Senhora

Senhora José de Alencar...




Resenhas - Senhora


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Alynecordeiro 16/02/2023

Eu já li o Guarani e achei bom mas eu esperava mais senhora foi totalmente ao contrário eu esperava nada e entregou tudo é simplesmente perfeito do início ao fim a moça ela não é chato ou se importa com dinheiro ela é simplesmente uma pessoa em busca de um amor assim como o Fernando também
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Faby 10/02/2023

Aurélia era uma moça pobre
Não gosto muito de literatura brasileira mas, alguns livros são fundamentais. Também é indiscutível que a literatura brasileira é marcante.

Também não gosto muito de romance mas, esse livro não apresenta aquele romance meloso e as vezes chato. É um romance dramático.

Também é um livro que apresenta uma personagem forte. Uma mulher a frente de sua época.
Vingança, orgulho, sofrimento e amor são os pilares desse romance de Alencar.
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Elisa Coelho 05/02/2023

Livro de leitura fácil, a trama faz com que o leitor fique aguardando pelo próximo passo que Aurélia irá confabular. É um romance que fala muito de orgulho, e por isso acho que traz pontos do século XIX para o nosso tempo. Quando li pela primeira vez, aos 14 anos, não fui capaz de absorver a complexidade dos sentimentos que o autor nos apresenta. Mas hoje, uau. Amei! E o final me surpreendeu, confesso.
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Jimsalabin 04/02/2023

Transação turbulenta
Você me amou pobre
E me odiou rica
Lhe comprei por 100
Pois me rejeitou por 30

Nessa casa perfeita
Nesse imenso céu azul
Não se encontra amores
Apenas jardim com flores

O que era obra de ódio
Se tornou brasa de amor
Lhe fiz vítima do dinheiro
E você da minha dor

Você quitou a dívida
Mas te amo
Se faz na minha vida
Nosso amor não posso comprar
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ju 03/02/2023

Senhora
No geral, eu iniciei a história pensando que o livro seria chato e tedioso mas ele me surpreendeu sendo muitíssimo bem escrito, porém a história é um pouco enrolada e meio que tudo se resolveu no último minuto do segundo tempo e nem sequer foi emocionante.
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Davi 03/02/2023

acaba pelo amor de deus
essa foi a sensação que eu tive ao ler isso

de verdade, o romantismo é, como dito na linguagem das ruas, intankável
Melissa 04/02/2023minha estante
Davi lembrou que tem skoob


Davi 04/02/2023minha estante
nfskxjzjxjfjsjdzzkj agr eu voltei e foi para ficar




Matheus 01/02/2023

Surprendentemente facil de acompanhar
Bem escrito, personagens com dimensão e particularidades. Enredo que, mesmo com alguns costumes que retratam uma época que nao vivemos, poderia encaixar-se em outras historias de romance da atualidade.
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florence28 29/01/2023

Livro ruim, chato, horrível e uma perda de tempo.
A primeira vez que este livro me foi apresentado eu estava no primeiro ano do ensino médio, por volta dos 14 anos. Era para um trabalho em grupo. Não consegui ler nem 50 páginas na época, de tão ruim que eu o havia achado. Nem os meus colegas do grupo conseguiram pois era MUITO chato. (E pensando bem, se a escola tinha mandado ler, claro que haviam grandes chances de que eu achasse aquele livro maçante...)

Enfim, hoje próxima dos vinte anos, me forcei a lê-lo em uma espécie de sacrifício para tentar provar a mim mesma de que o livro provavelmente não era tão ruim assim, e de que eu devia ter achado chato porquê era adolescente. Mas não...

Demorei pra ler, história chata, personagens chatíssimos. Não gostei ou me conectei com nenhum deles. Aurélia é uma chata e Fernando é um sem sal, não sabe o que quer, sem atitude, vitimista e etc

Quase abandonei mas literalmente terminei esse livro na força do ódio. Ao menos custou 5 reais (ou 10, não lembro).
Me pergunto como algo tão ruim poderia fazer sucesso. Não é questão de não gostar de autores nacionais, até porquê gosto sim, mas esse daqui, minha nossa...
Sem falar que a edição que comprei era uma das bem antigas e as letras eram minúsculas, parecia que nunca ia acabar.

