Aprendiz

Aprendiz Raymond E. Feist




Resenhas - Mago: Aprendiz


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Bruno.Everson 04/07/2016

Escritor Errou
O livro começa Muito bom... muito bom mesmo, ao decorrer do livro eu me envolvi com o personagem e tem muita coisa que gostaria de aprender sobre esse mundo magico e seus mistérios.
Porem mais pro final do livro o autor muda a historia para uma guerra e para de falar sobre o Pug (personagem principal) e então o livro leva rumos estranhos e que n foram legais, o livro poderia ter ter terminado melhor.
O autor começou o livro lindamente e terminou com uma cagada...
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Willian 01/08/2016

Uma fantasia para degustar.
O livro não tem uma das escritas mais atraentes do mundo e por vezes acaba sendo confuso. Mas a história em si e o mundo por trás dos personagens é cativante. Excelente livro para se ler um ou dois capítulos por dias, degustando lentamente o conteúdo das páginas.
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Elvis Alves 18/08/2016

Um livro do tipo montanha russa
Raymond não escreve mau, mas também não tem foco.
A premissa do livro é boa, os personagens são bem construídos, os locais onde ocorrem cada ação é bem relatado; mas o maior problema do autor é não focar no personagem principal. Em alguns capítulos conseguimos entender o porque deixar de lado Pug (o principal) e partir para os coadjuvantes. Mas é ai que entra a montanha russa. No começo o livro ganha em pontos do qual o título se dispõe (a montanha russa sobe), a partir dos próximos capítulos Raymond se perde um pouco e onde deveria existir "magia" existe apenas espadas (a montanha russa sobe e desce). Até aqui, sem grandes problemas. O problemão mesmo é o final do livro que é quando a montanha russa deixa de zigue-zaguear para estabilizar e parar na plataforma (a parte baixa, bem baixa) da história. Simplesmente o autor se perdeu nos últimos capítulos e nós leitores saímos além de perdidos, confusos.
Francamente, para um livro que é o primeiro da série, o autor peca ao finaliza-lo e pagando seu pecado, tira o interesse dos leitores de continuar lendo e consequentemente de querer ler o segundo livro.
Começou com 4 estrelas. Na metade já estava em 3 e finalizou com 2 (1 pela história e 1 por dó)
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Alessandra 31/08/2016

Uma aventura entre mundos
Peguei este livro num impulso no aeroporto, pois teria que esperar um bom tempo até meu voo. Achei que era um daqueles livros inspirados em "As Brumas de Avalon" (Mago Merlin e Morgana), mas para minha grata surpresa e apesar de algumas semelhanças o livro me prendeu com uma história fascinante que se passa num lugar parecido com a época medieval e, depois você é levada para um mundo onde há viagem no tempo ou entre mundos e uma guerra pela dominação do reino. No meio disto tudo um aprendiz de mago que entre conflitos de adolescente está se tornando adulto e se apaixona pela princesa. Uma aventura entre mundos que prende o leitor do começo ao fim! Recomendo os quatro livros!
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thaysmaia 31/08/2016

Vídeo no YouTube
https://youtu.be/yKTxLmU_0mA

site: https://youtu.be/yKTxLmU_0mA
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LT 12/05/2017

Premissa: Pug, um menino órfão que foi criado pelo casal de cozinheiros do castelo, tinha Tomas como irmão e os dois formavam a dupla de bagunceiros do castelo, apesar de conviver com a incerteza de quem eram seus pais, ele era feliz com sua vida de "menino do castelo". Ele nunca imaginou, mas foi escolhido como aprendiz do mago Kulgan que era conselheiro de um Duque e de quebra, se apaixonou por uma princesa.

Como toda desgraça para pobre é pouco, logo a guerra chegou e com ela, oponentes fortes e poderosos que vieram de outro planeta.

Se preparem para a lista: ao viajarem para a terra dos anões, se depararam com muitas aventuras e perigos, entre eles os da própria floresta e de elfos negros, nesta terra a ajuda estava em ameaça devido a loucura do rei. Pug foi capturado e mantido como refém. Tomas ganhou a armadura do dragão devido ao seu coração puro.

