A balada de Adam Henry

A balada de Adam Henry Ian McEwan




Resenhas - A Balada de Adam Henry


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almirante leite 17/03/2024

Mas eu era jovem e tolo, e hoje só me resta chorar
Li esse livro graças a recomendação da prof de Civil, ela estava falando sobre antinomia (leis contrárias entre si) no direito e comentou sobre esse livro.
Esse livro é sobre Fiona Maye, uma juíza da área civil/familiar muito dedicada com seus casos, mas com o casamento em crise justamente por causa do seu trabalho. Ela pega um caso em que, Adam Henry, um jovem com leucemia, precisa de uma transfusão sanguínea (doem sangue, pessoas!), mas tanto ele quanto seus pais recusam o tratamento por serem testemunhas de Jeová (aí um caso de antinomia).
O livro em si é MUITO bom, me prendeu é tudo, ele é bem escrito e é bom pra entender e e se entrosar no mundo jurídico. Eu só achei algumas partes meio lentas e entediantes, como as que Fiona está com o marido, mas fora isso, tanto o caso do Adam como os outros que ela pega paralelamente são muito bons.
Enfim, super recomendo esse livro, principalmente pra estudantes de direito (leitura obrigatória no caso de vcs), e doem sangue, doar sangue salva vidas!!
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Sandra 17/04/2016

11 medio
Historia de um juiz, 60 anos, sem filhos, crise casamento, sobre seys casos. Um rapaz testemunha de jeova com leucemia, nao pode fazer transfusai. Detalhista, confuso, fim pessimo.
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Edna 19/06/2021

Envolvente
?Uma pura sorte, virmos ao mundo com as partes devidamente formadas e no lugar certo, nascermos de pais carinhosos, e não cruéis, ou, por acidente geográfico ou social, escaparmos à guerra ou à miséria. E, por conseguinte, acharmos facílimo ser virtuosos.?

Independente de sua profissão, as relações humanas sempre existirão e algumas vão te tocar profundamente, esse é o espírito, não faz sentido você se tornar uma cópia industrializada e perder todas as emoções que pode sentir sendo humano.

Ian McEwan nos apresenta um drama onde a racionalidade e os conflitos religiosos se sobrepõe ao direito de viver, na perspectiva de uma juíza sóbria e rigorosa, que vive uma dura fase pessoal, um tramite de separação em seu casamento, mas é o caso de Adam Henry um garoto que precisa de a transfusão de sangue e tem toda a questão religiosa da família que é contra deixa a história com uma profundidade psicológica e nos mostra com quao intensa pela densidade emocional pode nos causar fatos mesquinhos mas realistas são as questões humanas. 4/5


#Bagagemliteraria
#AbaladadeAdamHenry
#IanMcEwan
#Bookstagram
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vitorconatus 06/12/2023

Samuel Hayakawa disse que uma das grandes funções da literatura é «habilitar-nos a sentir a vida como outros a sentiram, mesmo que tenham vivido muito distantes de nós, no tempo e no espaço». Não sei se todo autor tem isso na consciência enquanto escreve um romance, mas chutaria que Ian McEwan tem.

«A balada de Adam Henry» foi escrito com muita sensibilidade e cuidado com a construção dos personagens, especialmente Fiona. Uma leitura desatenta talvez interprete diversos trechos do texto como desnecessários, descartáveis, mas com um pouco de atenção vemos que estão ali para que possamos entender de onde vem a moralidade da Fiona, por que ela é tão rígida com relação a regras e por que ela funciona como juíza mesmo em contextos que lhe pediam para ser apenas esposa, filha ou simplesmente pessoa mesmo.

Adam também foi muito bem desenvolvido. Ele é o oposto da Fiona, jovem, cheio de vitalidade, curiosidade, inocência e, por tudo isso junto, bastante vulnerável. Não é difícil entender o motivo pelo qual a relação deles teve o desfecho que teve. Pode ser difícil aceitar esse desfecho, mas entender, não.

