Resenhas - The Hero of Ages

fatimaria 18/05/2024

Gostei muito, muito mesmo!!!!!! ver o plot e todas as pistas e migalhas dessa trilogia serem recolhidas e reorganizadas com tanta exatidão e maestria no fim desse livro foi algo maravilhoso, de verdade. repito mais uma vez o quão incrível é acompanhar, mesmo que de trás pra frente, o desenvolvimento das habilidades desse autor foda. mal posso esperar por mais heheheheheheh

Itaa_sampaio 11/05/2024

Fé, confiança e propósito
É isso que constitui a primeira era de mistborn, finalizada neste livro (sem contar a história secreta)
Foi um deleite ler este livro e por mais que seja uma fantasia e isto é, irreal, mudou a minha forma de ver e tratar questões como a fé e religião.
O autor aqui pega uma ideia mínima desde o primeiro livro e faz com que cresça a ponto de que você só se toque o que ele fez quando já está no fim.
Brandon sanderson é um escritor inigualável e se tratando de fantasia rivaliza com Tolkien, entre os autores vivos de fantasia, o melhor deles.

Thaut 01/05/2024

BRANDON SANDERSON TE ODEIO
Ironias a parte porque esse moço me fez chorar!

MANO NÃO TEM COMO NÃO DAR 5 ESTRELAS PRA ESSE LIVRO!
O meio do livro é meio entediante ??? Sim? MAAAAS O FINAL MEUS AMIGOS VALE TUDO! A ÚLTIMA VEZ QUE EU CHOREI COM UM LIVRO EU ERA ADOLESCENTE (que sirva de aviso que o final é emocionante)! É ISSO! BRANDON SANDERSON OBRIGADA POR EXPLODIR MINHA MENTE E ME FAZER CHORAR AS 7 da manhã de um feriado!

Maybeinabook 28/04/2024

The Hero of Ages - Brandon Sanderson
Finalmente cheguei à conclusão da Primeira Era de Mistborn, e que conclusão magistral, meus amigos.

Somos presenteados com um desfecho agridoce, mas satisfatório e muito bem tecido ao longo de toda a trilogia, ainda que nós, leitores, fiquemos alheios a esses detalhes por muito tempo. Sanderson tem um domínio absurdo do mundo e universo que ele criou, quanto à fantasia não tenho nada a reclamar, é incrível como ele consegue fazer com que uma trama com tamanha riqueza de detalhes se amarre tão bem, ao mesmo tempo que ainda nos deixa com alguns questionamentos, plantando aquela sementinha de curiosidade no leitor sobre a próxima era e o restante de toda a sua cosmologia.

Dito isso, outros aspectos do livro não estão isentos de críticas, e, apesar de esse ser o livro com o desfecho que eu mais curti, foi o único da trilogia com que eu tive problemas estruturais, por assim dizer. Temos um início instigante, como TFE e WOA, porém o meio me pareceu um pouco arrastado em certos momentos e se estendeu por muito tempo, atrapalhando o ritmo da história e até mesmo prejudicando a construção do final, que na minha opinião foi um pouquinho corrido e apresentado com um tom de pressa que talvez poderia ter sido evitado.

Além disso, estranhei um pouco o nível de envolvimento de Spook, já que antes ele era retratado bem superficialmente, e neste livro tomou uma posição bem dizer decisiva na trama. Levei um tempo até me acostumar com seu POV e realmente ligar para o seu desenvolvimento, não vou mentir, além de ter achado as pequenas sugestões de romance entre ele e Beldre um tanto quanto desnecessárias. No entanto, depois de três livros, acho que não é mais novidade que esse aspecto de Mistborn seja seu ponto fraco.

Apesar dessas ressalvas, acredito que essa série é para todos os amantes de fantasia épica. Com uma jornada do herói surpreendente e que transcende as fronteiras do comum, um sistema de magia incrível e uma construção de mundo impecável, Sanderson fez um trabalho digno de aplausos.

Acho que não é supresa que recomendo esse livro, e que estou ansiosa para mergulhar nos outros livros que compõe a Cosmere.

batepapowall 17/04/2024

Sanderson entregou Ruin, um vilão onipresente que deixa a dinâmica da história como nenhuma outra. Arcos temáticos são impecavelmente fechados nesse terceiro ato, numa leitura divertida porém com altos e baixos (eu particularmente não fui fã da maior parte dos capítulos de Sazed, que parecia ter as mesmas dúvidas religiosas por centenas e centenas de páginas). De modo geral, uma das melhores trilogias de fantasia que já li na vida e uma grande porta de entrada para o Cosmere. Religião, mitologia, política e aventura devidamente misturados numa sopa deliciosa de sorver.

