Psicose

Psicose Robert Bloch




Resenhas - Psicose


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otxjunior 13/03/2014

Psicose, Robert Bloch
Prometi não mencionar o filme homônimo de Alfred Hitchcock, mas é impossível. Esse é mais um dos livros que devem o seu sucesso ao mestre do cinema. O caso de Psicose de Robert Bloch é ainda mais inusitado, já que é conhecido que Hitchcock comprou todos os exemplares do livro antes do lançamento do filme, tornando ainda mais difícil prever se a história se sustentaria por si só. Dito isso, Psicose é um dos meus filmes favoritos de todos os tempos e prefiro o filme ao livro.
Não me entendam mal, gosto do livro. Na verdade, todas as ideias geniais do filme já estavam presentes no livro. Mas não posso deixar de pensar que a premissa poderia ser mais bem trabalhada. Bloch é um ótimo escritor, é muito interessante acompanhar os diálogos internos de Norman Bates, as narrações em paralelo aumentam o ritmo de leitura e as imagens ficarão para sempre gravadas na minha mente, mas sou do tipo de leitor que não dispensa boas descrições, e nesse ponto a narrativa de Psicose é muito econômica.
Diferente do filme, não me senti na pele de Norman Bates em nenhum momento (o que, pensando bem, é até uma coisa boa!). Por exemplo, lembro que ao ver o filme, sofri com Norman, na interminável cena em que o carro é "engolido" pelo pântano. Por outro lado, lendo o livro, estava sempre a uma distância segura do psicopata. E não me deixem chegar nos personagens secundários!
Desenvolvimento de personagens à parte, Psicose é daqueles thrillers para se ler de um fôlego só. Como esquecer a cena do chuveiro? A casa na colina atrás do hotel? A Mãe na cadeira de balanço na janela? Sim, a Mãe com "M" maiúsculo, aqui representando a entidade Mãe, em todos os seus aspectos, para o bem ou para o mal. Freud explica?
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Borges 17/03/2014

Para quem quiser ver, tem um link com fotos da edição da Darkside no fim da resenha.

Ler "Psicose", de Robert Bloch foi uma experiência singular para mim. Peguei o livro para ler na metade de uma quinta-feira e finalizei a leitura no final da sexta. Aproveitei cada intervalinho que tive: os cafés, as filas de espera, o horário de almoço. É simplesmente impossível largar do livro quando você o pega e suspeito que o teria terminado num só fôlego se tivesse iniciado sua leitura num sábado.

Acredito que a maioria dos leitores já conhece a sinopse do livro, mas vamos lá: "Psicose" é a história de Norman Bates, um solitário e esquisito homem de meia-idade que dirige um motel com sua mãe à beira de uma estrada esquecida, próxima a cidade de Fairvale. Bates vive uma relação de dependência doentia com sua mãe e isso afeta completamente toda sua maneira de ser, agir e pensar. Sua rotina, aos olhos de estranhos, poderia ser julgada como ordinária e tediosa. Ele passa os dias lendo sobre diversos assuntos (alguns deles obscuros) e cuidando de seu negócio familiar, sem muito contato com o mundo exterior.

Essa rotina é quebrada abruptamente com a chegada de Mary Crane, uma jovem mulher apaixonada que foge com uma pequena fortuna do escritório de corretagem de seu patrão, para realizar o sonho de se casar com seu noivo, Sam, cujo único impedimento para o casório é a dívida gorda herdada de seu pai. Com sua chegada inesperada, Mary perturba a delicada paz do Motel Bates, despertando em Norman sentimentos com os quais sua mente desequilibrada é incapaz de lidar. Sua visita, então, culmina na famosa cena do chuveiro, eternizada por Hitchcock em sua adaptação cinematográfica da obra.

