Ligeiramente Perigosos

Ligeiramente Perigosos Mary Balogh




Resenhas - -----


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Fernanda Ratcov 01/06/2024

Bom, mas ruim
É o típico romance grumpy x sunshine.
E deveria ser um romance maduro, o que eu adoro, mas não foi. A mocinha tem suas ressalvas justificáveis, mas acaba ficando infantil, irritante e até maldosa.
O legal foi que o Wulf, o mocinho, não se transformou em outra pessoa para conquistá-lá.
Mas não empolgou e não recomendo
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Livros da Julie 22/05/2024

Vou sentir saudades dessa série...
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"duas semanas na mesma companhia, não importava o quanto ela fosse agradável, poderiam muito bem se provarem enervantes."
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"rir à própria custa começava a cansar depois de algum tempo."
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"estar só não era o mesmo que ser solitário. Não era motivo para autopiedade. (...) Estar na companhia de outros muitas vezes podia ser menos tolerável do que estar só."
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"Todos temos nossos destinos a viver."
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"A felicidade era um bem tão raro..."
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"por que deveria esperar infelicidade e, como consequência, acabar atraindo isso para si? Por que simplesmente não se divertir?"
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"Se houvesse uma solução prática em uma das mãos e um sonho na outra, por que escolher a solução prática? Só porque era sensato? Por que não escolher o sonho? Por que não viver perigosamente?"
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"[paisagens de inverno] Têm a aparência da morte, mas todo o potencial de ressurreição. É possível entender todo o poder, o mistério e a glória da vida durante o inverno."
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"Deve ser terrível ser acusado de um pecado quando se é culpado. Quando se é inocente, é intolerável"
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"Nem sempre conseguimos enxergar acontecimentos ou pessoas de forma objetiva quando nosso irmão está envolvido. (...) nenhum vínculo é mais forte que o sangue."
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"As crianças sempre escolhem as pessoas certas para amar."
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"Com muita frequência, os planos mais diabólicos e mais bem-sucedidos são os mais simples."
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"O silêncio entre duas pessoas não precisava ser algo desconfortável (...) Não quando havia certa harmonia mental."
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"Como não admirar um homem para quem o dever e a responsabilidade eram tudo na vida?"
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Ligeiramente perigosos é o sexto e último livro da série Os Bedwyns e também o sexto da leitura coletiva das obras de Mary Balogh, promovida pela @peculiareslivros.

A última coisa que Christine queria era comparecer à festa que a amiga iria oferecer e encontrar os familiares de seu falecido marido. Contudo, haveria um desequilíbrio no número de homens e mulheres se Christine não fosse, e ela, sempre disposta a ajudar, aceitou o convite.

A amiga tinha razão para ficar aflita, pois o cavalheiro a mais era justamente o altivo duque de Bewcastle, Wulfric Bedwyn. Ele vinha se sentindo sozinho ultimamente, com todos os irmãos já bem encaminhados, felizes em suas respectivas famílias, e especialmente após o falecimento de sua amante de longa data. Apesar de não ser do seu feitio, ele acabou se deixando convencer a participar deste que prometia ser o maior evento fora da temporada londrina.

Wulfric não possuía outra intenção além de socializar com seus amigos. No entanto, a beleza e o jeito despretensioso e vivaz de Christine chamaram sua atenção. Ela, por sua vez, já havia experimentado o lado maldoso da aristocracia e não pretendia encorajar flertes, ainda mais de um nobre tão frio e arrogante, mas foi incapaz de resistir à sua imponente presença.

Eu estava mais do que ansiosa pela história do famoso Duque de Bewcastle, esse personagem misterioso, impassível, justo e sagaz, que aprendemos a admirar ao longo da série e com quem mais me identifiquei. Ele conduz o ducado com rigor e está longe de ser o Bedwyn mais cativante, porém é o primeiro a oferecer apoio aos irmãos, sendo peça fundamental na solução dos problemas da família.

