Psicose

Psicose Robert Bloch




Resenhas - Psicose


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Luciane.Gunji 28/05/2017

Uma das coisas que mais me deixam chateada é ver que um livro só é lembrado apenas por ser um originador de clássicos filmes do cinema. Poucos sabem que “O Poderoso Chefão” é uma obra literária do escritor Mario Puzo, ou então que “Jurassic Park” é reflexo do talento do autor Michael Crichton. Sim, atrás do que você vê nas telonas há uma mente brilhante que vai além da quantidade de efeitos especiais disponíveis e do renome do diretor em Hollywood.

Honestamente, eu não sabia que o clássico de Alfred Hitchcock – e daquela mulher gritando no banheiro – era uma obra literária de tirar o fôlego. Aliás, eu nem sequer sabia da existência do livro. Para mim, Psicose era apenas um filme da década de 60. E nada mais. Mesmo com uma queda por histórias de terror e suspense, a obra cinematográfica nunca me chamou a atenção porque eu não queria aceitar que pudesse ser tão boa assim.

Psicose foi publicado em 1959 e o que mais me surpreende é o linguajar simples. Tem gente que fica reparando na quantidade de personagens, no enredo e até no nível emocional de um livro. Para mim, o calo é mais embaixo. Até porque, nessa época, era bastante comum que os autores ainda utilizassem a linguagem coloquial, encontrada na literatura do século anterior.

Gosto de parágrafos fáceis, de diálogos curtos e de descrições tangíveis. Quanto mais complicado é o dicionário do autor, mais difícil é o meu nível de compreensão, menor é o meu índice de satisfação e mais demorado é o tempo que levo para terminá-lo. Talvez seja exigência demais, mas com tanta variedade de livros por aí, a gente tem que acabar criando um critério para opinar. Não dá pra sair falando “ai, eu amei” sem ter um embasamento.

Se eu tivesse que fazer um breve resumo da história, seria mais ou menos assim:

"Uma mulher rouba uma quantia absurda de dinheiro e foge para a cidade do namorado. É claro que iria dar errado, né? Devido a um contratempo, vai parar em um motel distante na estrada. Lá, é atendida por um homem de atitudes estranhas e suspeitas. Até então, não desconfia de sua personalidade. Porém, é morta por sua “suposta” mãe. O namorado e a irmã suspeitam do sumiço e começam a procurá-la, com a ajuda de um detetive. Para ficar ainda mais divertido, o detetive morre também e ambos começam a desconfiar que há um assassino a solta. As pistas levam para o homem responsável por esse hotel. Até o xerife da cidade entra na brincadeira. No fim, descobrem o que você já sabia: o homem seria descoberto e todos saberiam quem realmente matou os personagens."

Livro bom é assim: você termina de ler e consegue contar para os outros. Só para vocês terem uma ideia, fiquei tão entretida com a história que precisei chegar até as últimas cinco páginas para entender quem realmente era o assassino. Robert Bloch uniu as palavras de forma tão esplêndida que fez com que eu até me recusasse a aceitar o final da narrativa, que não poderia ser melhor do que eu esperava. Afinal, eu não esperava nada mesmo. Existe sensação melhor do que essa?

site: https://pitacosculturais.com.br/2015/10/01/psicose-bloch-robert/
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Herbert 10/06/2017

Há vagas...
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carolina.trigo. 08/07/2017