E o fim do livro, bom, entendo que foi mais um artifício do autor para nos sentirmos como Fiona. A sensação de interrupção de algo que mal tinha começado, os pensamentos «mas o que acontece agora?», «não devia terminar assim!» não são justamente os que ela poderia ter naquele momento? Eu senti o desconforto, mas me permiti ficar com ele. Assim é a vida, bonita, intensa, dolorosa e efêmera. Imprevisivelmente efêmera. Ou previsivelmente, em alguns casos? Acho que nunca teremos certeza.

Fica a avaliação:
Impacto subjetivo: 1,0/1,5 ??
Escrita: 1,0/1,5 ??
Narrativa: 1,0/1,0 ??
Personagens: 1,0/1,0 ??
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Jacqueline 25/07/2015

Brincando de ser Deus
O livro gira em torno de dois dilemas éticos. Em um primeiro plano, temos a contraposição entre a racionalidade e a religião: o protagonista Adam Henry, um garoto de 17 anos, influenciado pela família e pela Igreja, se recusa, por motivos religiosos, a receber uma transfusão de sangue que pode lhe salvar. Fiona, especialista em direito de família, é a juíza encarregada de garantir o bem-estar (um conceito pantanoso, diga-se de passagem) do menor: sua missão não era salvá-lo, mas decidir o que seria o razoável e legal.

[Outro caso citado no livro dá mostra dos dilemas enfrentados pela juíza: um judeu ortodoxo
se separa da mulher quando (e porque) essa não pode mais ter filhos e exige a guarda das outras filhas que quer criar dentro do mais alto grau de ortodoxia, o que inclui estudar em escola só de meninas e somente até os 17 anos, ser uma mulher devotada aos lar que não trabalhar fora e é totalmente subserviente ao marido. A ex- mulher requere o direito de criar as filhas dentro de preceitos judaicos menos fechados, que inclui escola mista, acesso a internet, possibilidade de cursar uma Universidade, de ter uma profissão, dentre outros. Frente ao impulso inevitável que qualquer ser humano defensor do Estado de direitos e capaz de exercício mínimo de racionalidade teria - dar o ganho de causa para a mãe – é preciso colocar uma pergunta: quem pode dizer que não se pode ser mais feliz no seio de uma comunidade ortodoxa? A questão, portanto, deve ser guiada por outra lógica: pai e mãe têm direito: dar a guarda para a mãe tem mais chance de possibilitar a convivência com ambos, enquanto o contrário parece menos provável. Ufa!]

No caso de Adam estavam, então, de um lado, “aqueles não apenas convencidos da existência de Deus, mas de conhecerem sua vontade” (seres muito especiais, com certeza!) e, de outro, médicos empenhados em salvar um paciente. No meio, uma juíza que decide quem vai viver. Não é muita gente se outorgando o lugar de Deus?
O outro dilema ético vivido relaciona-se com a própria vida pessoal da juíza. O pano de fundo da história é dado pela crise conjugal vivida pela juíza: no início da história, seu marido anuncia um caso extraconjugal com uma mulher mais jovem e sai de casa, trazendo à tona, para além da raiva habitual, uma sensação de fracasso frente às escolhas feitas, dentre essas a de não ter filhos (o que confere outros sentidos à sua escolha de área dentro do Direito), de ter se dedicado demais ao trabalho e talvez menos do que deveria ao casamento. Demonstrando uma dose extra de dificuldade de lidar com suas emoções, a juíza, aos 60 anos, se afunda no trabalho, enquanto tenta lidar com sua iminente separação e com as agruras (que é só o que consegue enxergar dada a situação) de envelhecer. A fragilidade emocional da juíza ajuda a fazer com que o caso de Adam saia da esfera profissional e invada sua vida pessoal.
O livro vale pelas instigantes reflexões que propicia distinguindo lei, moral e ética e pelo jogo complementar da maturidade contraposto com a juventude tratado por uma ótica nem sempre habitual: mais do que a busca pelo elixir da juventude ou de poder viver o que não foi possível viver, se coloca a sedutora armadilha narcísica de nos colocarmos como a possibilidade de redenção do outro ou no mínimo sua melhor opção (o que não quer dizer que relações amorosas entre pessoas com grande diferença de idade sejam fadadas ao fracasso, mas somente que precisam se livrar desse jogo de projeções e medo de frustrar o outro, sob o risco de uma alteridade mínima desejável não poder vir a ter lugar).
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Julia.Barbosa 24/11/2021