Foi uma pena descobrir que sua antiga amante não seria o seu par romântico, mas foi surpreendente vê-lo se interessar por alguém tão diferente de si. Christine é extremamente espontânea, impulsiva e franca. Ela tem perfeita ciência do que reza a etiqueta, mas suas emoções falam mais alto que a razão, tornando-a imprevisível. Sua falta de discrição causa tanto fascinação quanto desprezo. Ela é alvo constante do julgamento alheio por não agir de forma "apropriada" e não se adequar ao que é esperado pela sociedade, e isso é mais do que suficiente para angariar a simpatia e a solidariedade do leitor.

Tantas regras foram incutidas em Wulfric durante sua formação que ele se sentia dividido entre cumprir seu dever desposando alguém da mesma classe, que seguisse a cartilha da nobreza à risca, ou ignorar os próprios preconceitos e escolher quem o fizesse feliz. Esse conflito interno dá vida ao desenrolar da atração entre o casal, apesar das personalidades opostas.

Como as demais obras de Mary, essa não contém um enredo intrincado ou cheio de reviravoltas. Seu ritmo é lento e os personagens secundários não possuem grande relevância. Ainda assim, a autora nos cativa com uma história satisfatória e envolvente, costurada pela paixão latente que emana entre os protagonistas e que prende a atenção até o fim.

Eu não estava preparada para me despedir dos Bedwyns, mas adorei o final da série. O último volume faz justiça a essa família incrível, relembrando passagens dos livros anteriores e reunindo os irmãos. É um romance que nos ensina a derrubar muros e derreter corações endurecidos, que nos mostra que todos são dignos de ser amados. O amor transforma, cura, acalenta, ilumina. Ele mora nas coisas mais simples, basta saber procurar e se entregar.

site: https://www.instagram.com/p/C6CJwxdLJtV/
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ana carol 19/05/2024

O melhor da saga
Desde o livro da Morgan eu estava ansiosa demais pra começar o do Wulfric, aquela cena dele chorando escondido no escritório ? Um personagem com várias camadas. Algumas falas e pensamentos iguais ao Mr Darcy ahahahah um charme. Super vou consumir outros trabalhos da autora pois amei demais a escrita dela.
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VitAria 18/04/2024

Demorou pra encantar!
Geralmente em livros assim, eu fico encantada logo no início. No mais tardar, lá pro meio. Mas esse aqui só foi me pegar no final. Eu super entendo o que a autora quis passar, não são dois jovens adultos, são dois ADULTOS, e eles PENSAM mais antes de tomar qualquer atitude séria, de qualquer declaração ou pedido. Eles pesam as consequências, e isso é bom pq condiz com a idade dos protagonistas. Mas não vou mentir que me irritei com Christine em alguns momentos, a mulher com 29 anos e ?ai, amo simplicidade, amo crianças, sou tão diferente, subo em árvores, você, duque privilegiado e chato, jamais entenderia, ah, como você é frio! Não sirvo pra esse mundo elaborado, sou tão povão, amo pessoas?. Tipo? Ela só foi deixar de ser pick me quase no final do livro kkkk e isso me incomodou um pouco. E é até estranho ela ser uma mulher madura que não se guia só por paixão mas também pela lógica, sendo um pouco chatinha assim até o meio do livro. Mas no frigir dos ovos, é uma história legal, leitura calma, e tem um plot twist bem interessante muito bem escondido! Recomendo pra quem gosta de romance de época!
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Anne416 27/03/2024

Ela é a luz dele e deixa a vida dele mais feliz ?
Aí mds, esperei tanto para ler esse livro e devorei ele em 1 dia kkkkkk mas valeu a pena, que livro bom, um dos melhores da série, se não for o MELHOR.

O Duque de Bewcastle sempre foi um personagem extremamente enigmático, no início eu tinha um pouco de antipatia por ele, mas conforme os livros das séries foram se passando, ele se tornou meu personagem favorito. Queria entender o jeito dele, o jeito frio, inteligente e articulado desse personagem me atrai de um jeito que nenhum outro consegue.

