Aquela água toda

Aquela água toda João Anzanello Carrascoza




Resenhas - Aquela Água Toda


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Lara 18/11/2016

Aquela Água Toda
Contos sensiveis de cotidianos familiares.Emocionam!Recomendo para todas as idades.Li outros obras do autor e são igualmente belas.Lerei em breve os demais livros de contos.Recomendo Caderno de um ausente e Aos 7 e aos 40.Essas são apaixonantes.
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cacai 02/04/2018

Minha primeira experiência com contos de João Anzanello Carrascoza, depois de ficar extremamente encantada com os romances "Caderno de um ausente" e "Aos 7 e aos 40". Em "Aquela água toda" temos contatos com fragmentos de cotidiano que poderiam passar batidos, mas que ganham vida e beleza na sua escrita - da alegria de uma ida à praia à morte de um parente. Carrascoza é daquelas leituras para admirar as sutilezas e a maestria com que recorre a metáforas para ilustrar suas histórias.
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Charlene.Ximenes 09/08/2018

Contos a desvelar a vida
Carrascoza é um dos autores brasileiros contemporâneos que mais se destaca como contista, sobretudo por falar das coisas simples, construindo certas epifanias ao narrar suas histórias.

O livro "Aquela Água toda" possui onze contos que fazem pequenos recortes de vidas tradicionais, trazendo uma visão da vida e seus momentos domésticos, bem como as relações e os problemas que causam certa tensão no núcleo familiar.

As percepções familiares, diante da normalidade e das questões cotidianas, buscando "inteireza" da vida, da família e do amor marcam a narrativa. Confesso que não me emocionei tanto com os contos, mas é uma leitura válida por conta do estilo de escrita do autor, pelas possíveis reflexões que nos ficam e pelo fato de Carrascoza desvelar o mundo real, nossas afetividades e nossas ausências.
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KarinC.Santos 12/08/2018

Minha primeira leitura de Carrascoza e foi uma grata surpresa com esse livro de contos do cotidiano numa linguagem sensível e poética.
Obra para ser lida em um dia!
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Aguinaldo 15/10/2018

aquela água toda
Nunca havia lido nada de João Carrascoza, premiado escritor paulista. Noutro dia, flanando sem pressa, encontrei lá nos domínios do Gus Ventura em Porto Alegre esse pequeno volume de contos. Interessantes. São onze histórias curtas, que gravitam o universo da memória, os fragmentos da infância, a reconstrução daquele mundo idílico e provavelmente inventado por nós mesmos, péssimos arqueólogos dos escombros de nossa vida. São bastante inventivos, sempre leves, mas de uma falsa simplicidade. Para produzir ficção assim o sujeito precisa dominar bem o seu ofício. Numa história o narrador traduz aquele consolo que só a imensidão do mar é capaz de oferecer a homens aborrecidos; noutra relembra o friúme de um primeiro encontro, num cinema; noutro ainda fala das estratégias toscas que só a ingenuidade infantil sabe criar. Nos contos não há digressões filosóficas, deambulações teóricas, escolhos retóricos. Uma situação é apresentada, desenvolvida com lirismo e cirurgicamente finalizada. Sem malabarismos, sem artifícios bestas. Gostei especialmente de "Recolhimento", onde um sujeito experimenta uma dolorosa epifania, e de "Mundo justo", que trata de como aceitamos retrospectivamente o luto, a perda. O livro inclui um conjunto de ilustrações assinadas por Visca, um artista plástico paulista (há coisas bacanas dele no Instagram: clica!). Vamos a ver quando o acaso irá me trazer outra pequena maravilha assim. Vale!
Registro #1321 (contos #153)
[início: 26/08/2017 - fim: 28/08/2017]
"Aguela água toda", João Anzanello Carrascoza, Rio de Janeiro: Editora Schwarcz (Alfaguara / Penguin Random House Grupo Editorial), 1a. edição (2018), brochura 12x18 cm., 112 págs., ISBN: 978-85-5652-023-4

site: http://guinamedici.blogspot.com/2018/09/aquela-agua-toda.html
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Carminha Pires 01/07/2019

Fascinante!
Carrascoza em seus 11 contos nos leva a refletir sobre o cotidiano de um núcleo familiar, formado por, pai/mãe/filhos, todos envolvidos em uma escrita suave... trazendo leveza para sua mente... cada conto que eu lia, fazia meu pensamento ir para uma outra dimensão. Sensação de ser transportada para cada sentimento que sentia seus personagens... "alegria, angústia, tristeza, preocupação, contentamento, desprendimento, recolhimento, amor ao próximo".