Tocante
Ian McEwan é dono de uma escrita impressionante. O livro não é longo, mas é de tamanho suficiente para nos cativar. Logo de início, ao acompanharmos nossa protagonista, percebi que suas descrições são realistas e não prolíficas, nada têm de apelativas ou cansativas. À medida que a leitura avança e adentramos nos conflitos do enredo, sentimos por ambos os personagens como se fossem nós mesmos. É possível intuir o que Ian quer nos passar, e para mim o elemento catártico foi presente pela relação que ele cria entre esse adolescente inquieto e a figura que ele enxerga como sua protetora. A maneira como esses caminhos tão distintos se cruzam e causam estremecimento em um e em outro é de extrema sensibilidade e leva à reflexão sobre nosso próprio papel na vida de quem passa por nossa vida.
Um favorito que sempre levarei comigo para releituras que nunca se acabam.
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Valério 31/07/2015

Não julgue um livro pela capa
Quando ouvi falar de "A balada de Adam Henry" pela primeira vez, tive um inicial e natural repúdio.
Prefiro os grandes clássicos e raramente abro exceções para Best Sellers. Contudo, já havia lido Serena, que achei interessante. E Ian McEwvan já é por muitos considerados autor de grandes clássicos, como Amsterdarm.
Ainda assim, não venci meu preconceito. Primeiro, pelo título, que não achei forte. Depois, porque quem primeiro me falou dele, disse que ouviu falar do livro em uma novela (e sou radicalmente avesso à novelas, sequer assisto TV no dia a dia).
Ainda assim, li a sinopse. O desastre se completou. Poucas sinopses são tão infelizes quanto à deste livro.
Ao ler a sinopse, a história que se desenrolou em minha cabeça era o mais puro roteiro novelístico da Rede Globo: Uma mulher (juíza) beirando os sessenta larga sua vida estável e matrimônio saudável para se aventurar em um tórrido romance com um jovem de 17 anos que foi objeto de um processo judicial (ele não poderia receber tratamento para leucemia devido à sua religião e de seus pais. E morreria em breve se não recebesse o tratamento. Assim, o hospital entrou com pedido judicial para poder fazer o tratamento).
Um verdadeiro drama pastelão, certo?
Errado.
Redondamente.
O livro é bem escrito. Não uma obra prima. Mas correto. Sem muita apelação. Ian não se perde no sentimentalismo. Não há o relacionamento como quer fazer crer a sinopse. Há um envolvimento bem sutil, entremeado, duvidoso.
As circunstâncias são totalmente outras.
De quebra, o livro traz temas bem complexos à nossa análise, dignos de livros de filosofia contemporâneos, tal o famoso, mas mal conduzido "Justiça: O que é fazer a coisa certa". Temas ambíguos, difíceis e que nos levam a profunda reflexão.

Por sua vez, o drama vivido pela juíza em sua vida matrimonial é abordado de maneira madura, eficiente, prática e muito real. Acho que a forma que aconteceu o declínio no casamento da juíza é o que de melhor foi feito no livro. Uma análise psicológica perfeita.
O único senão é a forma como Adam Henry foi retratado. Apenas neste personagem, achei que o autor errou a mão, carregando demais na caracterização.

