir o filme inspirado pelo livro, "Os dois mundos de Charly" de 1968, que pouco conseguiu fazer em 1:40 de filme com o ritmo lento característico da época. É provável que eu ainda me aventure por alguma das outras adaptações audiovisuais mais recentes!
Alice Nunes 03/06/2024minha estante
A melhor resenha que já li! Como vc é maravilhoso, como e maravilhoso ter você ??




Dani Paulino 03/06/2024

Flores Para Algernon
Esse livro é muito interessante tanto pela temática quanto pela escrita do autor. É um livro que nos leva a refletir sobre muitos aspectos da vida, sobre nos mesmo, sobre como tratamos os outros.
Charlie é um personagem que tem uma deficiência intelectual e ele passará por uma cirurgia que o fará inteligente. Com essa mudança que aos poucos vai acontecendo, percebemos como o charlie é é era tratado pela sociedade, que o fez acreditar que tinha algo de errado com ele, que antes ele praticamente não era alguém, mas a principal lição desse livro é essa: ela já era uma pessoa e que já tinha importância.
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Emily1021 02/06/2024

Uma história que mostra como o desenvolvimento intelectual nos torna pessoas céticas e até mesmo presunçosas em certos momentos, mas que também exemplifica a sensação saudosa de tempos em que a ingenuidade fazia nossos dias mais simples e com menos maldade. história tocante, com várias discussões interessantes e um final de partir o coração.
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adrianecscr 02/06/2024minha estante
Nossa, sou apaixonadíssima por esse livro tb. Mega triste e mega maravilhoso . ?




Let 02/06/2024

Flores para Algernon é um livro escrito em forma de diário pelo Charlie, os ?relatórios de progresso?, que ele começa a escrever quando entra para um experimento cientifico realizado em uma universidade. O experimento se propõe a aumentar o Qi de Charlie, que apresenta um Qi menor do que 70.
Charlie não tem memória, não pensa e tem uma extrema dificuldade pra aprender. Por isso, ele é tratado pela sociedade como se ele não fosse uma pessoa, em diversos momentos o prof Nemur - por exemplo - da a entender e diz que ele não era um indivíduo antes da cirurgia. Além disso, as pessoas com quem Charlie trabalhava desrespeitam ele constantemente, riam e faziam piada com ele, tudo porque ele não entende o que está acontecendo.
Por isso, esse livro me fez refletir, principalmente, na nossa relação com pessoas que possuem algum tipo de transtorno, algum tipo de demência, distúrbios de desenvolvimento e etc. Muitas vezes desumanizamos essas pessoas. Evitamos olhar, conversar ou conviver, por não saber lidar, por não entender, por ser difícil e até mesmo por causa do preconceito.
Ao encarar isso após a cirurgia, Charlie diz diversas vezes que ele sempre foi um individuo, que não foi criado depois da cirurgia, mas que sempre foi uma pessoa, com um passado.
Além disso, achei muito interessante a forma como se desenrolou as relações do Charlie depois da cirurgia. Isso porque, apesar de ele ser absurdamente inteligente e ter um conhecimento de mundo muito vasto, ele ainda era limitado emocionalmente. Isso me mostrou q inteligência não está diretamente ligada à inteligência emocional. Ele não conseguia se colocar no lugar das pessoas e ser empático, era autocentrado e não conseguia construir relações com os outros. Acredito que a
inteligência dele seria uma base pra ele desenvolver esse lado emocional.
Enfim, é um livro realmente muito bom, tanto que eu dei 5 estrelas. Me fez pensar muito e entrar em contato com partes de mim. Não é um livro monótono que se arrasta em determinadas partes, pelo contrario, ele te prende do início ao fim e quando você pensa que ta tudo bem, vem uma reviravolta. Recomendo demais.
Ziza 02/06/2024minha estante
Boa resenha!