Agora quero ler mais livros de João Anzanello Carrascoza.
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carbononh 24/02/2022

Aquela molhadeira toda...
Eu acho incrível a capacidade que alguns escritores têm de transformar coisas simples e banais do cotidiano em histórias arrebatadoras. E não seria diferentes com os contos deste livro. Todos eles, sem exceção. Mas deixo aqui meu pódio para Vogal, Mundo Justo, Paz e Chave (muito difícil escolher, todos são muito bons), que se firmaram em lugares antes desconhecidos do meu coração.

João Anzanello Carrascoza apresenta uma escrita cativante, mágica e reflexiva, apoiada principalmente em sua prosa poética de tirar o fôlego. As construções das estórias, a forma como elas se partem entre início e fim e ainda assim se juntam para te fazer chorar e sorrir, morrer e viver, apagar e colorir, é inexplicável. Acho que só quem lê entende. Para mim, é até complicado explicar os contos e o que sinto lendo eles, com medo de não dar algum tipo de informação que é crucial ser descoberta apenas por quem bebe o conto, por quem mergulha nele, se afoga e depois é salvo pela mão forte do João. Não sabia que era possível se apegar tanto a pequenas histórias, a personagens descritos em pouquíssimos trechos. Mas é. Carrascoza mostra que é. Ele consegue colocar para fora o que de mais poético existe no cotidiano, no simples, no mundo, e consegue expor o leitor a si mesmo, frente, verso, cheiro de sol, que arde forte e dói de tão lindo que é. Esse livro dói, dentro e fora, corpo, coração e mente, de tão lindo que é.

Obrigada por isso. Você me tem nas mãos.

10/10
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Letuza 14/12/2019

Singelo e lindo
Segundo livro de contos para o #desafioliteráriolivroseleitura2019 foi uma dica de @livros_e_leitura e uma surpresa das melhores! João Anzanello Carrascoza é um escritor brasileiro muito premiado, conhecido pela prosa sutil e poética. Foi meu primeiro livro dele e amei o estilo, a sensibilidade, a leveza dos textos. São onze contos com temas relacionados a infância, família, cotidiano, simplicidade, normalmente escritos sob o ponto de vista de uma criança. Cenas diárias como um passeio ao aeroporto, uma mudança de casa, um dia na praia, uma viagem de trabalho, à partir do talento e sensibilidade de Carrascoza se transformam em frases e parágrafos de pura emoção. Para mim os contos, Herança, Vogal e Mundo Justo são os melhores, mas todos trouxeram boas reflexões e até lembranças...
#livros #leitura #amoler #vamosler #aquelaaguatoda #joaoanazanellocarrascoza #autoresnacionais #literaturabrasileira #contos
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Nil 02/07/2020

É sempre muito gostoso se
deliciar com a escrita de Carrascoza e, mais uma vez, essa verdade se faz forte com Aquela água toda, embora não seja o meu livro favorito do autor.
Fico sempre feliz com a capacidade que o autor tem de transformar fatos cotidianos em textos tão cheios de sensibilidade.
No livro em questão, fiquei completamente apaixonado pelo conto Vogal e pela personagem tia Alda.
Ler Carrascoza é permitir-se um afago na alma.
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Manu 08/10/2020

É um livro que tem umas crônicas muito boas além de trazer reflecções e conversas super importantes! Muito bom para ser lido com crianças e pré - adolecentes.
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Nat 30/12/2020

São 11 contos leves que narram a vida e os dramas do cotidiano, como morte e desemprego.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Grace @arteaoseuredor 06/02/2021

?Aquela Água Toda, de João Anzanello Carrascoza
.
?Faz tempo que queria ler os contos de Carrascoza, que figura hoje entre os melhores contistas brasileiros contemporâneos.
?Não me decepcionei, gostei de seus contos. Esse livro tem 11 contos, em que ele fala com sensibilidade de primeiras experiências, família, infância, do cotidiano em si. 4 dos contos me marcaram bastante:
?Mundo Justo?, fala sobre dois irmãos, um que gosta de jogar basquete e o outro ama os livros, o primeiro acha que quando acontece uma coisa muito boa, você acaba tendo que pagar isso de alguma forma.
"Recolhimento?, um homem que recolhe animais mortos.
?Vogal?, a tia da personagem acredita nas palavras e nos compara com vogais e consoantes.
?Chave?, a família está se mudando para uma casa nova, a criança percebe que as chaves não só abrem portas mas também fecham.
Achei todos os contos bem delicados e alguns dolorosos.
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Laura.Bonilha 21/02/2021

Rico em detalhes
é o estilo de escrita que gosto, então fui com uma expectativa bem grande e ainda assim me surpreendeu, com certeza vou ler outros livros dele
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Hallo 07/06/2021

Contos
Alguns contos legais e outros normais. Não senti a conexão com minha alma. Mas admiro que fez o livro.
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