Enfim, um livro que vale a pena ser lido. Ainda mais que Serena. E que me faz agora ser obrigado e me curvar agradecido a quem me instigou a lê-lo.
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Sara 24/08/2015

Belíssima narrativa que faz contrapontos entre o fundamentalismo religioso e o racionalismo científico com temas difíceis. Quem leu e gostou do livro do Michael J. Sandel, Justiça: o que é fazer a coisa certa, com certeza vai apreciar a leitura. Depois dessa leitura, pensei sobre quando se uma forma ou de outra influenciamos a vida de alguém... se damos um pouco de sentido à vida de alguém, será que temos responsabilidade na medida da influência? A fé fortalece ou vulnerabiliza o ser? Quanto de fé cega? Quanto de pé atrás?
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Ian 11/01/2017

Um livro, duas intensidades diferentes.
McEwan é um dos grandes escritores da atual geração, já acumula diversos prêmios e com todos os méritos. Isto por si só bastou para me atrair a mais esta leitura. Os primeiros capítulos de "A Balada de Adam Henry" são extramente interessantes, pois não apenas a escrita do autor é de grande qualidade, mas o tema abordado (como sempre ocorre nos livros do McEwan) me prendeu com tal intensidade que imaginei que iria terminar todas as páginas num folego só! Entretanto, a partir do quarto capitulo, a história tomou um rumo um tanto quanto clichê, o que tirou a intensidade do primeiro meado, diminuindo, assim, minha avaliação da obra como um todo.
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Gabi Diehl 10/02/2015

A Balada de Adam Henry
Fiona Reis desde muito cedo em sua infância planejou minuciosamente os passos que deveria seguir para conseguir chegar numa posição de sucesso. Agora com sessenta anos ela percebe que conseguiu chegar ao cargo que sonhava: ela é uma juíza cultuadíssima de um tribunal superior da vara da família. Percebe-se então, que Fiona gosta de segurança, as mudanças fora de seu plano a assustam e é por isso que quando seu marido lhe faz a proposta de que ela aceite seu caso com Melanie, ela se vê abalada e confusa. Outro ponto que demonstra o seu amor pela segurança é espelhado em seu amor pela lei, ela como juíza está no controle da lei, está garantindo a segurança de um processo justo.
Ao mesmo tempo que sua vida pessoal desaba Fiona recebe a tarefa de decidir quem tem razão no seguinte caso: Adam Henry, um menino de 17 anos está com leucemia, sua família e ele são testemunha de Jeová e não admitem o único tratamento médico disponível para salvar sua vida: a transfusão de sangue. O hospital, querendo salvar a vida do menino entra com um processo para que a transfusão seja feita mesmo contra a vontade de seus pais, para preservar o bem maior da vida.
Nos olhos da lei, Adam Henry é uma criança, assim sua vontade não é tratada como absoluta e incontestável. Sendo assim, sua vida é passível de proteção legal caso seus pais não estejam zelando por ela. Ao mesmo tempo, os pais são responsáveis por seus filhos e cabe a esses decidir sobre questões médicas. Há também a liberdade religiosa e a boa fé da família. Por fim, a juíza trará questões sobre a capacidade mental (competência de Gulliver) de Adam, sua religiosidade, a coerção da sociedade e a vontade do menino. Ademais, ao longo do caso Fiona aproxima-se do menino, fugindo um pouco de sua ética profissional, o que é algo inteiramente novo para ela.
Fiona se vê num mar de questionamentos, tanto em questões em âmbito interno (marido, filhos, casa e carreira) quanto externas, a respeito das muitas variáveis a serem consideradas no caso de Adam Henry e sua aproximação dele.
O autor conduz a narrativa de forma excelente, trabalhando com a fase nova em que se encontra uma mulher no auge de seus 60 anos, mostrando que não importa nossa idade, sempre estaremos sujeitos a mudanças e questionamentos. Os assuntos no livro são tratados com profundidade, de forma que não tarda para que passemos a ter enorme afeição pela personagem principal, entendendo seus problemas complexos e simpatizando com eles.
É um livro que nos leva a uma grande reflexão sobre diversos temas e que ao mesmo tempo que nos envolve numa narrativa fantástica, rápida, num thriller policial. Um livro fascinante, com uma escrita rápida e de grande profundidade moral, recomendadíssimo!

