Dez Coisas Que Aprendi Sobre o Amor

Dez Coisas Que Aprendi Sobre o Amor Sarah Butler




Resenhas - Dez coisas que aprendi sobre o amor


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Anna 03/07/2017

Monótono
O livro e muito chato; só fui perceber depois de vários capítulos que eram duas pessoas que se alternavam nos capítulos. Não gostei, fiz uma leitura superficial, nada me prendia...
Bell 01/06/2018minha estante
É isso, fora que é quando esta acabando o capítulo que se sabe quem é o personagem. Cansativo.




Paraíso das Ideias 09/03/2016


O
lá pessoal,
Hoje temos mais um dos lançamentos da Novo Conceito, que já dominou nosso cantinho!!!

Daniel é um mendigo que anda pelas ruas juntando coisas que possam representar o nome de sua filha, para que talvez um dia possa conhece-la e lhe entregar pessoalmente, ao mesmo tempo ele monta listas com dez itens de coisas que gostaria de fazer, falar ou até mesmo que não gostaria.
Ele esta muito doente, e carrega consigo o arrependimento de não ter lutado por sua criança, de ter perdido tudo e a não ter conhecido.


"Eu me preocupo com você.Eu me preocupo que não esteja feliz, que esteja com fome,que esteja doente. Eu me preocupo com o fato de você não estar na cidade. Eu me preocupo que você esteja aqui, mas odeie isso. Eu me preocupo que você esteja morta."


Alice é jovem e rebelde, sua vida é fazer viagens pelo mundo já que ela não se adapta a sua família e consequentemente se sente melhor quando esta por aí. Mas mais uma tragédia faz com ela volta para casa dessa vez, seu pai esta morrendo e ela precisa de despedir, e ao mesmo tempo encarar o passado a mãe que faleceu quando ela era muito nova, o namorado que ela abandonou, mas que ainda ama e suas irmãs com as quais possui uma relação de amor e ódio. Alice também gosta de fazer listas com 10 itens, e talvez, mas só talvez essas sejam as únicas semelhanças entra ela e Daniel.

A história possui um ar de interessante nos primeiros capítulos, Alice esta voltando e é fato que todos querem saber o que houve, a família dela possui um ar de mistério e logo de cara dá pra perceber que há algo errado, em contra partida Daniel esta largado nas ruas doente e sonhando com uma filha que ele nunca conheceu.

No decorrer da narrativa que se reveza entre Alice e Daniel é possível começar a compreender a história de cada um, e os motivos de estarem onde estão, mas infelizmente pra mim a coisa terminou aí.
Por mais que com o passar dos capítulos a história tenha se tornado menos confusa aos meus olhos, não consegui me conectar aos personagens. Me pareceu uma coisa confusa, e por mais que a história tivesse tudo pra ser muito boa, acredito que a autora se perdeu e não chegou a uma conclusão final.
A sensação que tive é de que a história estava apenas sendo prolongada, sendo assim o mistério do inicio se tornou cansativo, e no meio já não sabia mais o que estava buscando na leitura.


"Volto-me para os jornais, porque há sempre uma chance, e no dia em que eu desistir pode ser o dia em que encontrarei o que procuro."


A história é sobre amor, reconhecimento e perdão, e os elementos são bem claros no decorrer do texto, já que consiste em duas pessoas com um vida conturbada e família confusa. Mas não houve uma finalização para concluir o contexto. Senti falta de um final, independente de feliz ou triste.

Enfim, por mais que eu tenha gostado da leitura por um lado, ela não me conquistou do outro, acredito que acumulei muita expectativa pela capa e o final não foi o que eu esperava.

A diagramação como sempre está perfeita com uma decoração que torna a leitura bem romântica e não localizei erros na revisão.

Independente de qualquer coisa, quero deixar claro que essa é minha opinião e que nada impede que você que esta lendo a resenha, dê uma chance ao livro e goste da obra.

Beijokas e até a próxima.

site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Gabriele Sachinski 06/03/2016

Resenha do Blog Entre páginas e Sonhos
Complexo. Essa é a palavra que eu usaria para definir esse livro. Nunca havia lido nada dessa autora, portanto não sabia o que esperar da leitura, mas confesso que demorei para “pegar o ritmo da história”.
Alice está com quase 30 anos e sua vida consiste em viajar de um lugar para outro, pois não vê lugar algum como sua casa, seu lar. Ela perdeu sua mãe quando tinha 4 anos, em um acidente de carro e sempre se culpou por isso, já que sua mãe havia saído para buscá-la no balé. Alice acreditava que suas irmãs, Cee e Tilly, e seu pai, Malcon, também a culpavam e, por isso, quase não suportavam olhá-la após a morte da mãe, Juliane. Mas ela não estava nem perto da verdade.

