O Escafandro e a Borboleta

O Escafandro e a Borboleta Jean-Dominique Bauby




Resenhas - O Escafandro e a Borboleta


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Eduardo 22/03/2009

Superação
Imagine que você acordou todo paralisado. E que sua unica janela para o mundo é o seu olho esquerdo. O que voce faz? desiste? Jean Dominique resolveu viver e contar sua experiencia, sem pieguice, as vezes com sarcasmo sutil, as vezes com humor acido, mas sempre fiel a verdade de ser um ser humano preso ao seu corpo. Livro valioso e bem escrito que não fica a dever em nada a qualquer outro.
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dialves 01/03/2009

Real ou ficção
Foi só no meio do livro que achei a história plausível demais. Parei e recorri à orelha do livro, coisa que faço sempre antes de começar a ler qualquer coisa. Foi então que me deparei com uma história real e incrível. Sabê-la real me impulsionou ainda mais. A amiga que emprestou pediu: assista primeiro ao filme e depois leia o livro, mas eu não resisti. A acessibilidade ao livro me deixou cair em tentação e depois de começado era tarde demais. Em um dia li e agora quero logo o filme.
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Marcos Bassini 21/01/2009

humor
E uma das coisas que mais me impressiona no livro, além de um exercício de estilo inimaginável para quem não tem condições físicas de escrever e reescrever até a frase perfeita, é que em nenhum momento o autor apela para o sentimentalismo ou para a lição de vida que transformariam a obra num dramalhão piegas ou em outro auto-ajuda desses que assolam as prateleiras, deixando que o mesmo que o salvou, salve a obra: o humor.
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Karina 21/01/2009

Impressionante!
IMPRESSIONANTE!!! Após assistir ao filme, corri para o computador e encomendei o livro na Martins Fontes. Tanto o filme quanto o livro são excelentes, pois se completam, não são daquele tipo em que o livro conta a exata história do filme... Recomendo!
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Marcos Bassini 21/01/2009minha estante
E uma das coisas que mais me impressiona no livro, além de um exercício de estilo inimaginável para quem não tem condições físicas de escrever e reescrever até a frase perfeita, é que em nenhum momento o autor apela para o sentimentalismo ou para a lição de vida que transformariam a obra num dramalhão piegas ou em outro auto-ajuda desses que assolam as prateleiras, deixando que o mesmo que salvou o autor, salve a obra: o humor.




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