Cartas de Amor aos Mortos

Cartas de Amor aos Mortos Ava Dellaira




Resenhas - Cartas de Amor Aos Mortos


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luanilis 14/10/2023

Fadas.
Esse livro é muito intenso, contém alguns gatilhos, mas a leitura te prende tanto que é difícil parar. a laurel teve um desenvolvimento enorme do começo ao fim.
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Debbie.Virgulini 14/10/2023

Emocionante e belo
Me identifico muito com esse livro e tenho um apego emocional muito grande a ele, portanto, sou suspeita para fazer uma resenha de tal. Tecnicamente falando, a escrita é genérica e não tem nada de extraordinário, porém o universo em que somos inseridos e as imperfeições e feridas dos personagens refletem a realidade de milhares de indivíduos, fazendo com que este livro seja um conforto e espelho para os lugares mais escuros de nossas almas.
PS: Citou Nirvana tem meu respeito
Debbie.Virgulini 14/10/2023minha estante
"Havia uma barreira entre mim e o mundo. Parecia uma grande parede de vidro, espessa demais para ser atravessada. Eu poderia fazer novos amigos, mas eles nunca me conheceriam de verdade. Eu precisava aceitar que estava do outro lado de uma parede intransponível."




LilithFromHell 14/10/2023

Uma história que dói e emociona
O estilo em cartas é muito bom, conheci músicas e cantores ao passar das cartas. Sobre a história, achei muito engraçado ela tentando parecer a irmã, o começo ela sendo meio ?rebelde?, mas o desenvolvimento vai acontecendo e vc entende mais a Laurel e começa a descobrir oq aconteceu. Li o livro a uns 5 ou 6 anos, não lembrava que tinha alguns gatilhos, mas tem.
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Lestat da Ursal 13/10/2023

Cartas de amor aos mortos
Carta de amor aos mortos é um Young Adult que vai falar não só sobre o luto, como também sobre autodescobrimento e crescimento da protagonista. Li esse livro há bastante tempo atrás e na época tinha gostado bastante, esperava amar ou odiar essa releitura, assim como muitas outros livros que peguei pra reler depois de muito tempo, mas acabei por ter uma opinião bem morna; não cheguei a odiar, mas dificilmente adicionaria o livro aos meus favoritos.

É um livro epistolar com um tom mais triste e um dos YAs que li esse ano que melhor aborda o luto, não achei ainda que tenha sido um 100%, mas de um jeito muito sensível. O formato de cartas (quase como um diário) foi uma ferramenta super interessante pra mostrar os sentimentos da protagonista, e divertido de acompanhar por ser uma narrativa diferente. Há uma porção de clichêzinhos na construção do enredo que são sempre figurinha certa em livros sobre essa passagem pra adolescência e houve muitas coisas das quais não gostei, mas acho que foi muito mais por questão de gosto pessoal meu do que pelo livro ser ruim.
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Beca87 13/10/2023

Carta de Amor aos Mortos ?
Admito que li o livro pela capa e por já ter ouvido falar algumas vezes, não muitas, pois infelizmente quase ninguém conhece essa obra de arte.

Infelizmente demorei muito para terminar o livro, mais do que o normal. Acho que uns três ou quatro meses. Mas terminei e isso que importa.

Não sei o que falar sobre esse livro, ele é perfeito. A narrativa dele te prende do começo ao fim. Sem contar todas sensações sentidas ao ler o livro. Achei muito boa a história e acho que seria necessário que todo adolescente de 12 a 18 anos ler-se esse livro, não só iria servi como um baita aprendizado, como também tenho certeza de que iria trazer uma nostalgia enorme da adolescência para muitos. Na adolescência é a fase em que todos estão começando a se descobrir, a conhecer pessoas e a fazer novas amizades. O livro foca bastante nisso e em como devemos aproveitar cada momento que vivemos com as pessoas que nos amam e aproveitar ao máximo enquanto estão aqui. Adorei o fato da narrativa ter um toque tão doce e leve e a história servi como algo que devemos levar para a vida toda. Assim como a Laurel, também estou me conhecendo aos poucos. É tão lindo ver o amor de irmãs entre a Laurel e a May, e me aperta o coração saber o que aconteceu com May. Não posso deixar de comentar sobre a Hannah e a Natalie que fizeram toda a diferença na história como as amigas da Laurel, sem contar os outros como Sky, Tristan, Kristan, a Professora Buster, a tia Amy, May, o pai e a mãe dela, e todos esses personagens foram bem desenvolvidos, gostei.

Amei o fato que o livro menciona vários cantores, músicas antigas e bandas, comecei a escutar Amy Winehouse, Nirvana (que é a banda favorita de May), Beatles e entre outros. Acho que a música que mais gostei de todas é uma que se chama "The lady in Red" me fez ter vários cenários da cena entre o Sky e a Laurel. Também amei a música preferida de May "Heart-Shaped Box" de nirvana. No livro é mencionado vários famoso que, infelizmente, já se foram, sendo eles: Kurt Cobain, Judy Garland, Elizabeth Taylor, Amelia Earhart, River Phoenix, Janis Joplin,Jim Morrison, Amy Winehouse, heath ledger, Allan, E. E. e John. Confesso que não conhecia praticamente nenhum deles antes de ler o livro, mas agora que conheço, sei que, mesmo a vida deles tendo chegado ao fim, eles marcaram a vida de muitas pessoas.

