Resenhas - O Demonologista

babi gatinha 31/05/2024

Entretente até certo ponto. Do meio pro final tem uma pegada chata de livro infanto-juvenil: o esquema batido meio tom e jerry, o vilão interrompendo os momentos de paz, aí dale correr de novo... honestamente, nem terminei kkk talvez minha opinião tenha menos valor devido a isso, mas simplesmente não aguentei.
resumindo: serve se você não tiver mais nada pra ler.

carol 30/05/2024

Não é ruim mas esperava mais
Bom, terminei o livro essa semana, devorei porque queria muito ver a história, já que li os outros dois livros do autor tinha uma expectativa alta.
Assim como os outros dois livros esse é bem visual, do tipo que, pelo menos eu kkkkkkk consigo imaginar exatamente o que tá escrito, o que é ótimo pra entender a história.
História bem escrita também, com muita emoção, drama, romance, realmente dá muita vontade de devorar o livro, que foi o que eu fiz, queria muito saber como ia acabar, se o apocalipse ia acontecer, enfim, não achei o final ruim mas talvez esperava algo mais dramático, não sei exatamente, mas esperava algo mais emocionante.
Dos três livros da trilogia, gostei um pouco menos porque esperava mais, mas também é uma leitura legal.

Giovanna1174 21/05/2024

Terror crente?
O que falar deste livro? Este é um livro muito bom pelos seguintes motivos: a escrita é acessível e relaxante, o enredo é interessante e tem um ótimo plot no final. Por isso eu super recomendo este leitura.


?ALERTA DE SPOILER?

Quando terminei de ler minha cabeça simplesmente explodiu! Eu li e reli para ter a certeza de que entendi exatamente o final da história. Não cheguei a uma conclusão, então fui buscar na Internet uma outra interpretação dos fatos narrados. Aparecerem quatro teorias para o final: Tudo não passa da imaginação do David (1); No fim David entra no trem e Belial trás sua filha de volta (2); O?brien volta como um anjo e ajuda ele a resgatar Tess (3); David morre junto com Tess e sua jornada é tirá-la do inferno, O?brien é seu anjo desde o começo do livro (4). Quando terminei de ler, eu compartilhei da terceira teoria, pois acredito que o diabo não devolveria Tess sem a entrega dos documentos. Quem salvaria Tess é quem tem o poder para isso que seria os poderes celestiais (anjos).

Bom, é nisso que acredito e espero, em breve, poder conversar com meu professor, que me emprestou a obra, sobre a leitura. Agradeço muito, professor. Kkkkkk

Quem pensou em algo diferente por favor entre em contato! Adoro conversar sobre teorias!

Maria19277 10/04/2024

Gostei da leitura, terror, suspense e também drama, mas confesso que esperava mais desse livro, no final.
Mas o enredo é agradável.

João Pedro Pexe 29/03/2024

Sem opinião completamente formada ?
O livro não é bom, mas não é ruim. A cena absurda do exorcismo me deixou verdadeiramente com medo, mas a história em si no geral e a melancolia dos personagens não me cativaram de maneira alguma. Dei graças a Deus quando acabou e sinceramente nem me lembro do final

Heloisa Giannotti 19/03/2024

Não tem necessidade de tanta coisa
A história é bem formulada, entendo que tenha um porquê de cada elemento, mas não precisa arrastar tanto os acontecimentos. Sinto que muita coisa está ali apenas para "encher linguiça".

Lanarb 10/03/2024

Senti que pra mim foi um pouco cansativo o diálogo com a obra que o protagonista estuda, mas é também o que dá alguma substância a ele. Nesse livro o autor também usa o recurso do ceticismo do protagonista, mas achei mais elaborado do que o livro "A Criatura" do mesmo autor. Apesar de ser um livro que achei meio fraco, logo no começo um acontecimento inesperado dá um tom interessante ao livro e achei que essa surpresa é a única coisa original.

That Bitch 09/03/2024

Um boa premissa e uma ótima escrita mal conduzida...
O mal nunca deixou de causar arrepios nas pessoas. Pensar no inferno? Jamais! Estaria atraindo mau agouro pra sua vida. Falar no diabo ou em qualquer figura maligna bíblica era motivo de nossos avós baterem em nossa boca e nos repreender com toda energia.