Creio não ter falado qualquer spoiler até agora, então vou me deter por aqui antes que o faça. Daí em diante, o romance alterna entre momentos de mistério de uma investigação policial e a tensão terrível de observar a intimidade dos pensamentos de Norman Bates e perceber claramente: tem alguma coisa errada com esse cara! Não sei se todos já tiveram a oportunidade de conversar com gente estranha e ficar com aquela sensação de cautela que beira o medo, mas ler Psicose é basicamente isso. A medida que o diálogo interno de Norman avança, você se sente cada vez mais numa conversa perturbadora com ele e essa sensação cresce até o desfecho dessa grande história.

Ainda para aqueles que não sabem, Norman Bates foi inspirado em um famoso assassino americano, chamado Ed Gein, um sujeitinho que cometeu vários atos de embrulhar o estômago. Não vou fugir do foco e relatar sua história, mas para os interessados, vale a pena procurar sobre o cara.

site: http://bolsaoliterario.blogspot.com.br/2014/03/psicose-de-robert-bloch.html
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Ana Wilder 05/01/2015

Uma história que Hitchcock enxergou a revolução no cinema. O Roteiro consegue enriquecer a obra de Block.
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Inlectus 11/01/2015

Legal.
Livro interessante.
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Sheylla 23/01/2015

Começar a falar deste livro sem citar o filme de Hitchcock é quase impossível. Muitos não sabem que o tal filme foi inspirado no livro e se tornou o marco do cinema de suspense graças a legendária cena do chuveiro.

Norman Bates é um quarentão rechonchudo que mora com a mãe. Ele dirige um motel na beira da antiga rodovia, o movimento de clientes diminuiu bastante depois que a nova rodovia principal desviou a rota dos veículos. A mãe já é uma senhora de idade e nunca sai de casa, sempre está no seu quarto e Normam quase nunca se ausenta da presença da mãe.

Mary Crane está fugindo. Cansada da sua vida monótona e cansada de perder as oportunidades para mudar ela decide roubar 40 mil dólares de seu chefe, ele a escala para ir fazer o depósito da quantia para a conta de um de seus clientes numa sexta feira a tarde só que durante o caminho Mary decide fugir e levar o dinheiro com o prósito de ajudar seu namorado a saldar umas dívidas e finalmente poderem se casar. O tempo vira e começa uma tempestade e Mary acaba por entrar na velha rodovia ao inves de seguir pela nova. Ela decide passar a noite no velho Motel Bates e seguir viagem quando o dia amanhecer.

O encontro desses dois não pode terminar de uma forma muito amigável, a mãe de Norman acredita que todas as mulheres, com exceção dela, são vadias e acaba por assassinar Mary enquanto ela ainda está no banho. Norman fica desesperado para encobertar o crime da mãe e joga o carro da moça e o corpo no pântano que fica nos fundos da casa. Se descobrirem o crime vão levar a mãe embora e ele não saberia como viver sem ser ao lado da pobre mãe.

Uma semana depois a irmã de Mary vai atras de descobrir o paradeiro da irmã e com a juda de um investigador eles chegam a pista do Motel Bates. Mas Norman precisa salvar a sua mãe e não deixar que a levem, o que ele será capaz de fazer para que a sua vida volte a ser como antes?

Palmas para a diagramção da DarkSide, nunca vou me cansar de elogiar as publicações. O tamanho da letra e o início de cada capítulo são de aplaudir de pé. Esse é um dos três livros do box Filmes para Ler, foi o primeiro que li e devorei a história em um dia. O suspense é o ponto máximo do enredo e a sensação que alguma coisa vai acontecer está sempre presente. É um prato cheio para quem gosta de um bom thriller psicológico.

site: http://www.loucura-literaria.com/2015/01/resenha-psicose-robert-bloch.html
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Danny 08/02/2015

Simplesmente fascinante
Quando comprei esse livro, não criei muitas expectativas, mas posso garantir que se tivesse criado, a realidade do livro teria superado todas elas.
Nunca li um livro que me prendesse tanto como este, e nunca imaginei um final desse tipo.
Não foi a toa que o diretor do filme comprou todos os exemplares do livro disponíveis para que ninguém pudesse saber o final.
Simplesmente sensacional. Super recomendo!
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Marina 13/02/2016

