Resenhas - O Navio dos Mortos

leticia 20/07/2020

é dificil não dar a nota maxima para um livro que trata com tanta naturalidade temas importantes (e controversos). rick se superou na trilogia do magnus, introduzindo religião em meio a divindades nórdicas, não binarismo e tratando a sexualidade do protagonista sem tornar isso o ponto principal do livro. rick riordan é um autor extremamente cativante que escreveu vinte livros com a mesma fórmula e mesmo assim não deixou de se reinventar.

Aline MSS 23/12/2023

Trilogia p/ quem gosta de heroísmo dividido!?
Essa trilogia é mto boa! Já perdi as contas do n°de seriados nórdicos q já assisti e mesmo assim consegui me surpreender e aprender coisas novas lendo Magnus Chase. Adorei!

Quem gosta das aventuras de Percy ñ tem como não curtir essa trilogia, pois apesar de terem o msm formato, ambas se diferem em mtas partes.
Magnus tem uma personalidade bem menos corajosa q a do Percy, ele ñ foge dos combates, mas é bem menos individualista e deixa seus amigos brilharem.

O diferencial dessa trilogia sem dúvida são os amigos do protagonista. Rick Riordan faz mto bem essa divisão de personagens e atribui importância a todos eles em suas sagas, mas em Magnus Chase o grupo de amigos na minha opinião é bem mais destemido e interessante do q o protagonista.

O autor ainda aborda temas importantes de maneira sutil, o protagonista é ateu e LGBTQ+, a personagem Sam é muçulmana, Alex tem o gênero fluido e eles também se comunicam por sinais, já q o personagem Hearthstone é um elfo surdo.

Gosto mto do Magnus Chase justamente pq ele representa o MEDIANO. Ele não é o filho do Deus mais poderoso, ele não é o melhor lutador, ele não é o mais corajoso, ele não tem mto conhecimento, não tem boa lábia, mas não deixa de ser um personagem interessante e q te instiga a saber como q tudo irá terminar.
Obs. Sei q parece aquele episódio do Chaves em q o Professor Girafales humilha o Seu Madruga, pra depois elogiar, mas é q no caso do Magnus isso se encaixa demais. Juro! ?
Ele é um querido! ??

Depois q li as 2 sagas do Percy sempre tive a impressão de q iria gostar mais das Crônicas de Kane do q a do Magnus Chase, mas paguei a língua. As Crônicas de Kane não é um trilogia ruim, mas achei mais complexa e arrastada do q a do Magnus.

Vale demais à leitura pra quem gosta da cultura nórdica. Já p/ quem é fã do personagem Loki, fica complicado ter q lidar com o lado mais vilanesco dele ao longo da leitura, mas é bom do começo ao fim. ?

laura 13/05/2021

Justo quando tudo da certo, o livro acaba ???????
Esse é o melhor livro da trilogia, Magnus e os amigos tem que impedir um navio feito de unhas dos pés, de zarpar.
Para isso eles tem que navegar pelos mundos, enfrentando todos perigos possíveis e impossíveis.
E óbvio que não poderia faltar o plot que a amizade é a maior arma de todas.
Só odiei o fim, queria mais fierrochase, teve muito pouco deles, mas foi muito legal ver a bondade do Magnus no final.
Amo que o personagem principal tem o mesmo mbti que eu, é pan/bi, e sarcástico ?.

lisa13_ 20/01/2023

eu já li várias sagas do rick, comecei com 10 anos quando comprei o primeiro livro de percy jackson na saraiva kkkk mas confesso que essa tá na minha lista das melhores sagas que já li (junto com jogos vorazes), apesar da fórmula do rick achei a trilogia bem inovadora, eu gosto muito de como o magnus não é um super herói que luta e sai destruindo tudo, ele é só um adolescente morto com poder de cura kkkkkkkk eu amei muito, marcou minhas férias, eu recomendo demais!! se pudesse dava mil estrelas.
ps - alex fierro me cativou tanto tanto tanto, poxa rick faça um livro no pov do divo, eu leria fácil!!!

JAlia.Reginato 15/05/2022

Adorei ler a trilogia de Magnus Chase e os deuses de Asgard! Esse último me emocionou muito, gostei muito das falas do Magnus sobre os amigos, e como ele descreve ê Alex! Queria mais coisas dos fierrochase kkkkk! Agora, eu preciso lidar com o pedaço que está faltando no meu coração!

Duda 07/02/2022

sem palavras
mds eu não tenho nem palavras pra essa saga.

essa saga entregou TUDO, as referências a outras sagas do riodanverso sempre me quebravam (no sentido bom é claro)

MDS O FINAL FOI TÃO FOFO, esperava que o casal principal ficasse junto, mas gostei desse modo que o tio Rick trabalhou, me lembrei tanto da Annie e do Percy, foi como voltar no tempo.