Psicose
Quem não conhece a clássica cena do banheiro de "Psicose" ou o grande plot twist que essa história leva?
Acreditem se quiser, eu ainda não assisti o filme, mas é claro que sei o final e todo o desenrolar. Porém, tinha bastante interesse em ler o livro e posso afirmar que ele me surpreendeu mais do que eu esperava! Também acompanho a série "Bates Motel" e recomendo DEMAIS! - tem um elenco de primeira e não fica atrás das outras duas obras (no total são 5 temporadas, sendo que o último episódio foi ao ar dia 24/04 - na Netflix tem até a terceira. Não percam a chance de assistir, é muito bom mesmo).
Então peguei "Psicose", de Robert Bloch, Editora DrakSide, para ler, e li numa semana. A escrita do Bloch é muito fácil (mais até do que esperava) e a narrativa vai muito rápida.
A história de suspense conta a história de Marion Crane, que foge ao roubar 40 mil dólares. Em uma noite de tempestade, Marion acaba parando no Bates Motel, cujo proprietário é Norman Bates, um homem atormentado por sua mãe controladora.
Não contarei spoilers, apesar de achar bem difícil alguém ainda não saber nada sobre essa história...
Os personagens são muito bem construídos e a relação do Norman com a Norma é muito interesse de se ler. Além desses dois principais, ainda temos a irmã da Marion e o seu "noivo" (?), que estão atrás dela, pois acham que alguma coisa mais séria aconteceu com ela.
Os capítulos narrados por estes dois são mais chatinhos, o que eu ansiava por ele eram os narrados pelo Norman.
Um clássico - tanto da literatura, quanto do cinema - que precisa ser lido e assistido por todos (e não se esqueçam da série também!). Uma história de primeira, que a DarkSide trouxe para nós em uma edição MARAVILHOSA!
Muito recomendado para quem gosta de um bom suspense!

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2017/06/psicose-resenhadesafio.html
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Jean 16/07/2017

Clássico!
Clássico!

O livro me pareceu como se estivesse assistindo um filme, os acontecimentos são rápidos e não é explorado uma grande história de passados e etc. mas é um clássico da literatura, sem dúvida merece ser lido por "todos" que adoram o gênero.
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Valério 26/07/2017

Thriller histórico
Psicose é o livro que deu origem ao filme homônimo de Alfred Hitchcock, talvez um dos mais famosos filmes de terror da história, com a característica cena da mulher assassinada a facadas entre as cortina do banheiro (juntamente com a trilha de suspense).
Desses duetos livro/filme onde é até difícil dizer qual impulsionou o sucesso do outro.
Mas não parou por aí.
Baseado no filme, foi lançada a série Bates Motel, de estrondoso sucesso.
Embora a série mudou radicalmente a história, com inúmeros personagens.
Pode-se dizer que o livro seria o que ocorreria em uma temporada, no máximo da série.
Em comum, os personagens Norma Bates e seu filho, Norman Bates, bem como o motel que dá o título da série, Bates Motel.
Um clássico imperdível, de leitura rápida e rascante. Uma história doentia e com bastante suspense.
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Stefânea 22/08/2017

Clássico.
Bem escrito, supreendente e assustador. Simplesmente um clássico.
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KADU-BASS 19/09/2017

Bom Suspense
Robert Bloch , pra mim até então era um escritor completamente desconhecido . Li este livro em 1 dia , uma leitura muito prazerosa , um enredo sem firulas como eu gosto , personagens fortes . E o principal Robert conduz bem , mantém o suspense quase sempre em alta . De fato o ambiente aonde acontece a história é bem cliche , lugar isolado e estranho . Mas mesmo assim não perde a graça . Robert sabe transpor este cliche de maneira incrivel , e passa toda a força aos personagens principalmente para Norman Bates. Talvez tenhamos até um pouco de Norman Bates em nossas personalidades em alguns qusae se assemelham a Norman . Cuidado com as aparencias . Cuidado com lugares estranhos rs . Cuidado rs .
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Bruna 01/10/2017

Psicose é um dos livros mais intensos que já li na minha vida. Ele é daquele tipo de obra que te prende a ponto de não conseguir desgrudar os olhos das páginas até terminar tudo e ficar horas pensando em como se deu aquele final. Li esse livro com altíssimas expectativas, pelo de fato de ter assistido o filme de Alfred Hitchcock e apreciar tanto a história quanto a direção da obra, e confesso a vocês que a minha expectativa foi suprida com perfeição.

A inspiração de Bloch foi Edward Theodore Gein, um psicopata de 1950 que fez duas vitimas, e na sua casa foram encontrados diversos crânios usados como tigelas, pele humana usa como estofado e coisas sinistras do tipo.