O MELHOR LIVRO DE TODOS
Sabe aquele final simplesmente chocante? Então, é o final desse livro! Simplesmente maravilhoso!!!!
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Ignis1507 26/06/2024

Fatos
Apesar de se tratar de um suspense ficcional, por sinal extremamente prazeroso, pude tirar uma grande reflexão deste livro. Logo, somente em observando tudo o que aconteceu é notável como todos somos responsáveis pela educação mental e emocional das pessoas, isto porquê todos influenciam o mundo e cada detalhe da vida de alguém. Deste modo, me pergunto: "quem seria Norman Bates se tivesse sido educado emocionalmente, fisicamente e mentalmente como deveria?"
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Luvanor N. Alves 22/03/2016

MARCADOR EXPRESSO - PSICOSE
Há, nos U.S.A,

… Norman Bates com seu coração irado e cercado por animais empalhados;
… Mary Crane cruzando o estado em fuga, levando 40 mil dólares que não são seus;
… A mãe de Norman que o vigia e percebe o cheiro de sua respiração mudando o compasso.

E o dia em que uma faca e um chuveiro se uniram para verter sangue… Criando “a cena do chuveiro” mais clássica do Cinema!

continue a resenha em nosso blog, Marcador Expresso. Ficou ótima! Se gostar, inscreva-se.
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Guilherme 24/03/2016

Norman Bates era um homem... digamos que problemático.
Lá pelos idos de 57 em Winsconsin (EUA) um homem era preso pela polícia local. Ed Gain era um homem... digamos que problemático. Criado por uma mãe super protetora e fanática religiosa, que dizia aos filhos que o mundo era um lugar vil, povoado de prostitutas e pecadores, além de impedi-los de qualquer tipo de relacionamento com pessoas de fora do círculo familiar. Após vários causos tenebrosos e a perda da mãe, Ed se viu sozinho no mundo, sua mente deturpada o guiou a prisão, que aconteceu por algumas coisas que tinha feito, para ficar mais fácil vou enumerar.

Ed inicialmente foi responsável pela morte de duas mulheres, sequência que não se enquadra na nomenclatura de assassino em série, mesmo tendo a suspeita de mais 5 mortes em sua ficha.

O estranho senhor Ed, conhecedor da arte da taxidermia havia começado um novo hobbie quando se viu sozinho, profanar túmulos do cemitério para fazer sua "arte". Quando a polícia invadiu sua casa encontrou:

-Crânios humanos empilhados sobre um dos cantos da cama
-Pele transformada num abajur/quebra-luz e usada para estofar assentos de cadeiras
-Peitos usados como seguradores de copos
-Crânios usados como tigelas de sopa
-Um coração humano (o local onde se encontrava é alvo de discussões: alguns afirmam que -estava numa panela no forno, outros que estava num saco de papel)
-Pele do rosto de Mary Hogan, proprietária da taberna local, encontrado numa bolsa de papel
-Puxador de janela feito de lábios humanos
-Cinto feito com mamilos humanos
-Meias feitas de pele humana
-Bainha de pele humana
-Caixa com vulvas, que Gein confessou usar
-Cabeças prontas para exposição ordenadas.

Por mais mórbido e bizarro que isso possa parecer, essa história é real e está aqui por ter sido a inspiração de grandes clássicos do terror/suspense do cinema. Entre eles O Massacre da Serra Elétrica, O Silêncio dos Inocentes e o mais importante, Psicose.

O livro de Robert Bloch que deu origem ao magistral filme de Alfred Hitchcock é construído de maneira muito hábil pelo autor. Personagens introduzidos brevemente são explorados de maneira dinâmica e muito inteligente e nos faz aos poucos construir suas personalidades quase que de maneira intuitiva em nossas mentes. O ritmo intenso e perturbador nos mantém suspensos a espera de alguma coisa que no final se revela ser outra totalmente diferente.