Minha Opinião: Vamos lá... Ganhei o livro no final do ano 2016/17, eu o li no inicio deste ano, curti bastante a história, mas há ressalvas. Achei alguns pontos do livro meio forçados, tal como o desenvolvimento do poder de Pug que passou de um mero aprendiz a um ser superpoderoso que ninguém conseguia impedir. Há quem diga que isso se deve a tradução que foi feita a partir do português de Portugal, e não do original em inglês. Há quem diga que é unica e exclusivamente por culpa da escrita não tão poderosa quanto a de Tolkie. Enfim, na minha opinião, temos um mundo bem construído e muito no estilo da obra, temos seres mágicos conhecidos, seres de outro planeta, dragões, elfos, tudo o que engloba esse universo e que tanto atrai os leitores de fantasia.

Recomendo como uma boa leitura para os amantes do gênero. Embora o livro não seja ruim, ele não me fez brilhar os olhinhos e querer imediatamente ler a sequência, tanto que ainda não li o livro dois, e nem sei dizer quando o lerei... ^^

Mas, tenho que dar o braço a torcer, e dizer que no livro temos reviravoltas bem trabalhadas e grandes descrições de batalha.

[...] entre as atividades mais estranhas que o homem realiza, a guerra é sem dúvida a que vem em primeiro lugar. Pág. 379

Fiquei satisfeita com a edição do livro que não deixa a desejar no primor com os detalhes de acabamento e diagramação. A capa é intrigante e diz bastante sobre a obra.

Curiosidade: O livro foi escrito em 1980 e publicado pela primeira vez em 1982! A edição brasileira é de 2012, ou seja: 30 anos após sua primeira publicação.

Resenhista: Aricia Aguiar.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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naponatom 05/06/2017

Prólogo da história
O livro me parece com o Senhor dos Anéis, no tocante de que ele não é um arco de história fechado como os livros da Roda do Mundo (de Robert Jordan), mas um enorme livrão que é cortado no final do capítulo que fecharia as 450 páginas padrão. Os personagens não têm uma conclusão, a história não dá uma pausa (e olha que o autor pula anos entre um capítulo e outro), você fica com a impressão que o livro foi dividido para não ficar grande demais.
Fora isso, vejo alguns pontos que foram me incomodando durante o livro. A história se foca no personagem principal (Pug) na primeira metade do livro, desenvolvendo os outros personagens pelo ponto de vista dele. Mas então o autor começa a dar capítulos para os outros, e sem uma explicação do porque (com a exceção do primeiro capítulo do Tomas). Para mim, ou faz-se isso desde o começo do livro (como o Game of Thrones), ou não faz isso. Passei duzentas páginas me interessando pelo personagem principal para quando a história fica mais interessante com ele, o autor derivar em outras histórias as quais poderia ficar sabendo eventualmente pelo protagonista. Não tenho interesse em saber como o filho do Duque está, ele mal recebeu qualquer desenvolvimento na primeira metade do livro.
Mas de qualquer modo, o livro é bem escrito, com diálogos verossímeis e ação bem contada. A única coisa que falta é um mapa e um glossário de nomes.
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Paulo 11/06/2017

Muitas pessoas falam em destino. Que nossas vidas são traçadas por este fio invisível que é capaz de guiar as nossas vidas. Eu não acredito nisso. Somos quem somos por conta de nosso próprio esforço e ações diárias. Só vencemos porque buscamos com afinco um determinado objetivo; só perdemos porque não tentamos o bastante. É um pouco desse debate sobre o poder que temos de mudar as nossas vidas que aparece aqui em Mago: Aprendiz.