O livro acontece na terceira pessoa, por isso temos uma visão geral e uma percepção maior a cerca das personalidades dos personagens. Uma das coisas mais difíceis nesse livro é definir a moral de cada um, já que aparentemente todas as circunstancias articuladas até então são de intenções minimamente boas e visionarias, como o caso de Marion Crane.

Marion sempre viveu com o mínimo para manter sua família sustentada, porém, após conhecer e se apaixonar por Sam, um rapaz que almeja casar com ela e construir uma família estruturada, e isso seria possível se ele não estivesse com uma divida enorme e usasse todo o dinheiro da sua loja de construção para quitar ela. Marion trabalha em uma empresa de imobiliários e quando surge a oportunidade de ter 40 mil dólares em suas mão, ela não hesita e foge com a quantia para então, começar a tão sonhada vida com Sam. Na sua primeira noite de fuga, ela se hospeda em um Hotel simples e aparentemente tranquilo, e é nessa noite que uma das maiores cenas do terror clássico acontece.

Norman é um homem de 40 anos, obeso, solitário e extremamente estranho. Seu único trabalho é conciliar a administração do hotel e cuidar da sua mãe, uma mulher reclusa e debilitada pela sua idade. Nas horas vagas ele pratica taxidermia e se aprofunda em conhecimentos em uma literatura bizarra.

É uma leitura fácil, mas existe uma atmosfera que precisava ser construída antes do suspense final, então não desista nas primeiras 50 paginas por achar que as coisas andam muito devagar, tenha fé e se surpreenda com um dos finais mais incríveis que você vai ler.

A diagramação do livro é muito boa, letras não muito pequenas, paginas com conteúdo centralizado, bem organizado, tudo do jeito que a gente gosta. A capa é simples, a Darkside disponibilizou edições com capas duras, algumas imagens muito bem pensadas que ajudam muito na visualização da historia e marcadores de livros incríveis
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Aline 02/10/2017

Quando eu cheguei aqui era tudo VHS
O limite entre o amedrontamento e o nonsense é muito tênue nos livros de terror. O bom suspense intimida por meio da angústia e gera uma apreensão enclausurada acompanhada de suor frio; o mau, apela para os elementos visuais e gera repugnância e susto, somente. Sendo assim, cabe ao autor dar o tom correto à escrita, para não recair na bobajada vulgar. Psicose é um ótimo exemplo de livro exato no tom e na dose: As circunstâncias dos assassinatos, as motivações, os cenários (a casa de Norman, por exemplo... que troço sinistro) e o psicológico do assassino (Freak!): tudo é silenciosamente doentio e tenebroso. Para quem gosta do gênero, Psicose é um suspense apavorante sem cair no mau-gosto, além de ter um escrita fluida e bem acessível.

Não poderia deixar de falar sobre o filme, então lá vai: Sou uma grande apreciadora da obra de Alfred Hitchcock. Meu pai tem uma coleção de VHS (vixe), incluindo vários títulos. Destes, eu assisti: “Um Corpo que Cai”, “Os Pássaros”, “Janela Indiscreta”, “Festim Diabólico”, “Disque M para Matar” e “Intriga Internacional”. Assisti a produção recente “Hitchcock”, estrelada por Anthony Hopkins, mas admito não ter gostado desta tanto quanto dos filmes do Hitchcock de verdade. Também assisti a peça “Hitchcock Blonde”, produzida pela companhia Vigor Mortis, de Curitiba. Para fechar, li uma coleção de contos “13 Histórias de Arrepiar” e “13 Histórias que não me deixaram fazer na TV”, escrita por ele, o cara, Hitchcock. Sentiu falta de alguma coisa? Sim, certamente. Negligência mortal. Falha minha, me perdoa: Já passou muito da hora de eu assistir o clássico absoluto, obra-prima, Psicose. E deixo registrada aqui a promessa de não deixar a premonição me pegar antes de assistir o filme umas 2 vezes, pelo menos.
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Giuliana Sperandio 23/10/2017