As 2 batalhas finais mds me arrepiei toda PRINCIPALMENTE DA PRIMEIRA, SENHOR MAGNUS CHASE OQ FOI AQUILO VOCÊ BRILHOU TANTO

As representatividades desse livro também foram algo que eu gostei, o fato de uma Valquíria ser muçulmana eu particularmente gostei muito

esse terceiro livro focou mais na questão das amizades e eu curti isso, mostrou que eles eram realmente uma família

esse livro não me prendeu tanto aos personagens ou seja, não me apeguei a eles, ao ponto de chorar muito no livro (como aconteceu nas outras sagas) senti falta de um pouco mais de desenvolvimento dos poderes dos personagens

convenhamos que os deuses gregos estão bem mais dispostos a dar recompensas do que os deuses nórdicos kkkkkkkkkm mas ainda sim o pedido do Magnus, aquilo sim me quebrou de verdade, foi um pedido tão fofo e sincero, era como se ele quisesse ter tido aquilo, eu só amei

confesso que essa foi uma leitura um pouco diferente das outras, oq me deixou meio chateada, mas ainda sim eu continuo amando kkkkkk

com toda a certeza eu recomendo

Heloiza.Alberti 27/02/2023

O navío dos mortos
Eu amei DEMAIS esse livro, não foi o meu preferido da trilogia, mas ainda sim é perfeito. E eu gostei muito de toda a representatividade que o tio Rick colocou nos livros.

annacsfraccaro 31/07/2023

Os nove mundo foram salvos novamente por Magnus Chase e cia
O encerramento dessa trilogia foi excelente.
Esse livro foi mais lento que os outros dois, mas mesmo assim foi bom.
Achei os acontecimentos bem corridos, principalmente em comparação com os outros livros em que as coisas demoram para acontecer.
Achei que os acontecimentos dos outros livros foram melhores, mas o encerramento foi bom. Teve Magnus se declarando para seus amigos (Alex), foi um momento fofo.
Queria que o livro tivesse mais páginas, pois queria saber mais sobre o que aconteceu.

Welliton.Moreira 21/08/2023

A Conclusão Épica e Emocionante
No emocionante desfecho da série "Magnus Chase e os Deuses de Asgard", intitulado "O Navio dos Mortos", o mestre da mitologia moderna Rick Riordan nos presenteia com uma jornada épica repleta de ação, emoção e um desfecho satisfatório para os fãs. Riordan prova mais uma vez por que é conhecido por reinventar mitos antigos em narrativas contemporâneas vibrantes.

A narrativa nos traz de volta ao mundo de deuses e monstros nórdicos, onde o protagonista Magnus Chase e seus companheiros enfrentam seu desafio mais perigoso e grandioso até o momento. Riordan nos lança diretamente em um turbilhão de ação e enigmas, como se estivéssemos embarcando no próprio Navio dos Mortos, pronto para enfrentar as provações e perigos que nos aguardam.

A jornada de Magnus, Samirah, Alex e os outros personagens é uma dança de emoções, onde o humor e o coração se misturam de maneira surpreendente. A relação entre os personagens é como uma família que se formou através de batalhas compartilhadas e momentos de conexão. Os diálogos afiados e a interação entre eles são como uma sinfonia de vozes que ressoa com autenticidade.

A trama nos leva através dos nove mundos da mitologia nórdica, cada um trazendo seus próprios desafios e descobertas. O ritmo frenético da narrativa é equilibrado com a exploração detalhada dos diferentes ambientes, o que nos faz sentir como se estivéssemos navegando ao lado dos personagens. Riordan mais uma vez demonstra seu dom para reimaginar mitos antigos de maneira envolvente.

Além da ação empolgante, Riordan continua a abordar temas universais, como a importância da família escolhida, a coragem diante do desconhecido e a responsabilidade que vem com o poder. A jornada de autodescoberta de Magnus culmina em um momento de escolha que é tanto emocionante quanto inspirador. Riordan nos lembra que heróis não são definidos apenas por suas ações, mas por suas decisões difíceis.

"O Navio dos Mortos" é uma conclusão épica e emocionante para a série "Magnus Chase e os Deuses de Asgard". Rick Riordan une mitologia, ação e personagens cativantes de uma forma que mantém os leitores ávidos por mais a cada página. Com um final que amarra todas as pontas soltas de maneira satisfatória, este livro é uma ode à imaginação e à capacidade das histórias mitológicas de tocar nossos corações modernos.

isadora336 21/05/2021

acabou ;(((((((((((((((((
eu quero mais uns 10 livros deles pfvr rick faz a historia de tds eles e me deixa ver fierrocahse juntos de verdade que odio eu amo todo mundo adjbdkfhcfbsdkb

s0fifis :) 04/07/2022

fofo
simplesmente amei tudo nesse livro:
-os personagens foram bem desenvolvidos
-o final da alex e do magnus
-e principalmente o abrigo para sem-tetos que o magnus criou, isso foi tão fofo da parte dele :(

Hangla 09/06/2021

O navio dos mortos
Já estou me sentindo órfã, Rick Riordan, por favor escreva mais livros! A trilogia terminou muito bem, fiquei um pouco curiosa sobre o que poderia acontecer com os personagens alguns anos depois.