Pug e Thomas são amigos de longa data. Mas, é chegado um momento crítico na vida de um jovem adolescente: a escolha de um tutor. Os tutores escolhem os jovens que desejam adotar como aprendizes; caso um jovem não seja tutorado, sua vida acabará sendo a de um camponês para o resto de seus dias. Thomas está animado porque espera poder ser um escudeiro e um dia se tornar um guerreiro. O mesmo pode ser dito de Pug que espera poder tornar-se um dos cavaleiros de Crydee. Durante a seleção, Thomas é escolhido para ser um escudeiro e Pug aparentemente será um camponês. Mas, tudo muda quando o mago Kulgan decide adotar Pug como aprendiz. Algo inédito visto que Kulgan nunca havia tido um aprendiz. É aí que veremos o treinamento de Pug e Thomas e como eles crescem como pessoas. Mas, uma ameaça parece se esgueirar em direção a Crydee. Quem são os tsuranis e o que eles querem? E por que Pug pode ser uma peça importante no conflito que se aproxima?

Mago: Aprendiz é uma jornada de crescimento. As personalidades de Pug e Thomas são muito bem trabalhadas ao longo deste primeiro livro. O começo dele é um pouco parado, mas eu acho muito importante para que o leitor possa se familiarizar com os personagens. Percebi que o livro depende muito dessa relação entre leitor e protagonista. Os conflitos adolescentes são bem explorados como a insegurança, a falta de perspectiva de pessoas pobres em um mundo medieval, as brigas e os amores. O núcleo de personagens que surge ao redor dos dois meninos é muito sólido e somos apresentados ao reino de Crydee através dos personagens. Eles são os nossos olhos neste primeiro volume. Achei que a história acabou abandonando um pouco os dois protagonistas em sua metade final. Feist quis abraçar outros personagens e esqueceu que, no fundo, a história era sobre Thomas e Pug e não sobre Arutha, Kulgan e Carline. Me parece que os outros personagens acabaram se tornando tão interessantes que roubaram a cena. No trecho final de Mago: Aprendiz, Pug desaparece completamente. Entendo que isso é algo do enredo, mas nem uma ou duas páginas para sabermos o que aconteceu a ele são ditas.

A ambientação é excelente. Típica daquele estilo de fantasia clássico. O livro foi publicado cinco anos após A Espada de Shannara, então são contemporâneos. A construção da ambientação deve muito a Terry Brooks e tanto um como o outro livro são algumas das séries de fantasia mais longas. Brooks e Feist ainda publicam histórias nos dois mundos. Então é perceptível, por exemplo, que Feist também emprega alguns elementos de ficção científica em Mago (os tsuranis). Se formos analisar mais detidamente, a ambientação de Shannara é mais complexa que a de Mago, porém a história é mais acessível. Enquanto o leitor sente mais dificuldades com A Espada de Shannara, em Mago: Aprendiz, as páginas voam. Linguagem fácil e simples e um enredo em que os personagens são o foco e não o mundo em si.

Entretanto, A Espada de Shannara é bem sucedida em algo que Mago: Aprendiz pecou. A primeira possui uma história encerrada enquanto o segundo faz um corte brusco entre o primeiro e o segundo livros. Quando o livro foi publicado pela primeira vez em 1982, Mago: Aprendiz e Mago: Mestre eram um único livro. Quando a segunda tiragem saiu em 1994 pela Bantam, Feist decidiu aumentar os dois volumes com partes que ele havia deixado de fora. A editora achou melhor dividir o livro em dois volumes para não ficar muito grande. O resultado foi esse corte brusco na história que não possui um final, mas um gancho mal feito que não fora pensado por Feist. Esse talvez seja um dos pontos negativos na obra assim como o foco nos personagens secundários e o abandono dos protagonistas.

Mas, o fato de o foco passar para Arutha, Kulgan e Carline tem seu ponto positivo. Significa que os personagens se tornaram tão fortes que passaram a ser essenciais para o andamento do enredo. Isso também é mérito do autor que foi capaz de construir esse nível de personagens. Dos três, Carline é a que mais cresce ao longo da história. É impressionante vê-la deixando de ser uma menina mimada para ser uma princesa de verdade. Claro que os acontecimentos acabam forçando essa mudança, mas muito se deve à influência de Pug no comportamento de Carline.