Genial
Como já sabia do final não me surpreendeu tanto, mas a maneira como o autor conduz a trama é muito criativa, intensa e insana. Para quem ainda não assistiu ao filme e viu a série e aqui nesta obra pensa encontrar uma semelhança pode vir a se decepcionar, pois a história de ambos são completamente distintas.
Mas vejam bem, isso pra mim não soou um defeito, foi proposital e deixou ambos como obras únicas e de caráter criativo indubitavelmente exemplares.
É o clássico e o moderno em um casamento de personagens individuais que foi muito bem sucedido.
Com certeza favoritei!
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Geórgea 30/10/2017

Psicose
Norman Bates tem 30 anos e ainda mora com a sua mãe. Ele dirige o Motel Bates, onde também reside, e que está localizado em um lugar isolado e esquecido desde a construção de uma nova estrada. A mãe, completamente controladora, vive atormentando o filho e fazendo jogos para que ele se sinta culpado por algo. É fato que ela exerce grande influência na conduta e nas decisões do filho, que é totalmente conivente com tudo que ela faz. Eles têm discussões constantes onde a mãe sempre leva a melhor. Ela tem o dom de fazer com que ele perca a cabeça.

“Quis gritar que ela estava errada; mas não pôde. As coisas que ela dizia eram as mesmas que ele dissera a si mesmo, muitas e muitas vezes, ao longo dos anos. Era verdade. Ela sempre lhe ditara as leis, mas isso não queria dizer que ele sempre precisasse obedecê-las.”

Já Mary Crane é uma jovem que acaba de tomar uma decisão arriscada que irá mudar a sua vida. Ela não vê a hora de contar para o noivo, Sam Loomis, sobre essa novidade. É assim que ela sai de sua cidade em direção a casa do noivo e ao se perder no meio de tempestade acaba parando no Motel Bates. Lá, como única hóspede, ela conhece Norman e fica intrigada com essa figura peculiar. Ela percebe desde o início que ele passa por diversos problemas e tem uma mãe que dificulta a sua vida.

Norman acaba por abrir o seu coração para essa estranha e conta sobre os problemas enfrentados com a mãe e no quanto ela é doente. Mary entra em um terreno perigoso ao tentar ajudá-lo e isso pode ser de grande risco para ela. A mulher acaba despertando uma fúria ao tecer certos comentários e fica abalada ao ver o quanto as pessoas podem esconder seus sentimentos. Não demora para que ela passe a correr perigo. Quanto mais adentramos nessa história, menos sabemos o que é real.

Minha Opinião

Que história! Valeu a pena esperar por tantos anos, desviando de tantos spoilers, para ler essa obra totalmente livre e com a mente aberta para o que viria. Todo o grande jogo psicológico presente no livro é genial. Não é de admirar que Hitchcook tenha visto desde o início que tinha algo valioso em suas mãos. A todo o momento somos levados a acreditar em algo e, quando somos pegos de surpresa com uma verdade aterradora, ficamos abismados com a genialidade do autor ao conduzir e costurar toda a trama.

Norman é um personagem muito peculiar. Desde o começo senti muita raiva da mãe e do quanto ela exercia influência sobre a sua vida. Ela sentia prazer em atormentá-lo e fazer com que ele se sentisse culpado. Creio que o sentimento de culpa aliado a solidão que levam Norman a agir de determinada maneira. Ele tem diálogos e pensamentos que são intrigantes e nos deixam apreensivos. Nos questionamos até onde vai a loucura do ser humano e até que ponto o que estamos lendo é real ou apenas da cabeça dele.

A “mãe” é outra peça-chave dessa história. Ela esconde algum segredo que ficamos ávidos por desvendar. Queremos entender o motivo que levou ela a ser uma mulher tão amargurada e má com o filho. O seu instinto de proteção beira o exagero. E ela é responsável pelos maiores acessos de fúria do Norman (e nossos também!). Essa figura enigmática esconde muitos segredos e pensamentos obscuros.

“Você odeia as pessoas. Porque, na verdade, você te medo delas, não é? Sempre teve medo, desde pequeno. Melhor se enroscar numa cadeira debaixo de um abajur e ler um livro. Você fazia isso há trinta anos e continua fazendo agora: se esconder entre as páginas de livros.”