Queria dizer que esse livro é perfeito. O ensinamento e a mensagem que ele trás é perfeito. Carta de Amor aos Mortos é uma verdadeira carta aberta de amor a vida.
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Eloysa 12/10/2023

Cartas de Amor aos Mortos.
Eu não sei o que eu esperava desse livro, mas sei que imaginava que a proposta seria diferente... mas sei que fui muito surpreendida e de um jeito muito bom. Foi prazeroso desfrutar dessa leitura... ela foge dos clichês românticos e traz à tona muito amor e muita dor!
É de partir o coração cada página, é de doer a alma cada trecho...
Um livro que revela um problema verídico, um sentimento real e doloroso de conviver: o luto. Com um misto de emoções e outras questões reais, a gente nota como ele vai desenrolando e trazendo a superação.
No final do livro, eu chorei feito criança e terminei com os olhos vermelhos e o rosto inchado. Me avivou memórias e machucou.
Lhes digo uma coisa: é um livro com gatilhos! É preciso ter cuidado ao lê-lo e contar com uma rede de apoio caso você tenha sofrido com perdas recentes! Mas vale muitooo a leitura!
Deixo aqui um trechinho: "Se quisermos que alguém nos conheça, precisamos nos revelar a essa pessoa."
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Catzits 12/10/2023

Gostei bastante, estava esperando um livro talvez um pouco tedioso e não foi nada disso, foi um livro bem impressionante e com uma escrita muito bonita. Difícil foi não se conectar com os personagens e com a protagonista, cada um tem uma história muito única. A parte que mais gostei desse livro foi saber mais da vida dos artistas que eu conhecia e também sobre os artistas que eu não conhecia, gostei muito da história da Amelia e da Judy.
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eiiferreira 12/10/2023

Foi um livro q tive uma certa demora pra ler, e as vezes me dava mto sono. Mas o livro é mto bom, e ele te dá um apoio mto grande c caso vc perdeu alguém recentemente.
Eu recomendaria para as pessoas q estão em fases de lutos...
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lilys 11/10/2023

Sensacionalmente sentimentalistico
Pensei bastante em como faria uma resenha para explicar esse livro. Se você tem entre 10 e 50 anos, vale a pena ler esse sentimento. Ele narra expressivamente a ideia de luto, não só luto pela perda da irmã, mas a perda da inocência, a perda da atenção, a perda do sentimento de pertencimento. Lauren é muito identificável, todos já tivemos o momento em que nossa ficha caiu, que nós crescemos, o momento que olhamos para trás, e não somos mais os mesmos, não temos as mesmas pessoas que juramos que continuariam na nossa vida. Lauren diz que não tem letra, frase, texto que expresse o que nós seres vivos passamos na nossa vida momentânea, ela é totalmente sentimental, com frases tão racionais. É contagiante, a forma que acompanhamos pelas cartas o crescimento, e o amadurecimento da nossa personagem. Eu recomendo esse livro!
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Edrei.Alves 09/10/2023

Carta de amor aos mortos
Este livro no começo nao me prendeu muito, mas conforme você vai lendo começa a querer saber o que aconteceu com May e co segue acompanhar o processo de luto de Laurel e tuda a dificuldade e dor que e perder alguem tão próximo.
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RunaSu 09/10/2023

Superficial demais
Cartas de amor aos mortos é o terceiro livro que li do universo YA consecutivamente e, infelizmente, as expectativas não foram atendidas. A narrativa, que prometia uma abordagem diferenciada da adolescência, acabou tropeçando em clichês e estereótipos desgastados.
A transformação da protagonista, de uma jovem doce para alguém que adota o cigarro como um símbolo de rebeldia, é pouco convincente e até mesmo forçada. A autora poderia ter investido mais na construção desse desenvolvimento, evitando uma representação rasa e pouco autêntica.
A escolha de abordar a exposição do corpo como um ato de coragem é, no mínimo, questionável. Isso não apenas reforça estereótipos prejudiciais sobre a autoestima feminina, como também sugere uma falta de criatividade na criação de uma narrativa mais rica e substancial.
As dinâmicas entre as personagens secundárias também deixam a desejar. A história da amiga de quinze anos envolvida com um universitário parece mais uma tentativa de chocar do que uma exploração genuína das complexidades desses relacionamentos.
A inserção de citações de cantores no início de cada capítulo, é uma ideia interessante, porém é forçada até onde é possível em contextos aleatórios.
Entendo que é um livro publicado em 2014, porém, a representação do adolescente americano que, ao ingressar no ensino médio, busca experimentar tudo, é um clichê que já foi explorado à exaustão. Acho que a autora não se esforçou para oferecer uma abordagem original ou uma desconstrução desse estereótipo tão batido.
A busca de Laurel por sua identidade e sua suposta transformação para um estilo de vida mais semelhante ao de May são tratadas de maneira superficial e pouco convincente. A falta de profundidade no tratamento do luto e do romance com Sky apenas enfraquecem ainda mais a narrativa.
A indecisão de Hannah em relação a Natalie, mesmo após afirmar seu amor, adiciona uma camada de incoerência à história. Fica difícil compreender as motivações das personagens diante dessas contradições.
A incapacidade de Laurel de superar seu relacionamento com Sky, ao invés de trazer profundidade à trama, acaba por tornar a protagonista uma personagem unidimensional e frustrante. Eu esperava mais do processo de superação e crescimento da personagem.
O desfecho com a busca de ajuda através da terapia, embora um passo na direção certa, parece um recurso conveniente para amarrar pontas soltas de uma narrativa que carece de consistência.
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