“Paro na porta e sinto, só por um instante, que são um bando de estranhos, que eles são a família de alguém e que não tenho nada a ver com eles.” (p. 86)

Daniel tem quase 60 anos e vive nas ruas, depois de perder seu último emprego. Vagando pela cidade, ele busca encontrar sua filha – fruto de um relacionamento com uma mulher casada – que nunca conheceu. Ele tem uma mania com cores e nomes, o que me deixava meio confusa, precisando, muitas vezes, voltar e ler novamente o trecho para entender as conexões que o personagem fazia.
O livro apresenta narração em primeira pessoa, intercalando os capítulos entre os dois protagonistas. No início, não há como estabelecer uma conexão real entre os dois personagens, a não ser pelas listas que ambos fazem. A partir da página 80, aproximadamente, é que começa a ser possível imaginar em que ponto a história deles irá se entrelaçar e se tornar uma só. A construção da personagem Alice é mais suave, enquanto os capítulos de Daniel são quase maçantes, pois possuem trechos de sobreposição de lembranças, algumas vezes sem conexão explícita.
O fim me deixou aturdida. Não teve o fim que imaginei. Na verdade, me deixou com a impressão de ter acabado abruptamente, meio que sem terminar o que havia começado.
A capa está linda com esse fundo azul (minha cor predileta rs). As folhas também são uma graça, com uma flor em cada capitulo, parecendo que foram amarradas ali – o que remete a momentos da história. A diagramação é simples e as páginas são amareladas.
Para você que quer ler esse livro, lhe aconselho que tenha uma mente aberta e que não desista antes da história engrenar de verdade, caso contrário, não saberá o que une Alice e Daniel, que parecem vagarem sem rumo, mas que podem ser o que ambos estavam procurando...


site: http://www.entrepaginasesonhos.com.br/2016/03/resenha-do-livro-dez-coisas-que-aprendi.html
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AllanATS 17/02/2016

Um livro com uma história incomum, lenta e um ritmo um pouco dfícil
“Dez Coisas Que Aprendi Sobre O Amor” foi um livro com um começo extremamente desafiador. Antes de conseguir ler 50 páginas pensei seriamente em largar o livro sem concluí-lo (coisa que nunca fiz com um livro físico e só fiz com um e-book), mas quando alcancei mais ou menos a página 70 a história começou a fluir (pelo menos para mim pareceu mais fluída) e pude captar o ritmo do livro, depois disso a leitura correu bem rapidamente.

O livro fala de Alice (a protagonista) que volta para a casa do pai porque ele está muito doente, já nos últimos dias de vida, e ela decide ir se despedir. Lá Alice reencontra seu antigo amor que ela deixou por causa de alguns problemas que o livro explica no decorrer da história e ela entra em conflito sobre voltar ou não para ele. O livro trás também a visão de outro protagonista Daniel, um mendigo que parece ter alguma ligação com Alice (o livro expõe qual é a relação entre eles). Basicamente a história se foca no dia a dia desses dois personagens, Alice lidando com as coisas que aconteceram após a morte do seu pai, e Daniel tentando entrar em contato com Alice para tratar de alguns assuntos com ela.

O livro tem um ritmo MUITO lento, mas muito lento mesmo, para desenrolar os acontecimentos. A forma de escrita da autora me deixou com muita raiva logo no começo do livro, porque ela tem o péssimo hábito de misturar falas, pensamentos e narrativa tudo dentro de um parágrafo corrido e isso faz com que alguns trechos sejam bem confusos e precisem ser relidos, mas mais para o meio do livro essas misturas vão ficando mais raras (ou eu parei de reparar mais). Foi justamente essa mistura de texto lento com narrativa confusa que me fez pensar em largar o livro, mas quando se pega o ritmo da autora a leitura se torna BEM mais fácil.

Todos os capítulos começam com uma lista de 10 coisas que é feita pelo personagem que vai narrar aquele capítulo. Se a lista é feita por Alice ela terá uma letra bonita e o capítulo será na visão de Alice. Se for feita por Daniel a letra da lista vai ser mais rústica e o capítulo será narrado na visão dele.

