Ísis Sem Véu

Ísis Sem Véu Helena Blavatsky




Resenhas - Ísis sem véu - Vol. 1


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Umberto Vicente 27/12/2020

"Nenhuma religião substitui a verdade"
Essa frase é o lema da sociedade teosófica, fundada por Blavatsky e Olcott. E faz jus a esse livro, que é apenas o primeiro, de vários volumes da autora.

Uma obra e tanta. Nela, Blavatsky vêm começar a tirar o véu de Ísis, com um compilado de inúmeras doutrinas, religiões, filosofias etc, com o foco maior (se não todo) na filosofia oriental.

Ela cita muitas passagens, sejam elas de céticos ou espiritualistas, sempre com discernimento, expondo ambas as opiniões e dando seu parecer em cima das mesmas.

É um livro para se ler diversas vezes, pois tem informações para anos de estudo.

Não sei como H. P. B. conseguiu juntar tanto conteúdo numa obra só. Só um gênio mesmo pra fazer tal coisa.

Livro excelente para aprofundamento em teosofia. Recomendo muito!
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Cesinha 21/02/2018

Dez pontos essenciais de Ísis sem Véu
1. Não existe milagre. Tudo acontece como resultado da Lei, imutável, eterna e sempre ativa. Aparentes milagres decorrem de leis que ainda são desconhecidas.
2. A Natureza é tríplice: existe uma natureza visível e objetiva; outra invisível, energizante e interior, sendo o princípio vital e modelo exato da outra; e acima destas, o espírito, origem de todas as forças. As duas inferiores mudam constantemente, já a terceira, não.
3. O Homem também é tríplice, com corpo, alma e espírito (este imortal e soberano). Quando o homem real consegue se fundir neste último, torna-se uma entidade imortal.
4. Magia, enquanto ciência, é o conhecimento destes princípios pela qual se pode alcançar a onisciência e onipotência do espírito, passando a controlar as Forças da Natureza enquanto ainda está no corpo. Como arte, é a aplicação prática deste conhecimento.
5. O Conhecimento Arcano torna-se feitiçaria, se for mal usado, e em verdadeira Magia, ou SABEDORIA, quando utilizado beneficamente.
6. A mediunidade é o oposto do Adeptado, o médium é o instrumento passivo de influências estranhas, enquanto o Adepto controla ativamente a si mesmo e a todas as potências inferiores.
7. Todas as coisas que existem, existiram ou existirão, estão registrados na Luz Astral ou memória do universo invisível, o Adepto iniciado, através da visão de seu espírito, pode conhecer tudo o que é ou pode ser conhecido,
8. As Raças-Raízes diferem em suas qualidades espirituais tanto quanto na cor, estatura ou qualquer outra característica externa. Entre outros povos, a vidência é natural, enquanto que em outros prevalece a mediunidade. Alguns se dedicam à feitiçaria e transmitem seus segredos de geração em geração, tendo como resultado uma variação de fenômenos físicos mais ou menos ampla.
9. Uma etapa da habilidade mágica é o entendimento do afastamento voluntário e consciente do homem interno (forma astral) do homem externo (forma física). No caso de alguns médiuns, esse afastamento ocorre, mas é involuntário e inconsciente, tornando-se o corpo mais ou menos cataléptico nestes momentos. No caso do Adepto, no entanto, a ausência da forma astral não seria notada, pois os sentidos físicos continuam abertas e o indivíduo parece estar apenas como em um momento de abstração.
10. A pedra angular da Magia é um íntimo conhecimento prático do magnetismo e da eletricidade, suas qualidades, correlações e potencialidades. Devem conhecer as propriedades ocultas dos minerais. O mago é colaborador e coautor das ações.
Marli.Dias 30/01/2023minha estante
Com certeza vc é um iniciado! Que escola frequenta? Ou frequentou?




Adriano 05/05/2011

Leitura cansativa
Embora contenha verdades interessantes, minha impressão foi de que houve mais preocupação em contra atacar os críticos da época que de fato tratar dos aspectos esotéricos ou até mesmo apresentar a teosofia.
Não sei se a tradução ou a versão, mas em alguns momentos, a descrição de um fato e atitudes é tão desnecessariamente complexa que chega a confundir e dificultar a interpretação sobre a real opinião do autor (ou da autora) sobre o fato e seus personagens.
Talvez os outros volumes contenham as discussões de forma mais objetiva.
Bruno Oliveira 30/03/2013minha estante
Eu comecei a ler esse livro, mas não consegui ir muito longe por conta da falta de argumentação. Ela sai citando pensadores, se apropriando de seus pensamentos sem nenhum critério, como se, por amor, eles fossem se colando coerentemente uns aos outros, além de fazer ataques aos seus adversários sem precisar bem nem o que ataca, nem dando argumentos para sustentar isso. Me irrita esse tipo de discurso opinativo que não se apóia em nada.


fabriciow 04/02/2014minha estante
Realmente temos essa impressão nesse livro de HPB, os argumentos dela são meio confusos e incoerentes em algumas situações, indico a vocês que leiam outros livros dela, e realmente os estudos de helena são feitos para quem quer buscar, muitos dos livros dela tem citações e devem ser apuradas juntamente com o seu livro para entendimento, muitas citações a outras obras da época, mais achei ele muito envolvente, certamente parei de ler ele algumas vezes para ler outros e apos isso continuar, é um livro de estudo,se querem encontrar provas de qualquer coisa certamente é o lugar errado.




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