Demônios, anjos, diabo e todas as figuras bíblicas cristãs foram e ainda são, alvos de muita pesquisa e estudo, e é onde entra o nosso protagonista David Ullman, um pesquisador e teólogo especialista na figura literária do diabo, professor de graduação que possui a crença abalada, mas que mesmo assim, passa a sua vida estudando as figuras e formas do diabo, e muitas vezes a forma como o mesmo pensa de acordo com as escrituras de John Milton. Porém, um dia ele recebe um convite para presenciar um fenômeno, que além de abalar as estruturas da sua fé inexistente, abala também a sua vida.

Iniciarei dando os devidos créditos à escrita do Andrew, muito envolvente e didática, ele é especialista em, mesmo que a história esteja chata e sem pra onde ir, de alguma maneira você não consegue largar o livro.

Ele tenta (falhamente) aprofundar os personagens para que você se importe com eles, quando na verdade, todos os personagens inseridos aqui possuem o carisma de uma porta. Diálogos desnecessários, atitudes totalmente desconexas dos personagens, uma hora duvida e depois está lá com a crença no 100 disposta a dar a vida por uma causa até então que não se importava, vilão com uma motivação confusa demais que não dá nenhum gás na trama, o background do personagem sobre o motivo do oculto desejá-lo, superficial demais, cenas de terror mal escritas e conflitos mal dimensionados e mal colocados dentro da trama.

É, se a nota fosse por tentativa de criar uma história boa e inovadora, ele ganharia cinco estrelas. Mas o que está cheio de boas intenções, é o inferno.

Mas gostei das referências implícitas e quase imperceptíveis a Bram Stocker e uma estética menos violenta de Clive Barker.

PicsReader 25/02/2024

Carregado
Acredito que ela tenha potencial para escrever historias tão boas quanto ás histórias do stephen king. Acredito que ele se perde um pouco em alguns momentos, ele perde um pouco a mão em certos desenvolvimentos, mas durante minha leitura, gostaria tanto de ver a resolução da história que continuei lendo engajado. Por mais que o final da história tenha me frustado um pouco no final, acredito que poderia ter tido mais potencial na hisória, ter desenvolvido mais um pouco o ser por traz das decisões.

A história para mim engaja apenas na reta final do arco do protagonista, acredito que o livro sofre de um grande défice no suspense por volta do que está acontecendo, sendo a leitura, para mim pessoalmente sendo carregada somente pelo interrese do leitor em terminar o que começou.

Contudo foi um dos livros que me tirou da ressaca literária que eu estava, então, eu tenho um certo carrinho por ele e pelo o que ele me fez sentir na época na vida.

Priscila82 03/02/2024

Ô livro mal escrito...
Ficou feio pro autor. Esse livro só vendeu bem por conta do poderoso marketing, porque prestar, não presta.
A história tem uma ótima premissa, mas é muito mal executada. Cheio de furos, ações descabidas, não tem nada de terror, um final idiota, a única coisa que salva é a escrita dinâmica dele.

Kazaki 28/01/2024

Decepcionante!
É o primeiro livro que leio do autor e me desmotivou a conhecer outros.
A história é completamente desleixada, existem incontáveis pontas soltas, eventos que acontecem do nada e terminam em lugar nenhum. O protagonista perde sua filha em Veneza, e depois disso passa a rodar pelos EUA inteiro para encontrá-la. Oi, como assim? A entrada do inferno é nos EUA? Ou lá é o próprio inferno?
Achei que ao trazer a cor azul para a trama do modo como começou a fazer, ele acrescentaria uma camada mais intimista e aterrorizante, mas não, só cita de modo superficial e não trabalha bem essa questão. A morte do irmão ele até conseguiu manter um suspense, mas no final, não impactou como deveria.
Eu acho, sinceramente, que o cara surtou depois do que aconteceu e ficou esquizofrênico, e tudo o que lemos a partir de Veneza são as loucuras dele. Por que para e pensa, como é que a menina parece no metrô do nada e com aquela expressão vazia? Poxa, nem um abraço, umas lagrimazinhas, um eu te amo, nada!?
A leitura prende pela escrita dinâmica, mas a história é uma linguiça bem cheia. Não tem terror, não tem suspense, não tem emoção, é só isso.

Taci.Souza 27/01/2024

O velho "gostei, mas não amei". Não sei explicar direito a razão para essa conclusão. Talvez o modo como as coisas "simplesmente" acontecem. Os primeiros capítulos até empolgam, mas do meio para o fim parece que as coisas só andam, sem muito propósito, ou com um propósito meio vago.