E por último, esse autor era contra a abolição da escravidão, o que só me faz odiar o livro ainda mais.

Não leiam, vão perder o tempo. Leiam Jane Austen, Clarice Lispector, Virginia Woolf, Cecilia Meireles e etc que é bem melhor. Lendo coisas horríveis assim que reconheço o quanto a escrita desses outros escritores é maravilhosa! Vou parar de escrever se não vou ficar criticando infinitamente porquê realmente odiei esse livro.
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Bia 26/01/2023

Demorei
Não me prendeu, mas não foi ruim.
E um livro que a gente consegue vê como as coisas funcionavam na época.
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larissa 25/01/2023

Um romance inovador
"Frei Pedro Sinzig demonstrava preocupação com o bem-estar da família brasileira e desaconselhava a leitura de Senhora. Para o zeloso Frei, tratava-se de romance extremamente exaltado com amores de esposos separados, e que portanto, não pode impressionar bem." Esse é um trecho da introdução que a edição da editora Penguin, que já diz muito sobre a história.
É curioso que um conservador, como era José de Alencar, ter um livro com certa emancipação feminina. Uma personagem que desafiava o seu tempo, uma órfã de 18 anos que vivia de maneira independente, utilizando de seus parentes, supostos cuidadores, apenas para que a sociedade a aceitasse. Uma sociedade que, segundo o autor, ainda não tinha admitido certa emancipação feminina.
Aurélia, a protagonista, já é apresentada como uma jovem linda, milionária e muito inteligente. Ela já estava na idade de se casar e quem escolhe seu marido não poderia ser outra pessoa, se não ela. O curioso é que o principal motivo de sua escolha é uma vingança.
O final talvez seja a parte mais sem graça da história, mas não a faz ruim, é uma leitura que vale a pena.
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malucpinheiro 24/01/2023

Enredo interessantíssimo. Um clássico!
Um enredo interessantíssimo, capaz de suscitar grandes reflexões filosóficas acerca do amor, da moral, dos valores humanos. Mesmo sendo uma obra datada a uma época, permanece atual no caráter atemporal dos questionamentos e reflexões que suscita.
O amor entre seu romantismo idealizado e a realidade prática da vida. Uma questão eterna.
Aurélia, uma moça forte e senhora de si, vulnerável diante de sua triste história ancestral, pobre e órfã, se decepciona com Fernando em seu idílio amoroso. Se por um lado, o previsível e esperado se realiza na história de Fernando, pondo-o diante das consequências de seus atos. O inesperado e surpreendente da vida traz um revés inimaginado ao destino de Aurélia. A situação se inverte, quem tinha vantagem, a perde. Quem não tinha poder de barganha, se torna senhora do negócio.
Endividado, Fernando rompe com Aurélia, ferindo seu amor, para casar-se com uma moça rica. Aurélia recebe uma grande herança e retoma o noivo através de uma reorganização de pares e uma suntuosa proposta.
E daí desenrola a história, nos perguntando repetidamente: quais os nossos valores? Qual o nosso valor? Tudo tem um preço? Que preço? O que estamos dispostos a pagar? Onde está nossa felicidade? Está ao alcance das mãos? Está perdida junto a oportunidade perdida? Somos condenados pelo destino? Pelo passado? A que estamos presos? A que devemos nos prender? Podemos fazer escolhas diferentes? Perdão? Somos autores da nossa felicidade? Podemos ser? O que escolher?

(Nesse ponto, lembrou-me a leitura recente de Tudo é rio, da Carla Madeira.)

Contudo, a linguagem rebuscada e poética, bonita e prazerosa em muitos momentos, se torna, em vários outros, gongórica, de difícil compreensão da cena e visualização das imagens. Isso torna a leitura lenta e cansativa. Como a obra foi publicada em 1874, e é capaz de permanecer atual, é definitivamente um clássico. Me questionei se essa minha sensação não tem a ver com esse aceleramento do nosso tempo.
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