Braz 07/04/2024

Mistborn, Mistborn
Nem sei o que dizer direito, que livro incrivel, o terceiro livros continua a série e fecha com chave de ouro, muitos plots incríveis, já estou ansioso para a segunda era.

Pão de queijo 06/04/2024

Incrivel
Sinceramente como livro n acho q mereça um 5, mas o conjunto da obra merece.
O meio do livro é realmente meio monótono, mas o final mais q compensa que história incrível.

Bruna 31/03/2024

It was ok.
No final eu estava tão cansada dos personagens que eu nem me importava mais como ia acabar. Me falaram que eu ia chorar, que era pra eu me preparar mas infelizmente não senti nada. Foi com deus, good bye, adios, hasta la vista.

Não posso negar que Brandon Sanderson tem uma criatividade incrível e a criação de mundo é super interessante mas tem um pequeno problema e esse problema se chama info dump.

No início de cada capítulo Sanderson usa a ferramenta chamada epígrafe, que são frases usadas para situar ou motivar durante a obra. No primeiro livro, The Final Empire, os epígrafes eram excitantes e eu ficava animada para chegar logo no começo de cada novo capítulo. No segundo livro, The Well of Ascension, os epígrafes já me deixaram meio... Meh. Eram informações que eu não estava mais interessada em saber. Mas nesse terceiro livro... Meu deus. Brandon Sanderson claramente não sabia como adicionar aquelas informações de worldbuilding no texto do livro, na história em si e escolheu a forma mais terrível de fazer isso. Em epígrafes gigantes com uma enxurrada de informações que ele não conseguiu introduzir na história. Yeah.

Ou seja, além do info dump maldito ainda tinha a mania de repetição do autor. O tempo todo ele repetindo coisas que já foram repetidas mil vezes. Esqueceu o que um metal faz? Não se preocupe ele vai repetir mais umas 3 vezes em cada livro. Esqueceu quem é Kelsier? Não se preocupe ele vai repetir mais 50 vezes com palavras poéticas sobre como ele era só um homem nem tão bom assim.

Quase 700 páginas de nadas. Vin e Elend casal mais tedioso possível. Spook o único que tava fazendo alguma coisa interessante. Sazed com essa crise cristã de meia idade foi um terror de aguentar.

Na real, não sei se é a religião mórmon do autor, mas isso aqui não é uma fantasia adulta NUNCA. Ele usa todas as ferramentas possíveis pra não precisar usar gore ou sexo na escrita. O cara literalmente escreveu uma cena sobre um metamorfo retirando as genitais do corpo pra andar pelado ala Ken da Barbie. Like?! WHY????? Um povo que pode usar qualquer tipo de corpo, que pode tirar os genitais e mesmo assim são referidos como ele ou ela? Como assim eles tem gênero?

Sem falar nas questões de personagens femininas... Já reclamei em uma resenha anterior mas só pra constar. Livro final continuou sem nenhuma mulher que fizesse diferença na história. Mas pra que mais né? Só a Vin já está bom, quem precisa de mais mulheres poderosas?! Eu hein.

Graças a deus li essa trilogia com minha querida Aria pois sem ela não sei se teria sobrevivido. Provavelmente eu teria deixado de lado pra pegar de novo daqui uns 5 anos. Se pegasse.

Manu 18/02/2024

Alguém quer catar os meu cacos?
Ahhhhhhh senhor que conclusão, eu nem sei o que falar, terminei nessa madrugada e cada vez que eu paro para pensar começo a chorar.

Foi o final que deveria ter sido, o tom foi deixado bem claro a partir do segundo livro, mas por mais que eu já suspeitasse do que iria acontecer, não ficou mais fácil. Mas ver tudo se fechar, todas as explicações, os plots bem resolvidos, vale muito a pena, mesmo que tenham muitas lágrimas envolvidas. Apenas não dei 5 estrelas, porque o ritmo inicial não tava me pegando, e tenho algumas considerações...

A partir daqui bastante SPOILERS:

Primeiro, me desculpe, mas depois do final de The Well of Ascention, eu fiquei assim: Ta, blza o Elend ser Mistborn, mas não vai ser fácil pra ele né? Errado, o cara mal deuscobre a Alomancia e já é o mais poderoso, e eu fiquei: "Oi? Turo bom? A gente acompanhou a Vin se esguelar no primeiro livro, para o Elend em poucas páginas já ser o mais forte? Eu entendo os motivos dessa decisão, mas mesmo assim, tenho um pouco de problema com o autor dando mais uma vez o intervalo de 1 ano, de um livro para o outro, e não mostrando nada do que foi essa descoberta pro próprio Elend, pra mim ficou meio dificil acreditar que ele era o mais poderoso, "Ah, mas o poder dele é cru, não é diluído", mesmo assim.