Christine é seu total oposto, enquanto o duque é todas essas características citadas anteriormente e ainda é um cavalheiro da cabeça aos pés, certinho até demais. Ela é uma alma livre, está sempre sorrindo e se metendo em confusão. Essa diferença entre eles é o que deixa tudo mais interessante, com o passar do livro, na verdade desde o início, Bewcastle se vê envolvido no brilho dela.

Não existe casal Bedwyn mais perfeito que eles, um completa o outro, o famoso opostos se atraem. E é tão lindo ver essa atração, ver o Duque estar tão apaixonado por ela que desconfigura todo o seu sistema kkkk ela é a luz que ele precisava para iluminar seus dias, para trazer alegria. Ver a evolução desse personagem por conta desses detalhes é o melhor romance que poderia se ter, ver ele lutar contra isso e depois ficar tão desesperado para tê-la que faz de tudo para conquistá-la e provar que é digno de seu amor, pois é O Duque de Bewcastle! Quem diria né, no primeiro livro dos Bedwyns ninguém imaginaria.

Vê -lo ignorar todo o decoro e suas regras por conta do seu amor... Aiii sou apaixonada demais neles. Os detalhes das cenas deles, nunca imaginaria que Wulf seria tão romântico, eles dançando sob a luz das estrelas, ele sorrindo para ela no baile, muitas cenas fofas. Um outro fator que gostei muito desse livro, foi porque senti que ele ficou mais no romance e no desenvolvimento do casal, envés de mais no sexo e a atração sexual em si. Os diálogos deles eram incríveis, dignos de Darcy e Elisabeth (realmente me lembrou muito Orgulho e preconceito).

Enfim, perfeitos demais, vou sentir saudades dessa família. Preciso ler mais livros dessa autoral ela escreve romances de época de maneira surpreendente.
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Taynna.Barbosa 25/03/2024

Ai que delícia de livro. Amei muito Christine e Wulf. Foi um deleite acompanhar eles se apaixonando e superando as diferenças de mundo e pontos de vistas. Amo as mocinhas de Mary Balogh que negam o casamento até o final e o mocinho fica se rastejando por elas?

pra quem gosta de romance de época, esse livro é PERFEITO

quotes favs:

Christine o odiava apaixonadamente.

Estava apaixonado, maldição. Não gostava dela, se ressentia dela, desaprovava quase tudo o que dizia respeito a ela, e ainda assim estava perdidamente apaixonado, como um colegial tolo.

? Adoro quando sou capaz de provocá-lo a ponto de irritá-lo. Ou talvez eu o tenha insultado com minha acusação. Contrariá-lo seria a palavra mais educada. É mais magnífica e com certeza me coloca no meu lugar.
O duque a encarou com arrogância.
? E eu adoro, Sra. Derrick ? falou ele, baixinho ?, quando sou capaz de provocá-la a ponto de fazê-la rir... mesmo quando a senhora faz isso apenas com seus olhos.

? A senhora não precisa ser uma sedutora ? continuou o conde, por fim. ? É extraordinariamente atraente e não precisa fazer uso de qualquer manobra de sedução.

? Eu seria consumida pelo senhor ? disse Christine, e piscou furiosamente quando sentiu os olhos marejados. ? O senhor drenaria de mim toda a energia e toda a alegria. Apagaria todo o fogo da minha vitalidade.
? Dê-me a oportunidade de inflamar ainda mais as labaredas desse fogo ? pediu ele ?, e de alimentar sua alegria.

? Nós podemos aprender com crianças? ? perguntou Wulfric.
? É claro que podemos. ? Ela se inclinou mais para a frente na cadeira. ? Podemos aprender a enxergar o mundo de um jeito novo através do olhar delas. Podemos aprender a ser espontâneos, alegres, deslumbrados, tolos, podemos aprender a rir. E a amar.