Queria Estar Lendo 13/12/2018

Resenha: O Navio dos Mortos
O Navio dos Mortos é o último volume da série Magnus Chase e os Deuses de Asgard, do querido Rick Riordan. Como sempre, o autor consegue entregar uma história hilária cheia de lições importantes e representatividade essencial - e, devo dizer, o melhor final que ele escreveu até hoje.

O Ragnarök - também conhecido como o apocalipse dos nórdicos - já tem data para acontecer, e está perto demais. Magnus e seus amigos são os únicos capazes de impedir Loki e o Navio dos Mortos de zarpar da geleira onde estão escondidos e, assim, impedir o fim dos nove mundos. Para isso, Magnus recebe algumas visões e predições do que ele precisa encontrar para derrotar o Deus da Trapaça. E, como a vida de todo escolhido não é nada fácil, ele obviamente vai ter que lutar contra gigantes, deuses cruéis e mortos-vivos se quiser impedir que o mundo acabe.

Eu vou repetir para todo sempre que esse foi o melhor final que o tio Rick escreveu porque é mesmo o melhor final que o tio Rick já escreveu. Os deuses sabem que esse homem sempre escorrega quando se trata de fechar suas séries - O Sangue do Olimpo que o diga -, mas, aqui, Riordan entregou um encerramento digno e de deixar saudades.

"Eu sabia que vários rios subterrâneos passavam por Valhala, mas não entendia como podiam estar sujeito a marés. Também não compreendia como o nível da água ali podia aumentar sem inundar todo o aposento. Por outro lado, eu estava tendo uma conversa com dois vikings mortos e um soldado da Guerra Civil, então decidi deixar a lógica de lado."

Magnus Chase e os Deuses de Asgard continua minha série favorita. Além do humor hilário e das sacadas geniais reimaginando a mitologia nórdica nos dias de hoje, essa também é uma das histórias com mais representatividade que já tive a alegria de ler. Personagem não-binário, personagens pan, gays, assexuais, indo além de contemplando doenças e distúrbios e deficiências; Riordan consegue criar heróis de todos os tipos, abraçando as diferenças e mostrando o poder que existe nelas.

"- Essa palavra parece um mu com um j. Será que as vacas escandinavas tinham sotaque?"

Magnus continua meu próprio filho; vou protegê-lo de todos os males. Aqui, encontramos um protagonista mais centrado, mas nem menos medroso ou cauteloso por isso. Ele já passou por poucas e boas pra saber que o destino é um chute no seu traseiro - e ainda assim, para salvar os nove mundos, Magnus precisa encará-lo. Sua tarefa primordial para impedir o apocalipse é bem simples, até: derrotar Loki em um desafio de insultos. Mas é O desafio de insultos, aquele que o Deus da Trapaça ganhou de todos os outros deuses de Asgard. Perceba, Ivair, a petulância do destino.

Com essa pressão sobre seus ombros, Magnus ainda tem que guiar o grupo de heróis que escolheu se aventurar com ele em meio a mares perigosos, com todo tipo de armadilha esperando por eles. É exigir muito de um garoto pacífico, mas ainda assim Magnus carrega tudo com sua coragem e companheirismo. Ele não quer o protagonismo - ele quer dividir essa aventura heroica com aqueles que estão ao seu lado. Conforme percebe isso, mais Magnus se fortifica. Afinal, a força e a coragem dele estão nas pessoas que ele ama, por quem ele luta.

"- Palavras podem ser mais letais que lâminas, Magnus."

Blitz e Hearth são peças-chave para o garoto. O anão e o elfo continuam carismáticos e maravilhosos e eu poderia abraçá-los para sempre por viverem momentos tão incríveis nessa história. Hearth, confrontando seu passado em definitivo, e Blitz como o escudo contra qualquer coisa que se ponha no caminho dos seus amigos.

"O mundo, os mundos, eram bem mais interessantes por causa da mistura constante."

Samira continua a figura mais racional, mas ela também enfrenta seus perrengues; está no ramadã, o que significa jejum durante o dia todo - e a força que essa garota tem mesmo sem comida e água é de saltar aos olhos. O modo como o autor representou sua cultura e sua religião é de um respeito tamanho que emociona; eu só consigo pensar nos leitores e leitoras que se veem representados na Samira e o quanto isso é importante - assim como em tantos outros personagens.