Outro ponto que pode ter me incomodado, foi que a Vin no início do livro quase não aparece, e eu entendo, pois ela cedeu espaço para outros personagens que precisavam mostrar mais peças desse quebra-cabeça, porém tem um dele, que eu não consegui aproveitar 100%, que foi o Spook. Sim, ele é importante e tals, mas eu não tive muita paciência, pois toda hora o mesmo só se compara com a Vin e o Kelsier, e como ele não é importante, são uns pensamentos que precisam amadurecer, até porque o personagem é ainda mais novo que a Vin, então é normal que apresente essas necessidades de superação, só que a gente já acompanhou isso uma vez através da Vin, no primeiro livro, então para mim ficou um tanto repetitivo e a leitura acabou não fluindo tanto.

TerSoon e todo o arco dos Kandras é muito bom, eu comecei meio assim: mas o que tem de tão importante nesse Primeiro Contrato, e depois minhas cabeça fez um BOOM quando tudo se encaixou.

Sazed, meu querido, vontade de te pegar e colocar pra dormir, me deu muita tristeza acompanhar o personagem no seu luto, e a forma como o Brandon descreve isso, é muito palpável, mas o seu final... só digo uma coisa: Meu Deus.

Sobre o meu casal, Vin e Elend, que honra acompanhar a trajetória de vocês, todo o amadurecimento, os erros e acertos de cada um , como se respeitavam e confiavam um no outro, foi lindo, e mesmo já desconfiando (gente, quando veio aquela cena no baile, eu já tinha a certeza, porque não teria sentido ter outra cena igual aquela no final, ou seja, era um sinal do autor dizendo "Oh, aproveitem aqui, porque é isso, daqui pra frente é só pra trás") do final, não doeu menos, por mais que eu saiba que os protagonista tinham que virar essa espécie de mártir mesmo, até pra conduzir a Segunda Era, foi muito doloroso ler e ao mesmo tempo lindo, porque é de uma sensibilidade a forma que foi escrita, ai gente sério (😭😭😭😭 alguém me diz como que supera isso), só me acalma um pouco, saber que os dois estão juntos e bem, como nosso Sazed fala, eles PRECISAVAM descansar.

Enfim, vou catar os meus caquinhos aqui, e tomar coragem para ler a História Secreta, pois "Sempre há outro segredo"

taehoodliday 12/02/2024

Que trilogia incrível!
Esse é o último livro dessa trilogia, então não tem como essa resenha não ser meio que um retrospecto de tudo que os personagens passaram, além de uma opinião sobre esse livro. Mas as duas coisas estão bem ligadas.

Vou começar pelo final.
Nunca imaginei que o Sazed seria o Hero of Ages, nunca. Pra mim sempre foi a Vin, em nenhum momento desconfiei de algo diferente. E nossa, fez realmente todo sentido.
Ele realmente era alguém que tinha o conhecimento, transmitido por todas as religiões que ele vinha coletando, pra rearranjar o mundo. Foi >muito< emocionante ler essa parte, ele dizendo de que religião ele tinha aprendido como era tal coisa e recolocando ela no mundo.

Muito emocionante, também, foi a carta final que o Sazed deixou pro Spook. Aí sim, eu desandei a chorar. A sensação de que todos os problemas que a gente vem vendo se resolveram e finalmente aquela galera pode começar a viver em paz.
Além disso, nessa carta tem dito que o Kelsier transformou o Spook em Mistborn, e ver isso depois de acompanhar toda a insegurança que o Spook tinha por não se achar um verdadeiro membro da equipe do Kelsier foi incrível.

E a Vin e o Elend... Como o Sazed diz na carta, esses dois realmente merecem um tempo de paz e sossego.
Tinha pegado spoiler da morte deles, mas não foi algo que estragou a experiência pra mim. E, inclusive, chegou um momento que eu achei que isso nem ia acontecer pela demora.
A morte do Elend foi algo bem chocante: decapitado por um Inquisitor depois de lutar o máximo que podia contra o maior exército de koloss, protegendo o povo dele. Ele passa grande parte desse livro tentando encontrar o balanço entre o scholar que ele era antes e o emperor que ele tem que ser agora, e chegar no final sabendo que ele conseguiu entender que ele pode ter essas duas características coexistindo dentro dele foi muito bom pro desenvolvimento do personagem.
Já a Vin... Aí, querida da Vin, ela sim foi uma heroína que conquistou meu coração. Não tem nem o que falar da jornada dela durante essa trilogia, do desenvolvimento e amadurecimento dela.