? Olhe ao seu redor, Vossa Graça ? disse ela. ? Veja só todas estas damas.
Ele olhou só para satisfazê-la.
? Já olhei ? disse Wulfric, abaixando o monóculo e voltando-se para Christine.
? Agora olhe para mim.
? Já olhei ? repetiu Wulfric em voz baixa.
? Agora diga-me que não percebe a diferença ? desafiou.
? Vejo toda a diferença do mundo ? disse ele. ? Nenhuma destas outras damas é a senhora.

? É tudo absolutamente magnífico ? comentou ela, virando-se lentamente ao redor.
? Sim, é ? retrucou o duque. Mas era para ela que ele olhava.

? Mas vou lhe dizer de qualquer modo ? começou ele, os olhos ardendo com uma luz fria curiosa que Christine reconheceu como fúria. ? Acho que a senhora foi colocada neste planeta para iluminar os outros mortais, Sra. Derrick. E acho que deve parar de presumir que me conhece e me compreende.

? Joshua ? disse ela ?, vamos cantar. Então, se alguém tiver mais alguma brincadeira engraçadinha para fazer, acertarei alguns narizes com meus punhos.
? Ninguém faz isso melhor do que você, meu coração ? retrucou ele, rindo. ? Cantar, quero dizer.

Ele era, como ela acabara de lembrá-lo, um homem poderoso. Tinha, ao que parecia, tudo o que um homem poderia querer na vida. Mas havia algo mais que Wulfric queria, e não tinha certeza se algum dia poderia ter. Com certeza não perguntaria a ela naquele dia. Talvez nem no dia seguinte ou no outro. Estava com medo de perguntar. Estava com medo de receber um não como resposta. E se assim fosse, nunca mais voltaria a perguntar. Assim, a pergunta teria que esperar. Wulfric queria o amor dela.

? Antes de mais nada ? começou Wulfric com as mãos junto às costas ?, preciso lhe dizer que nunca poderei ser o homem dos seus sonhos...
? Sim, o senhor poderá ? disse Christine rapidamente, interrompendo-o. ? O senhor poderá e o senhor é. Não me recordo bem do que estava naquela lista que lhe apresentei no ano passado, mas ela não vale mais. O senhor é tudo que eu poderia sonhar e mais ainda.

? Christine ? disse Wulfric ?, você é luz, alegria, é a personificação do amor. Se concordar em ser minha esposa, eu não esperaria que você se moldasse à imagem do que deveria ser uma duquesa... à imagem que costumam fazer de uma duquesa, de qualquer modo. Tia Rochester até tentaria. Eu esperaria... exigiria... apenas que você fosse você mesma. Se alguém não gostar de seu estilo como duquesa, que essa pessoa vá para o inferno. Mas não creio que isso aconteceria. Você tem o dom de atrair amor e risadas, mesmo de pessoas que não têm a intenção de amá-la ou de rir com você.

? Eu sei ? interrompeu Christine, e ergueu o olhar rapidamente. ? Eu não esperaria ou desejaria que você mudasse. Amo o duque de Bewcastle como ele é. Um homem formidável, magnífico e perigoso... principalmente quando ergue vilões do chão e os sacode acima do chão, deixando-os apavorados com apenas algumas palavras ditas em tom suave.

? É mesmo? ? Wulfric atravessou a distância que os separava e segurou as mãos dela. Em seguida deu um beijo em cada uma. ? É mesmo, meu amor? O bastante para se arriscar comigo? É melhor eu alertá-la. Há uma tradição entre os Bedwyns, que dita que não precisamos necessariamente nos casar cedo, mas que quando nos casamos, entregamos toda a devoção e fidelidade ao cônjuge. Se você se casar comigo, deve esperar ser adorada pelo restante de seus dias.
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Tamy 24/02/2024

Último livro da série Os Bedwyns
Ótimo livro pra fechar a série, não desandou e manteve não só o ritmo como a excelência da autora. Achei que pareceu uma versão de orgulho e preconceito, mas nesse caso a protagonista incomodou em alguns pontos, mas o protagonista está ótimo!
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Thayanne 10/02/2024

Eu o duque nesta história. Como ele se deixou envolver e como ele lutou contra si mesmo. E como a christine deu uma luz a vida dele.
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Samira.Ortega 02/02/2024

Melhor da série: Wulfric:)
Sexto e último livro da família Bedwyn e nossa, NOSSA não poderia ter fechado de melhor maneira. Virou um favorito?.