Renato 02/06/2024

Flores para Algernon
A história de Charles Gordon é contada por meio de seu autorrelato dentro de uma experiência científica: escrever suas experiências de vida, quase como acontece em um diário, mas com o objetivo de relatar seus progressos, pois Charles é um cara de meia idade, classificado e rotulado como pessoa de Q.I. abaixo da média e entra como cobaia em um experimento para sanar sua necessidade especial. A partir daí, ele vai vivendo os avanços que o tratamento proporciona e relembra/ revive traumas da infância já esquecidos. A obra é aparente leve, mas possibilita discussões éticas, sociais, psicológicas e filosóficas profundas.
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Kamilla 02/06/2024minha estante
P.S. Mais um tópico para guardar. Há uns dias, assisti a uma aula de Robert Sapolsky sobre a nossa forma de pensar categorizando o conhecimento em ?caixinhas? de conceitos. Ajuda bastante, mas também limita de forma significativa em situações como: (1) comparar pessoas em extremos de uma mesma classe (por exemplo, classe sendo deficiência intelectual, ao comparar pessoas com formas leves e graves) e em fronteiras de diferentes classes (como pessoa de QI normal, mas no limite inferior, e uma pessoa com deficiência intelectual, mas no limítrofe para normalidade). O que é ?normal?? Como definir os limites do ?normal??


luizaapl 03/06/2024minha estante
Lindezaa, amei suas reflexões e fico feliz demais que tenha gostado da leitura! ??




mary 02/06/2024

Expectativas foram criadas
Me senti mal pq não consegui ficar tão presa na história quanto gostaria?
mas a narrativa é incrível e me emocionei em vários momentos.
resumindo: o livro é bom, acho que a culpa foi minha de ter criado expectativas muiiito altas ?
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Bea Ribeiro 01/06/2024

Será que valeu a pena?
Ainda estou com um engasgo na garganta após ler este livro e acredito que isso vai permanecer por mais alguns dias. Interferência da ciência na vida humana, relação entre avanços científicos e ética, inteligência intelectual versus inteligência emocional são assuntos postos à prova nesta obra.

A narrativa é contada através de relatórios e anotações escritos pelo protagonista, Charlie Gordon, um homem de 32 anos que possui deficiência intelectual e participa de um experimento que tem como objetivo aumentar o seu Q.I.

Conforme a história avança, vamos acompanhando o desenvolvimento de Charlie demonstrados na sua escrita (que muda muito), ações e forma de enxergar as pessoas e o mundo. O autor conseguiu criar uma profundidade tão forte no protagonista que muitas vezes esquecemos que estamos lendo uma ficção e parece que acompanhamos uma história real, de uma pessoa cheia de sentimentos, dúvidas, medos e anseios. Charlie é absurdamente humano.

Com analogias que vão desde "árvore da ciência do bem e do mal" a "mito da caverna" esta história te deixa pensativo, reflexivo e impactado. Valeu a pena passar por tudo isso? Eu no lugar do Charlie me submeteria a tal procedimento? O que é ser normal?

Definitivamente, “Flores para Algernon” nos traz mais perguntas do que respostas, junto com um gosto amargo na boca ao pensar no que Charlie, talvez se tivesse mais tempo para amadurecer, poderia ter sido mas não foi, além do desejo que as flores mais lindas e gentis o encontrem também.
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Aifos12 01/06/2024

Fragmentado
Difícil de explicar esse livro, Charlie Gordon passou por uma experiência de ápice a autodestruição consciente. É interessante ver onde a ciência é capaz de levar o cérebro humano, como ele se torna consciente da sua vida anterior, como as pessoas ficam aterrorizadas por serem superadas por alguém que, até então, foi o que mais as impulsionava a se sentirem superiores, como Charlie percebe tudo isso e se torna cínico e atormentado pelo seu antigo eu, pela sua infância, pela sua vida tentando agradar alguém que nunca se importou verdadeiramente com ele. A mãe de Gordon é uma figura deplorável, egoísta e preocupada apenas com status, foi motivo dessa avidez por se tornar inteligente ter se plantado no peito de Charlie, mas até que ponto isso é bom? A experiência desesperadora que Charlie passa ao ser completamente consciente do que está acontecendo com si mesmo, o ?retrocesso mental? que ocorre, tornando ele novamente aquela criança avída pela perspectiva irreal de se tornar inteligente, de agradar sua mãe, mesmo que antes ele não tivesse consciência desse ser o motivo, da sua mente tentar ao máximo privá-lo de qualquer experiência ruim que já teve. É muito para se pensar, eu tenho certeza que esqueci algumas reflexões durante essa resenha, mas é o que consigo pensar por agora.
Leiam e tirem suas próprias conclusões.
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