Muito legal ver como a figura do Lord Ruler vai se modificando durante a trilogia. No primeiro livro ele é aquele tirano que governa o império, que escraviza os skaa e que tem que ser derrubado. No segundo, ele ainda é visto sob uma má luz, mas os personagens começam a entender o que aconteceu no passado dele, as escolhas que foram feitas. E aqui a imagem dele muda completamente.
No terceiro livro ele passa de o vilão da história, para alguém que tentou a todo custo proteger seu povo dessa força de destruição que é Ruin. Que se preocupou em deixar abrigos, que tentou solucionar os problemas e sem querer, pelo tamanho do poder que ele tinha (e por não ter conhecimento, coisa que o Sazed tem), acabou criando novos.


Falei, falei, falei, e ainda não falei sobre as explicações das coisas. Achei muito bem amarradinho e gostei bastante de tudo que tava por trás, gosto dessas coisas que se conectam.
Umas coisas "óbvias" que realmente a gente não se dá conta: que o Kelsier que fala com o Spook na verdade é a Ruin, e que pela Vin conseguir ver e falar com a Ruin isso já é sinal suficiente de que tem um spike nela e a gente, pelo menos eu, NAO PERCEBE. Não foi algo que eu linkei imediatamente.
Mesma coisa aconteceu com as mists: que elas começaram a se afastar da Vin e ela começou a sentir que elas se odiavam, e ao mesmo tempo o Elend comentava sobre como elas se enrolavam ao redor dele. Isso por si só já mostra pra nós que tem algo acontecendo, e a ficha não cai.
Essa coisa das mists "enfeitiçarem" exatamente 16% da população que entra em contato com ela, e isso ser meio que um presente da Preservation, transformando essa galera em allomancer... Achei foda. (Menção honrosa pra: tem uma parte que diz que o número 16 é um número poderoso até em outros universos, isso é alguma coisa da Cosmere será?).
Achei muito legal toda a história da influência da Preservation e da Ruin. Como a gente vai vendo isso ao longo da história nos personagens e nos acontecimentos, como vai sendo construído com bastante calma.


O primeiro livro continua sendo o meu preferido da trilogia. O segundo e esse tem uma coisa, que não é algo que eu abomine e ache horrível, mas é só algo bem perceptível de que a história vai acontecendo e parece que vai ser só sobre aqueles eventos isolados nas histórias paralelas. Porém, chegando pro final, a gente vê tudo se conectando e descobre algo vital pra história.
Como eu disse, não foi algo que me incomodou, é até bacana ver as coisas se interligarem no final. Mas o primeiro é meu favorito justamente por, na minha memória pelo menos, ter essa ação e essa sede de respostas durante o livro todo. A história dos outros dois me dão a impressão de ser uma preparação pras descobertas que vão ser feitas no final.
De novo, não é nada ruim, é só um comentário sobre a estrutura da história que me chamou a atenção. Eu curti muito esse terceiro livro.
Gosto de acompanhar esses "dia a dia" dos personagens, então não acho que teve "coisas secundárias demais". Pra mim, foi tudo na medida certa. Nenhum tempo passado com esses personagens é tempo demais, sabe?

Bruno 07/02/2024

O nascimento de uma religião
Não esperava que essa história fosse uma história sobre o surgimento de uma religião e sobre o que é uma religião. Achei o final da saga bem satisfatório, apesar de muitos aspectos e eventos não tão importantes acontecerem fora da história. A experiência do áudio livro com tantas vozes e efeitos sonoros melhorou bastante a experiência da história.

Ella 30/01/2024

PERFEITO
Existem poucas trilogias que conseguem um desfecho a altura do primeiro livro. Pelo menos, entre as que eu li. The Hero of Ages consegue trazer tudo que a saga tinha de melhor. Tem um final imprevisível, mas que combina perfeitamente com a obra e que consegue atingir o ponto perfeito de emoção, resposta, e sentido. Com uma das mitologias criadas mais interessantes que eu já li. Honestamente, não tem mais o que falar. Com certeza meu livro favorito entre os 3.

katerpillar 16/01/2024

SENSACIONAL. A forma como o Brandon Sanderson conseguiu pegar elementos que pareciam insignificantes, lá no comecinho do primeiro livro, e transformar em algo totalmente mindblowing pra fechar redondinha a história, é algo realmente surpreendente. Muito difícil encontrar fantasias tão geniais, emocionantes e bem escritas como essa. Já estou com saudade desse universo.

Notonto (Natinho-Natete) 08/01/2024

Sim
O final mais amarrado e satisfatório - ainda que doloroso - que já consumi em uma história.
Digno dessa trilogia e universo tão incríveis. Como diria o outro: peak fiction.

Zehh.Brandur 04/01/2024

Brandon fucking Sanderson
Eu poderia gastar algum tempo escrevendo um resenha descente, mas estou em frangalhos, então:
Pqp! Tnc!! Matou a pau essa merda?. Chupa mundo.
Obrigado.