Alice tem uma história relativamente interessante, mas ela é uma personagem muito melancólica e ‘morna’, sem muita atitude e com uma carga de atitudes sem sentido que tornam difícil a sua ligação com qualquer pessoa real, logo torna o livro fantasioso além do que necessitava ser. Daniel é um personagem igualmente fantasioso, mas algo na situação dele torna sua história mais palpável e, portanto, mais envolvente. Em contra partida durante o livro vários dos trechos de Daniel parecem que estão lá só para aumentar o tamanho da história, ou para não deixar os trechos da personagem Alice longos demais.

Achei que alguns acontecimentos sem pé nem cabeça aconteciam com Daniel, como a relação que ele criou com o amigo da Polônia que só durou uns dois capítulos, ou quando ele encontrou o mendigo que por alguma razão resolveu ajudá-lo a cortar o cabelo e se vestir bem, disse algumas coisas que pareciam que faria dele um personagem importante e depois sumiu sem voltar a aparecer na história isso em um único capítulo de poucas páginas.

Alice também tem suas cotas de comportamentos estranhos, entretanto eles fazem parte da história e ajudam no seu desenvolvimento.

O Veredito Final?

Para quem gosta de um romance mais dramático e com personagens emotivos (demais) esse livro pode ser muito bom. Eu leio pouco romance e nunca tinha lido um romance no estilo desse livro. A história é boa, não chega a ser algo memorável ou mesmo fascinante, mas não chega a ser ruim, o livro se propõe a contar certa fase da vida dos personagens e é isso o que ele faz.

Não recomendo esse livro para todo mundo, só para quem tiver paciência de enfrentar o começo turbulento e conseguir ‘aprender’ o ritmo do livro, depois que esse ritmo é pego pelo leitor a leitura se torna fluida e mais agradável.

Outras resenhas lá no meu Blog livrorando.wordpress.com

site: https://livrorando.wordpress.com/
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Três Leitoras 15/02/2016

Resenha completa no blog - CONFIRA
Em Agosto/2015 a Editora Novo Conceito disponibilizou para o blog uma degustação de 28 páginas, vocês podem conferir as primeiras impressões. aqui

Bom, o título chama muito atenção e a capa é uma fofura e assim que vi fiquei super interessada!

A narrativa é em primeira pessoa, são capítulos intercalados entre Alice e Daniel e a cada capitulo que se inicia tem uma lista de 10 coisas, como se fosse uma previsão do que vai acontecer.

A história é intensa e a leitura complexa, confesso que tive dificuldades, apesar da escrita simples, demorou pra prender minha atenção e para conectar as duas histórias, achei bem confuso algumas partes, porém não foi de todo ruim, gostei das listas e principalmente do modo com Daniel se reaproximou da filha.




É confuso: amar e odiar alguém ao mesmo tempo.


Alice tem 30 anos, tem duas irmãs mais velhas, a Mãe faleceu quando era criança e o Pai está muito doente. Alice é chamada de volta pra casa de mais uma das suas viagens e logo após sua chegada seu Pai falece levando com ele segredos e deixando com Alice mais dúvidas e questionamentos sobre sua vida e a partir daí tudo começa a desenrolar e a história de Alice e Daniel se cruzam de maneira delicada, sutil e pura, mas bem subentendida para o leitor!

site: http://www.tresleitoras.com.br/2016/01/resenha-dez-coisas-que-aprendi-sobre-o.html
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Aline Marques 06/02/2016

"Aqui, agora. É tudo o que há."
"Há pessoas na minha situação que ficam no mesmo lugar, que desenham uma linha invisível ao redor de si mesmas e não a ultrapassam, mas não sei onde você está, por isso continuo me movendo."
--
O amor e suas consequências, boas e más, é o que nos prende aos personagens desta história.
Com capítulos que alternam a visão de Daniel e Alice, acompanhamos a intensidade e similaridade de seus sentimentos em listas de dez itens, que os impulsionam a seguir em frente.

Um título com a palavra 'amor' em destaque, um homem e uma mulher como personagens centrais, são algumas características que indicam um romance, certo?

Errado.