Pode ser também uma questão de expectativa. Essa é a obra mais aclamada de Andrew Pyper, ao passo que naturalmente as expectativas em relação a ela estavam um pouco elevadas. No entanto, quando comparo essa experiência de leitura com as outras obras do autor que tive a oportunidade de ler, especialmente "A Criatura", que segue sendo a minha favorita, me deparo com aquela sensação de que faltou algo, ainda que eu não saiba explicar o quê.

Não tenho pretensão de sanar essa dúvida. Vou me contentar em aceitar que foi uma ótima leitura, não bastante para ser favoritada, mas suficiente para entrar na minha lista de recomendações.

Diogo452 25/01/2024

O outro lado existe. Ainda mais se você acredita.
Eu li a maior parte do livro durante minhas madrugadas e cara... Eu devo ser muito medroso ou ele me fez ter sérias alucinações. Aposto que minha casa está assombrada, porque eu ouvia passos e risadas vindo do corredor que me faziam pensar que Tess estava passeando pelos meus corredores.

Não que seja tão difícil esquecer de Tess enquanto você lê, afinal o livro gira em torno do seu pai, Davi (David), um estudioso renomado em demônios e ocultismo, mesmo não acreditanto em nada disso (adivinhem quem se arrepende). Davi recebe uma missão de ir para Veneza com tudo pago para presenciar um "fenômeno", isso é tudo que explicam pro coitado, que de primeira recusa, mas sua vida é tão fodida que ele acaba cedendo e vai junto da sua filha (adivinhem quem se arrepende de novo).

Depois de presenciar o tal "fenômeno", a vida de Davi segue ladeira abaixo, obrigando-o a enfrentar muitos dos seus medos internos e usar o seu conhecimento para entender uma série de fenômenos sobrenaturais e encontrar Tess, que desaparece na frente dos seus olhos de uma forma muito dramática.

Meu deus, quando eu falei que é impossível esquecer de Tess durante o livro, eu quis dizer que poucas coisas no mundo de David importam tanto para ele como Tess importa, porque eles tem uma conexão muito forte que é até difícil de explicar. A relação deles é um ponto forte do livro.

Há um romance interessante no livro entre Davi e Elaine. Eu gostei muito dela, poderia ler um romance somente sobre os dois tranquilamente. Ela é um verdadeiro anjo na vida de Davi, não sei se ele iria tão longe sem ela.

E mano, Davi vai bem longe, e o que ele vê no caminho em busca de Tess é difícil de engolir. Apesar de se mostrar bastante deprimido no início, Davi cresce como personagem na história, mostra um lado corajoso e bastante resiliente, sem esquecer que ele não é especialista em demônios a toa, o cara sabe muito.

O problema é que Davi não luta só com demônios literais. Ele luta com demônios metafóricos também, na cabeça dele, e MEU DEUS pense num homem pra pensar. Tinha hora que eu não aguentava mais ele desenvolvendo pensamentos que me faziam sentir que a leitura perdia a fluidez.

Outra coisa que eu não curti foi o principal antagonista humano, o "Perseguidor". Ele não tem muito propósito a não ser dar uma justificativa meia boca pra Davi ter mais uma pedra gigante no meio do caminho, a qual ele precisa dar a volta ao redor. No final até teve seu brilho, mas no geral não curti.

Eu não achei a história muito forte no geral. Com certeza não é ruim, tem momentos muito bons, mas passei o livro esperando um final bem melhor visto que tem personagens bem interessantes

Valeu a pena pela capa bonita e por Elaine. Ela é muito foda.

biancaprudence 22/01/2024

Ô livro ruim...
O livro veio com um marketing monstruoso, dizendo que era o livro do ano, na categoria de terror, no entanto, deveria ser jogado pra baixo do tapete. Teve um consumo alto, principalmente por brasileiros. Isso prova o quanto nós somos levados pela mídia, existem escritores brasileiros de terror que fazem um ótimo trabalho e são esquecidos, enquanto tem gringos publicando livros como esse e sendo exaltados.
Desenvolvimento acelerado, ligações péssimas, enredo fraco e cheio de furos, suspensão de descrença foi estilhaçada, meu deus, que ruim.
Por que alguém que está sendo sufocado/afogado, vai usar uma faca para cortar o polegar do agressor, se poderia passar no pulso dele? Não é mais lógico, mais instintivo? Por favor!
Detestei e me senti idiota por ter me deixado acreditar no hype.

Lidia 22/01/2024

Não consegui parar de ler até metade do livro, mas confesso que achei os capítulos finais um pouco confusos e decepcionantes.