O livro é muito envolvente e de rápida leitura. Não levei mais que uma noite para adentrar nesse mundo psicótico, onde a realidade pode ser mais apavorante do que se imagina. Estarmos dentro da cabeça de Norman, sabermos seus pensamentos e o seu ódio descabido para com as mulheres, são os elementos essenciais para que essa trama consiga prender a atenção do leitor. Mal percebemos a rapidez com que chegamos ao final da trama e de seu final revelador e inusitado.

O filme original, de 1960, ainda em preto em branco, não deixa nada a desejar pela época. Poucas partes não seguem a risca o que é passado no livro. A interpretação dos personagens, os elementos usados e as surpresas que constam no final são muito importantes e servem para dar o clima de suspense. Em 2013, foi lançada a série, Bates Motel, que conta a história de Norman e sua mãe. Ainda não tive a oportunidade de começar a assistir, mas já entrou na minha lista.

Essa é daquelas história curtas que nos levam a querer saber mais e mais sobre os personagens e sobre o universo que gira em torno deles. Queremos entender suas motivações, seus pensamentos mais sombrios e o que os leva a tomar determinadas atitudes. Esse é com certeza um dos meus livros preferidos e uma das minhas maiores recomendações para os fãs do terror. Mesmo estando batido e com muitas pessoas sabendo o final, vale muito a pena ler pela construção da história até chegar ao seu desfecho. Se você não aguentou e já foi procurar spoilers sobre o que acontece no final, saiba que a história vai muito além disso.

site: http://resenhandosonhos.com/psicose-robert-bloch-2/
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Karla de Souza 05/11/2017

We all go a little mad sometimes
Quando Alfred Hitchcock leu esse livro, correu para as livrarias e comprou seus 3 mil exemplares. Trancou no porão de casa (assim como Norman fez com seus segredos), e privou o mundo de conhecer essa história até que seu filme ficasse pronto. Agora é difícil ler esse livro sem enxergar as coisas da forma que Hitchcock as viu.
Não há como desassociar a imagem dos personagens a dos atores do filme (mesmo que a descrição deles seja um pouco diferente no livro), nem do clássico cenário, e muito menos da famosa cena do chuveiro (até a trilha sonora tocou na minha cabeça enquanto lia).
Como na maioria das vezes prefiro o livro ao filme, esperava que o livro fosse mais rico em detalhes. Queria que se aprofundasse mais na análise psicológica de Norman Bates e de sua relação edípica com a mãe. Contudo, o livro dedica a maioria de suas páginas à investigação do sumiço de Mary Crane. Sinto que Hitchcock bebeu tudo o que podia desta fonte e fez um trabalho completo e satisfatório. É mais fácil avaliar o filme através desse livro, do que avaliar o próprio livro.
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Erika 05/11/2017

Perturbadoramente incrível
Psicose é um daqueles livros que você termina e fica pensando muito tempo a respeito. Que história! A narrativa te enreda de um jeito impressionante. Impossível parar de ler. Os capítulos são curtos ,diretos e objetivos e quando você se dá conta, está virando as últimas folhas.
Adorei conhecer o Motel Bates e os mistérios que o cerca. Amei a Construção do personagem Norman Bates. O livro é muito bem escrito e majestosamente perturbador.

Um breve resumo:
Norman Bates dirige o Motel Bates. Um estabelecimento pouco frequentado e solitário que fica numa estrada antiga. Norman parece um sujeito calmo e inofensivo. Um homem peculiar que transita entre ser uma criança e um adulto em alguns momentos, particularidade esta que é provocada pelo fato dele ser o único filho de uma mãe perturbada e controladora.
Mary é uma mulher jovem e bonita, que roubou uma quantia em dinheiro e sumiu de sua cidade, deixando uma irmã e um rastro de desconfiança atrás dela. Ela parte em busca do namorado em outra cidade, mas jamais chegou ao seu destino. Dá-se então, o início de uma história intrigante e eletrizante.
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