Achei que os tsuranis são apresentados muito no final do primeiro volume. Provavelmente outra consequência da divisão em dois livros. Os tsuranis acabam sendo uma presença ameaçadora mais do que algo concreto. Somente na batalha no final de Mago: Aprendiz que somos capazes de ver o poderio dos tsuranis. Isso acabou fazendo com que os tsuranis fossem ignorados em muitos momentos. Eu quero saber mais já que eles são o antagonista da obra. E o primeiro volume de uma série serve justamente para apresentar os elementos que compõem a obra: desde os personagens, à ambientação e o perigo que eles viverão.

Mago: Aprendiz é um bom primeiro volume de série. Apresenta os personagens com muita qualidade e faz com que os leitores passem a gostar deles. O leitor acaba se relacionando de uma maneira muito positiva com todos os personagens, desde o velho Kulgan até o corajoso Arutha. A ambientação também possui muita coisa ainda por descobrir e contribui para a manutenção do interesse do leitor. Espero poder ver mais dos tsuranis em Mago: Mestre que certamente lerei.

site: www.ficcoeshumanas.com
DeiaMolder 04/11/2017minha estante
Paulo, para conheceres melhor os Tsuranis tens que ler a trilogia do império, talvez até já te nas lido. ?


Paulo 07/11/2017minha estante
Ainda não, Deia. Vou pegar Mago Mestre para ler no mês que vem para continuar a ler a série.


DeiaMolder 10/11/2017minha estante
Eu adorei as duas séries, pena que não publicaram mais nada desse autor, esses obras são as primeiras dele, talvez por isso não estejam tão maduras.




Ialy 20/07/2017

Legalzinho
O livro é interessante, mas é bem devagar. Eu fiquei querendo saber o destino dos personagens, que aliás, acho que precisavam de bem mais desenvolvimento do que tiveram, mas nada acontecia. Mas a estória se desenrola não como uma obra prima, mas como algo sólido que você continua lendo pra ver onde vai dar. Mas uma coisa que me incomodou foi o nome do livro ser Mago e não ter magia quase nenhuma. Acho que podia mudar para Metereologista, porque teve mais previsão do tempo que qualquer outra coisa.
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Fabão 17/10/2017

um livro de fantasia nos moldes pré-Martin
Um ótimo livro de fantasia sim, com um mundo muito bem descrito, personagens heróicos que apresentam uma nítida evolução desde o início da história, relacionamentos que amadurecem tanto para unir quanto afastar pessoas, ou seja, uma ótima obra que sofre críticas pesadas pela visão pós Martin da maioria dos leitores que esquece o que é fantasia heróica e ao que se propõe. Nem tudo é trama política, traição, sexo e protagonistas mortos sem maior motivo do que trazer fama para o autor.

o mundo de Midkemia é um mundo de fantasia clássico, ainda assim com raças bem descritas e capazes de apresentar personalidades distintas entre seus membros e costumes críveis. e co-protagonistas com uma progressão e profundidade instigantes à leitura.

Como pontos negativos da obra, colocaria apenas algumas descrições de magia e combates que acabaram por ser muito voltadas À uma descrição de combate em uma mesa de D&D e ao protagonista Pug, que apesar de não ser um personagem desinteressante, acaba por ser ofuscado pela jornada a amadurecimento apresentados pelos co-protagonistas como Thomas, Arutha, Roland e Carlyne.

Um livro que me instigou à terminar a série e que me trouxe novamente aquele tom de heroísmo ausente em obras mais atuais consideradas "consagradas".
Raquel 21/12/2017minha estante
Meu tipo de livro! Tô sempre buscando livros que remetem aquela nostalgia de ler Tolkien, Brooks, Ende, entre outros que estão ficando cada vez mais esquecidos.




henry_peres 03/03/2018

EMPOLGANTE E INTELIGENTE!
Essa série me surpreendeu com a presença de mais de um protagonista. Você se prende a várias histórias que vão se cruzar no final com um desfecho SENSACIONAL!!!
Se você é um(a) leitor(a) que gosta de uma leitura detalhada, compenetrante, então vai se deliciar com essa série.
Valeu muito a pena ter conhecido essa série!!!
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dieter.bloemer 09/04/2018

Livro bem mais ou menos
Em geral é uma obra que não tem nada de grandioso ou inesperado, mas também não é nada de tão ruim.