site: www.insidecult.com
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emmanuelqueiroz 11/09/2020

Uma estória inusitada muito bem escrita. Vale a pena a leitura!
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Lígia Costa 08/06/2017

Morno.
Talvez a alta expectativa tenha atrapalhado a minha primeira leitura de um livro do Ian McEwan. Achei o livro arrastado, faltou um pouco de dinamismo.
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Gustavo 21/06/2016

Vale a pena em partes!!
Um tema não muito abordado em livros. Fiona, juíza do tribunal de recursos em Londres, tem que se decidir sobre a história de uma menino com leucemia e que precisa de uma transfusão de sangue, porém, ele e sua família são testemunhas de Jeová e resistem ao procedimento. Ponto positivo que não é muito encontrado esse tipo de abordagem em literatura. Ponto negativo, achei um livro fraco no envolvimento e aprofundamento da história, podia ser muito mais, ainda mais que Ian já escreveu alguns livros ótimos.
Carol Poupette 17/07/2016minha estante
Acredito (pelas impressões que tive, claro) que essa falta de envolvimento e aprofundamento tem a ver com a própria personagem principal, que se mostra um pouco relapsa com alguns assuntos. (Nota-se por sua conversa com o advogado, Mark, ou com suas discursoes com o marido),




cris.leal 27/06/2017

Muito bom!
Fiona Maye é juíza do Tribunal Superior especializada em direito de família. Ela é conhecida por sua grande inteligência, imparcialidade e sensibilidade, mas seu sucesso profissional esconde fracassos e tristezas na vida privada. Prestes a completar 60 anos, ela lamenta não ter tido filhos e vê seu casamento de 30 anos desmoronar.

Em meio à crise doméstica, ela tem de lidar com um caso urgente: deve ir contra ou a favor do hospital que quer tratar o jovem Adam Henry contra o seu desejo? Por motivos religiosos, o belo e sensível rapaz de dezessete anos de idade, que sofre de leucemia, não quer se submeter a uma transfusão de sangue que poderia salvar sua vida. Seus pais, que também são testemunhas de Jeová, compartilham e apoiam a resistência do filho. Por conseguinte, depende inteiramente da juíza decidir o peso que dará aos desejos do rapaz.

Diante de um caso com circunstâncias tão especiais, Fiona quebra o protocolo jurídico e decide ouvir o próprio Adam Henry no hospital.

O encontro dos dois vai despertar em Fiona sentimentos há muito enterrados e no rapaz, novas e poderosas emoções. Ao final, o veredito da juíza trará importantes conseqüências para ambos.

site: http://www.newsdacris.com.br/2015/06/eu-li-balada-de-adam-henry.html
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Lucas.Barbosa 31/05/2021

Um bom livro
Conheci esse livro na faculdade de direito e só tive tempo de lê-lo agora e não me arrependi disso.
É um ótimo livro, nos traz uma série de reflexões a cerca do quanto nosso trabalho pode afundar os demais aspectos de nossa vida.
A Fiona, que sempre se dedicou muito para ter a carreira que tem, que sempre seguiu o ?script?, se vê confrontada com novos dilemas.
O caso de Adam em que recai sobre ela o poder de decidir sobre sua transfusão é muito bom e nos traz uma perspectiva jurídica de um dos maiores desafios da jurisprudência e da doutrina do Direito.
Vale a pena a leitura, é o relato da vida de uma pessoa normal que se depara com certos questionamentos comuns a vida de todos e por isso nos faz refletir sobre nós mesmos.
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