Alex, a personagem não-binária (e estou usando o feminino aqui porque personagem é uma palavra feminina) divide os melhores momentos com o Magnus. E quando eu digo melhores momentos quero berrar ESSE MEU SHIP É A COISA MAIS MARAVILHOSA DOS NOVE MUNDOS!

"- Alex. Quanto mais eu descubro sobre você, mais eu te admiro."

Nada melhor do que uma amizade baseada em sarcasmo e ironia se transformando em algo mais; nada melhor que uma personagem afiada e decidida como Alex flertando discretamente e desenvolvendo uma queda do abismo pelo Magnus - que é um tapado e demora muito pra perceber isso. Nada melhor do que a confiança e o apoio que eles dividem, e como isso é importante para ambos.

Alex, inclusive, que personagem incrível; toda badass e chutadora de bundas, mas com falhas e receios que tornam sua personalidade tão cheia de nuances.

O resto do grupo se compõe por T.J., Mestiço e Mallory - cada um ganha seu momento de triunfo e aceitação, lidando com os terrores do seu passado para encontrar força em seu presente. T.J. é todo bom humor, Mestiço e Mallory são dois cabeças duras, e o trio enriquece absurdamente a trama que já era fantástica.

"- Eu me dei conta de uma coisa: não dá pra sentir ódio para sempre. Não vai afetar nem um pouco a pessoa que você odeia, mas vai te envenenar, com certeza."

E, claro, não posso deixar de mencionar o Jacques - a Espada do Verão. Pense numa espada simpática, com as melhores tiradas e o melhor humor. Não dá pra não se apaixonar por ele. Eu nunca pensei que meu personagem favorito seria uma espada mas aqui estamos louvando Jacques!

Em relação às provações dos heróis, tudo é bem encaixado. Tio Rick promete um final grandioso e ele cumpre, com a graça de Odin. De novo, ele desenvolve a mitologia e os dias atuais com uma riqueza de detalhes que não dá pra mesurar. Tudo faz sentido; o homem consegue encontrar um jeito de explicar tudo no melhor momento possível, tornando a história ainda mais interessante.

"O deus do mar Aegir era quem dava as cartas. Ele só precisava dizer "Matem todos" e estaríamos fritos. Lutaríamos corajosamente, sem dúvida. Mas morreríamos."

As participações especiais vindas da sua outra série são de encher os olhos - EU ME EMOCIONEI MUITO PORQUE ADORO UM CROSSOVER, COM LICENÇA -, e tem até uma pontinha de desespero que ele puxa para As Provações de Apolo. Riordan é mau e cruel e dono da minha conta bancária.

No mais, O Navio dos Mortos é um final inesquecível para uma trilogia fantástica. Você vai rir até sua barriga doer e vai se emocionar nos momentos mais inesperados, e vai terminar pedindo por mais.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/12/resenha-magnus-chase-e-o-navio-dos.html

MissWalker 01/06/2024

Excelente Final
Pra quem leu a saga "Eragon", o final de Magnus Chase é bem semelhante. Tem uma ideia diferente de glória e honra, mostrando que nem sempre tais adjetivos podem ser definidos de uma só forma.
Riordan encerra sua saga nórdica com grande positividade e com mensagens unicas sobre aproveitar a vida enquanto a tem. Ele também deixa brechas que, caso queira, podem ser exploradas e transformadas em mais histórias de Magnus.

Uma saga divertida, acima de tudo. A/O personagem Alex Fierro é um(a) dos(as) mais sofridos(as) e realistas do universo Riordan. Bem pesada a trama dele (a), adorei.

Recomendo a saga pra todos!

LeitorMorto 26/11/2021

Incrível
Ouso dizer que Magnus Chase talvez esteja se tornando minha saga favorita do Riordan...

Ler essa saga é uma experiência incrível, carregada em emoção e dosada na medida certa em relação ao humor.

Obviamente tem uns pontos fracos como acontecimentos convenientes demais, porém isso não estraga a MAGNetude dessa obra incrível.

Todos os três livros são incríveis igualmente, não tem um melhor ou um pior.

Neste livro, acompanharemos Magnus, os moradores do andar 19 do hotel Valhalla, Sam, Hearth e Blitzen na jornada para impedir que o Navio dos Mortos zarpe e o Ragnarok se inicie...

Este livro teve, principalmente, a ideia de explorar mais profundamente as histórias dos personagens que antes não haviam estado nos holofotes (T.J., Mestiço e Mallory) juntamente com o estreitamento de laços entre os personagens principais (leia pra saber de quem estou falando).