O que eu diria que ele tem de pior é uma série de eventos aleatórios sem real peso na conclusão (falo sobre o primeiro livro) e principalmente o fato de que "Mago" é só o nome mesmo.

É isso ai, se você está procurando um livro sobre um mago fodão ou que mostre grande talento para isso, este ai não tem nada disso.

Provavelmente não lerei os próximos.
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Priscila Marcia 29/07/2018

Ótimo.
Não preciso dizer mais nada, já que adoro fantasia, principalmente, cheia de magos, seres de outros mundos, elfos, anões, cavalheiros... O primeiro volume me arrebatou e já parti para o segundo, rápido. Feist sabe bem contar uma história e estou apaixonada. Lendo O Mago Aprendiz, cheguei a viver cada lance da história, parecendo fazer parte dela.
Por fim, se você gosta de Fantasia, O Mago Aprendiz está cheia dela, assim como os outros três livros que completam esta Saga.
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Cris Moraes 26/10/2018

É um bom livro...
Este livro conta a história de um jovem órfão, franzino e meio sem perspectiva, chamado Pug. Ele sonha ser um guerreiro destemido a serviço do rei, numa vila chamada Crydee. Mesmo contra todas as perspectivas, Pug é escolhido para se tornar o aprendiz de um misterioso Mago do Reino, Kulgan. No chamado Dia da Escolha, o destino de dois mundos se altera para sempre. Pug acaba se envolvendo em uma aventura, na qual ele salva a filha do Duque de Crydee e derrota um grupo de trols, usando de magia sem entender como. A partir desse fato, ele se torna o protegido do Duque e uma peça importante no desenrolar das várias aventuras que acontecerão, por causa de uma invasão dos tsurani, misteriosos inimigos que devastam cidade após cidade do Reino. Este primeiro livro conta a saga de Pug ao se tornar esse aprendiz de magia e o autor nos apresenta as paisagens do Reino, as ilhas, as batalhas iniciadas e, principalmente, as outras personagens que fazem parte da vida de Pug. Fiquei com a sensação de que a parte do aprendizado de Pug seria mais explorada pelo autor do que realmente foi. Porém, ao contrário de muitos, não achei que isso comprometesse muito o livro. Acho que ele é uma apresentação da história. No meio de todas as "histórias narradas", fica nítida a mensagem do valor da amizade, da justiça, da coragem dos guerreiros, das batalhas entre a ordem e o caos; entre o bem e o mal. O universo apresentado é bem tolkiano: dragões, magos, anões, elfos, duques, reis e rainhas, soldados; magia, poderes ocultos, grandes guerreiros, paisagens exóticas e grandes viagens... Achei bem parecido com a narração das viagens em O Senhor dos Anéis, embora não tão detalhista. As batalhas são descritas da mesma forma, com muitos detalhes.
A saga toda é composta em quatro volumes. Então, fica-se com a impressão de que a história está meio suspensa e inacabada. Na verdade, ela continua logo no segundo volume, como se o primeiro capítulo do segundo livro já fosse o próximo parágrafo em continuação da última parte do primeiro livro. A linguagem é mais simples do que a de Tolkien. Achei mais dinâmica também (para o meu gosto; sou muito traumatizada com Tolkien e O Senhor dos Anéis). Para quem gosta de fantasia, é uma boa leitura, mais leve. Recomendo. Não me deixou traumatizada... 😊😊
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Vinícius 18/01/2019

Um livro pra se apaixonar pela série
O livro é sensacional,a história é muito rica em personagens,fazendo que a gente entre no universo criado pelo autor,uma leitura muito leve e gostosa,porém não tão juvenil como os livros Harry e Percy Jackson,a única falha é que algumas partes do livro ele se torna um pouco massante. Mas um pouco mesmo, não chegaa ficar cansativo.Um ótimo livro para amantes de Game of thrones e Senhor dos aneis
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