Alice é uma 'fugitiva'. Ela foge da culpa, da rotina, de si mesma. Mas ao descobrir que seu pai está com câncer terminal, volta para casa para se despedir. Seu retorno a fará enfrentar os fantasmas do passado e questionar suas escolhas para o futuro.

Já Daniel é um morador de rua que há 30 anos procura uma pessoa que jamais conheceu. Apesar da saúde debilitada e a falta de recursos, ele persiste.

A escrita impecável de Butler nos conduz ao encontro desses personagens tão distintos, instigando nos a refletir sobre o poder do medo e do amor.
--
"Queria que o tempo parasse - desejei. - Agora mesmo. Ela me olhou e arqueou as sobrancelhas. - Se você parasse no tempo, não viveria - adverti."

site: https://www.instagram.com/p/BBdW_vOSFgn/
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Nicole De 28/01/2016

10 motivos
10 motivos para gostar do livro

• A capa é linda

• A autora ensina escrita criativa, e usou esse recurso no livro.

• As listas de 10 coisas são a melhor forma de entender os personagens.

• Sinestesia (cruzamento de sensações); o personagem Daniel enxerga cores em cada letra ou palavra.

• Londres; além da história se passar lá, os protagonistas citam inúmeras ruas e locais.

• "Você não pode sentir saudade de alguém que nunca conheceu. Mas sinto saudade de você". Esse amor incondicional por alguém que nunca se viu.

• Liberdade; a necessidade da Alice e do Daniel de viajar, andar, ser livre.

• A forma como Daniel tenta se comunicar com a filha, através de "presentes" espalhados pela cidade e deixados na porta dela.

• Como eles são tão parecidos mesmo sem nunca terem se visto.

• O livro não tem final.

10 motivos para não gostar do livro

• A sinopse não tem nada a ver com o livro. O que faz com que a gente imagine uma história totalmente diferente.

• A autora usou tanto o recurso de escrita criativa que o livro foge completamente da estrutura de historia que estamos acostumados.

• Sinestesia; quando leio um livro ou ouço uma musica, "vejo" formas. Quanto mais redonda é a história, melhor, mais fluida. Classificação do livro: Estrela de 5 pontas.

• Londres; pra quem não conhece a cidade, a citação de tantas ruas e lugares ficou meio exagerada.

• Daniel, o pai, demorou 94 páginas para ver a filha, Alice, pela primeira vez.

• Não existe indicação sobre quem está narrando o capítulo. Percebemos através da personalidade de cada personagem, o que fez com que o livro demorasse cerca de 100 páginas pra começar a fluir.

• Culpa; a que Daniel sente por não ter criado Alice, e a que ela sente em relação a morte da mãe.

• O desfecho dos personagens, tanto principais, quanto secundários. As histórias ficaram como pontas soltas.

• "Às vezes é melhor deixar as coisas como estão, não acha?". A forma como os personagens levam essa frase a sério.

• O livro não tem final, e só você vai conseguir definir se isso é bom ou ruim.

site: http://www.amoreselivros.com.br/2015/12/dez-coisas-que-aprendi-sobre-o-amor.html
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Blog Imaginação 25/01/2016

Dez Coisas Que Aprendi Sobre o Amor
Eu me apaixonei por literatura muito cedo, muito nova, pouco tempo depois de aprender a ler,sou apaixonada por ela até hoje... e uma das coisas que eu mais amo na literatura (e me aflige ao mesmo tempo) é a capacidade de confronto consigo mesmo que um livro traz a cada um de nós. Acreditem, os livros me desafiam o tempo todo, como se tivessem o poder de dizer na minha cara: “Esse assunto te dói? Te deixa desconfortável? Então dê seu jeito de lidar com isso.” E por mais que me deixem pensativa demais, não desisto deles nunca, não obstante o nível do ‘dedo na ferida’.

Eu me senti assim, desafiada, ao ler a sinopse de ‘Dez coisas que aprendi sobre o amor’. Fala sobre a relação (inexistente) entre pai e filha que não se conhecem, ele sabe dela, ela não sabe sobre ele. Também não conheço meu pai,leitores. Nunca convivi com ele,nunca o vi, não sei sobre suas preferências, aflições e vida cotidiana, e ler sobre esse tipo de relação não estabelecida, mexeu comigo e com as minhas emoções, da maneira que só um livro pode fazer. Mas nem de estranheza consiste essa minha história, tive uma sorte que Alice não teve, a de se sentir pertencente a uma família maravilhosa, de ter um lugar meu, de amor, confortável e acolhedor.