? Wulfric Bedwyn é o Duque de Bewcastle. Aristocrata respeitado, para não dizer temido?, por seu jeito frio, recluso, arrogante. Após todos os irmãos encontrarem seus finais felizes, Wulfric que não pensa em se casar, está a procura de uma nova amante. Sentindo o peso da solidão ele resolve aceitar um convite (um ato impulsivo) para um evento social e lá conhece a viúva Cristine. Alegre, espontânea e totalmente fora do padrão é ela quem vai fazer o sisudo duque repensar seus sentimentos.?

? Foi uma leitura Maravilhosa. Ri alto muitas vezes. Vibrei metade do tempo. Os diálogos são maravilhosos ?. Torci muito e pesou meu ?? quando acabou. Wulfric me ganhou. Cristine arrasou e @marybalogh me surpreendeu. Fechou a série com chave de ouro?.
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Ligia 24/01/2024

Uau, que série fantástica
Mais um livro dessa série que me deixou a noite acordada lendo, que incrível transformação do duque de Bewcastle ao longo de de todos os livro e principalmente deste último, onde aconteceu uma verdadeira metamorfose.
Amei.
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KarolineCalumbi 31/12/2023

O melhor
Fugindo completamente do que vinha oferecendo, Ligeiramente Perigosos mostra como pessoas completamente diferentes podem se apaixonar.
Ele é um lorde certinho, ela uma dama nada certinha. Ele a odeia, mas tbm se sente atraído. Ela se sente desafiada e completamente atraída por ela.
Mas ele não está disposto a se casar.


O melhor livro da série.
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Jamille50 23/12/2023

WULFRICCCC
Eu simplesmente não tenho NADA negativo para dizer sobre este livro. Ele foi perfeito do começo ao fim, engraçado, cativante e com muita química sempre.

Cristine foi a melhor mocinha de época que li até agora, isso sim é uma mocinha revolucionária COESA

Wulfric simplesmente é o amor da minha vida, A ELITE S2

Até o justin serviu um entretenimento me irritando

Foi cada servida de fala que esses dois falaram que eu, a cena do casamento e do pedido do pombai aaaaaa
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beatrizse 11/12/2023

não gostei do primeiro livro, mas tinha muito interesse de ler esse, então pulei todo o resto e realmente não me arrependendo! não gostava do wulfric no primeiro livro, mas aqui eu pude ver ele com outros olhos e entender que ele tbm eh uma pessoa que ama. eu amei a christine e como ela deu luz pro wulfric! a dinâmica deles até me lembra do anthony e kate de bridgerton, além da elizabeth e sr. darcy, simplesmente amei! um livro curto e ótimo pra passar o tempo ? e ele eh super fofo, recomendo mto
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gabi 07/12/2023

Adorei!
muito bom saber a visão do duque sobre tudo, triste por ter acabado os livros de todos os irmãos.
muito bom livros de época, recomendo!
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Melissa289 28/11/2023

Estou simplesmente apaixonada, e ligeiramente emocionada.

No começo me perguntei o porquê da autora não ter iniciado a saga com o irmão mais velho, mas não poderia existir melhor forma de se ter finalizado!

O Duque de Bewcastle, frio e insensível, totalmente apaixonado, foi a melhor coisa que eu li juro. O que mais me captou foi a forma determinada que ele correu atrás da mulher que ele queria!

Indico muitoooo
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