Esse é aquele tipo de livro que se lê de uma vez só, não só pelo enredo bem amarrado, mas principalmente rico e interessantíssimo. O tipo de história com 0% de gordura corporal.

Na contracapa temos uma citação do diretor Hitchcock a respeito do livro meu filme veio todo do livro de Robert Bloch, e é a pura verdade. A adaptação fiel para o cinema de 1960 recria a mesma aura do livro com muita fidelidade e somada as técnicas cinematográficas do mestre o suspense não poderíamos ter outro resultado, senão um dos maiores clássicos da história do cinema.

Por fim veja o filme, e como diria o grande Tim Maia: LEIA O LIVRO.
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Gabi 02/04/2016

A DISSECAÇÃO DE UMA MENTE SOMBRIA
No início da década de 40, o escritor Robert Albert Bloch passou a manifestar interesse pela mente de assassinos psicopatas. Mas foi só em 1957 que Bloch recebeu a inspiração de que precisava para criar uma das mentes mais perturbadas e misteriosas na história da literatura.
Tudo aconteceu no dia 16 de Novembro daquele ano. Edward Theodore Gein teve sua propriedade invadida pela polícia sob a alegação de que ele era suspeito de envolvimento no desaparecimento de uma mulher. Durante as buscas, no lugar de Bernice Worden, encontraram um corpo decapitado, suspenso de pernas para o ar, tornozelos presos a uma viga e costelas separadas. Para eles, evidentemente, não era mais um caso de homicídio: estavam diante de um verdadeiro psicopata assassino. Em sua casa, a decoração mórbida incluía crânios humanos, um abajur feito de pele - que também foi usada para estofar os assentos e fazer meias -, puxadores de janela feitos de lábios humanos, um cinto feito com mamilos e, entre outras coisitas mais, uma caixa com vulvas - que Gein confessou ter usado. Uma espécie de designer de interiores com gostos peculiares.
De Wisconsin para o mundo: sob uma inspiração livre, a personalidade e mente sombria que chocou a vizinhança de La Crosse foi dissecada e imortalizada por Robert Bloch em "Psicose".
Aqui nos deparamos com generosas doses de ousadia e originalidade, tendo em vista a época em que foi escrito. Aqui, Bloch não aplica a habitual fórmula sobrenatural de um romance do gênero; ele inova, surpreende e nos presenteia com uma obra extraordinariamente bem construída, apresentando uma visão completamente diferente e fascinante sobre a verdadeira natureza de um psicopata.
Deixando para trás todo o lado grotesco e repulsivo da história de Ed Gein, Robert Bloch constrói um personagem que, embora seja visto como o grande vilão da história, não passa de mais uma vítima de si próprio. A sua condição psicológica o coloca sob uma linha tênue entre o que é, de fato, real e o que é criação da mente dele. Isso faz com que Norman Bates uma figura extremamente infantilizada, dependente, censurada e superprotegida pela mãe controladora e abusiva - com quem mantém um relacionamento doentio de posse e ciúme -, seja sua própria vítima e o seu próprio algoz.
A história se passa em uma cidade interiorana, onde fica localizado o pequeno e esquecido Motel Bates, dirigido por Norman enquanto sua mãe, Norma uma senhora doente -, fica em repouso no casarão localizado em uma colina logo atrás do Motel. A rotina monótona e solitária de Bates que divide todo o seu tempo com o trabalho, empalhando animais e imerso em leituras sobre a anatomia humana, muda com a chegada de um novo e único hóspede: Mary Crane uma moça responsável e dedicada, mas amorosamente e profissionalmente insatisfeita que, movida pelo amor e anseio de mudar de vida, não hesita quando, diante de uma grande quantidade de dinheiro entregue à ela pelas mãos do próprio chefe, vê a chance pela qual tanto esperou. Durante a fuga carregando 40 mil dólares em dinheiro, Mary é alcançada não somente pelo sentimento de culpa, medo e arrependimento - a quem afasta com a justificativa do amor - mas também pela tempestade que a leva, inevitavelmente, ao Motel Bates.
A grande característica do romance de Bloch é a mescla entre o terror crescente, proveniente do mal prestes a aflorar das profundezas do inconsciente de um homem doente, e o suspense e thriller, que desde o primeiro paragrafo suga toda a atenção do leitor, instigando-o à devorá-lo, estimulando-o com cada fase da narrativa gradativa, até chegar ao clímax. E essas características são, inegavelmente, mais acentuadas com as trágicas consequências do encontro entre Norman e Mary.
É também a partir desse encontro - que vai desde a chegada de Mary e a reação curiosa de Bates, que oferece um jantar improvisado à hóspede, visto que não há estabelecimentos nas redondezas do Motel -, que nós, leitores, notamos que estamos diante de um suspense de tirar o fôlego carregado de personagens curiosos e diálogos incríveis e excitantes.
A partir disso, a trama assume uma narrativa investigativa e que intercala entre os pensamentos e perspectiva de Bates - que está em frenesi em busca de formas de se livrar de qualquer rastro que o coloque como suspeito de envolvimento no desaparecimento de Crane, protegendo, dessa forma, tanto sua mãe, quanto a si mesmo -, e de outros personagens que vão sendo inseridos aos poucos em busca do paradeiro de Mary.
"Psicose" não impressiona apenas pela força narrativa, ou a admirável construção da personalidade de cada personagem, pelos diálogos incrivelmente bem colocados, tampouco pela facilidade em inserir e envolver completamente o leitor com a história que está lendo. A obra de Robert Bloch surpreende por driblar qualquer dedução falha que pensamos em fazer, à medida em que o autor vai nos dando pistas, e isso é admirável. Quando chegamos as últimas linhas, temos uma grata surpresa que prova toda a genialidade do autor, fazendo com que o leitor feche o livro com aquele sentimento maravilhoso que só acontece quando estamos diante de obras raras e geniais. Selo Alfred Hitchcock de aprovação.