Alice sempre se sentiu deslocada em relação à sua família. Não que fosse negligenciada pelos seus pais e irmãs, mas, algo muito similar ao desconforto fazia com que ela gostasse muito mais de viajar pelo mundo do que estar em família. Após a morte prematura de sua mãe sentiu-se ainda muito mais responsável pela infelicidade de todos, assim que teve idade passou a viajar, para os lugares mais distantes possíveis. As memórias na casa da família são fortes demais, a lembram o tempo todo das coisas que quer fingir que não existem.

Do outro lado da história está Daniel, morador de rua, com um passado que ninguém sabe qual é e na verdade, não se interessam em saber. Com a narrativa dele, vemos quão invisíveis essas pessoas que não tem um lar se tornam. Daniel tem um objetivo, conhecer a filha que concebeu com seu grande amor, mas não sabe quem é essa filha, onde encontrá-la e qual seria a reação dela ao descobri-lo.

Além do parentesco desencontrado, uma única coisa os torna semelhantes: a estranha mania de fazer listas de dez itens, sobre os mais diferentes aspectos da vida.

Alice é só, mesmo rodeada de pessoas. Daniel é invisível na multidão. O amor permeia essa história de uma maneira muito singular, numa linha tênue entre a segurança de uma mentira e a o desastre que pode causar uma verdade.

“ Você não pode sentir saudade de alguém que não conheceu. Mas sinto saudade de você.”

Até.

site: http://blogimaginacaoliteraria.blogspot.com.br/2015/12/resenha-dez-coisas-que-aprendi-sobre-o.html
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PS Amo Leitura 24/01/2016

Razoável
"O livro é dividido por dois pontos de vista: Daniel e Alice. E cada capítulo começa narrando dez coisas que cada um sente-se feliz ou triste. É narrado em primeira pessoa, deixando-o completamente envolvido com o personagem.

Daniel é um homem solitário que vive na rua e tem como maior sonho conhecer sua filha. Coleciona alguns pertences achados e escreve o nome dela sempre; Alice cresceu com seu pai e suas irmãs, Tilly e Cee. Sua mãe faleceu quando ela tinha apenas quatro anos. Mesmo com uma família, Alice nunca sentiu que fazia parte dela.

A história começa quando Alice abandona o emprego e sai para "conhecer o mundo" - isso deve-se ao fato do término do relacionamento com o Kal. Vai para Mongólia, um lugar completamente afastado e sem sinal de celular.

Quando consegue um sinal, semanas depois, ela recebe a notícia que seu pai encontra-se muito doente ela retorna para casa. E é a partir desse ponto que a história começa a desenrolar-se.

Após o falecimento de seu pai, Alice sente-se perdida, sem saber de deve voltar para suas viagens ou ficar junto de suas irmãs. É quando ela conhece Daniel.

Ela havia visto Daniel na igreja no dia do velório, mas não o conhecia. Depois encontrou algumas "presentes" deixados por ele em sua porta. Até o dia em que ele aparece na sua casa - a casa do pai de Alice - e decide conversar e chamá-la para uma caminhada.

Depois de conhecer Daniel, Alice ficou ainda mais confusa sobre suas prioridades, sem saber o que deveria fazer da vida; Daniel continuou determinado, mas sem coragem de falar muito sobre ele, sobre seu passado.

O final me deixou um pouco frustrada. Com o decorrer dos acontecimentos, eu esperava um final diferente para ambos. Na verdade, fiquei em caso de amor/ódio com ele. Foi realmente inesperado.

Apesar de tudo, a história é linda e comovente. É uma história de amor - amor sincero e verdadeiro -, mas amor entre pai e filha; um amor entre família."

Resenha feita no blog PS Amo Leitura.

site: http://psamoleitura.blogspot.com.br/2015/11/dez-coisas-que-aprendi-sobre-o-amor.html
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Elle 17/01/2016

Desisti!
Honestamente, mal consegui passar do primeiro capítulo. Pela sinopse, foi passada a ideia de que seria um bom romance e o que me convenceu foi o fato da história se passar em Londres. Não gosto muito de como a narrativa é apresentada, de modo que os narradores-personagens "contam" a história como se ela estivesse acontecendo naquele momento, com conjugações verbais no presente. É uma particularidade minha que, nesse caso, me desestimulou a continuar lendo.
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