site: http://tecapsycho.blogspot.com.br/2016/03/a-dissecacao-de-uma-mente-sombria.html
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Thaís 03/04/2016

Assustador e excitante
Marion Crane trabalha num escritório, quando seu chefe a pede para depositar uma grande quantia no banco no caminho de casa. No entanto ela decide ficar com o dinheiro para então conseguir ficar com o amor de sua vida que mora em outra cidade. Ela foge para encontrá-lo mas acaba pegando uma rodovia pouco usada e se perdendo no meio de um temporal, é quando ela encontra um motel e resolve passar a noite.
A adaptação desse livro é muito famosa, porém, todavia, entretanto, eu ainda não conhecia a história. Isso mesmo eu não fazia ideia do que acontecia, pasmem! E acho que esse foi o principal fator para a minha imersão na história, eu li o livro em dois dias, apesar de ele ser relativamente pequeno.

Leia a resenha na íntegra no link abaixo.

site: http://bit.ly/psicosesl
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Marcador Expresso 16/04/2016

MARCADOR EXPRESSO - PSICOSE
Há, nos U.S.A,

Norman Bates com seu coração irado e cercado por animais empalhados;
Mary Crane cruzando o estado em fuga, levando 40 mil dólares que não são seus;
A mãe de Norman que o vigia e percebe o cheiro de sua respiração mudando o compasso.

E o dia em que uma faca e um chuveiro se uniram para verter sangue Criando a cena do chuveiro mais clássica do Cinema!

Continue a ler em nosso blog!
Se gostar de nossa escrita, ficaremos agradecidos se nos seguir!!
Abração!!

site: http://marcadorexpresso.blogspot.com.br/2016/03/psicose-de-robert-bloch.html
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Nara Machado 20/04/2016

Aterrorizante!
Continua sendo o meu livro preferido de todos os tempos
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