O Espião

O Espião Clive Cussler




Resenhas - O Espião


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Than 27/12/2015

Românce Policial
uma obra excelente, com suspense, drama e ação... o começo é meio entediante, mais ao decorrer da história, a sede de saber o desfeixo final... muito bom, só achei desnesesário a grande quantidade de personagens, mais não deixa de ser um ótimo românce policial!!!
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Isabella Pina 31/12/2012

Espiões enrolados.
Quando eu recebi O Espião para resenha, fiquei muito animada – afinal, eu amo essas coisas de agências secretas, espionagem, missões importantes que mudam o mundo e aventuras muito loucas. Eu estava com uma grande expectativa, relativamente...

Não posso dizer que fiquei decepcionada, ou que o livro é ruim. Ele é bem interessante, ainda mais por não se passar na nossa época, acaba ganhando um charme maior. No entanto, foi difícil me identificar com os personagens, porque eram vários ao longo da história. Não vou mentir, algumas vezes tive que voltar as páginas para relembrar quem era o fulano. Isso foi uma coisa chata do livro, que acabou ficando mais descarada pelo fato de que eu o li devagar – logo, os nomes eram esquecidos.

A história se passa às vésperas da 1ª Guerra Mundial. Isaac Bell é um inteligente e belo agente da Agência Van Dorn – se não o melhor dela. Ele é daqueles caras que são, literamente, ninjas. Ele é muito inteligente, rápido, sabe lutar e ainda tem uma namorada linda. É quando ele recebe um caso que, aparentemente, nem caso é direito: um suposto suicídio de um projetista muito importante de canhões americano. Logo após essa morte, várias outras “estranhas” acontecem, motivando Bell a continua investigando, com a ajuda da filha do falecido, Dorothy Langner.

As coisas vão ficando cada vez mais complicadas para o lado de Bell, e logo ele nota que há muito mais em jogo do que o aparente suicídio. Há todo um esquema, muito bem bolado, para que um grande acontecimento ocorra.

Como eu já disse, eu gostei do livro. Apesar de ele ter bastantes descrições – o que pode ser meio chato, dependendo da forma como são feitas – ele consegue manter um ritmo aceitável e te deixar curiosa com o resultado das coisas. Confesso que não foi uma leitura “ai-meu-Deus-não-vou-nem-comer-para-ler”, mas é um bom livro, para quem tem a paciência para lê-lo (sim, eu achei que, apesar dos autores escreverem bem – e saberem do que estão falando – o livro tem uma narrativa que peca bastante. Não é animadora, sabe?).

O final é uma das melhores coisas dele, sem dúvida! Sabe quando você lê as últimas páginas voando, porque tem que saber o que vai acontecer com o protagonista, com aquele cara e com aquela menina? Esse livro dá essa guinada faltando umas cem páginas para o final. Isso, eu devo admitir, eu adorei, e foi o que me fez ficar com um gostinho de “eu até que gostei no livro”, que antes não tinha sentido.

Enfim, eu indico sim! Pode ter algumas partes mais lentas ou confusas, mas, num geral, o livro vale à pena... Isto é, se você estiver disposto a passar por longas descrições, incontáveis personagens e lugares.
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Leandro | @obibliofilo_ 11/07/2012

http:\\www.leandro-de-lira.com\
Uma história que tinha um grande potencial, mas o autor não soube elaborá-la. Eu sinceramente acreditava que o livro fosse bom. Mas ao terminá-lo, me decepcionei. Como este é o terceiro livro de uma série, protagonizada pelo detetive Isaac Bell, espero ler outros livros do Clive Cussler e quem sabe, me surpreender positivamente.

[SINOPSE] É 1908 e acumulam-se tensões internacionais enquanto o mundo caminha inexoravelmente para a guerra. Após um talentoso projetista de canhões de couraçados morrer em um aparente suicídio, sua filha, angustiada, recorre à lendária Agência Van Dorn para limpar o nome do pai. Van Dorn põe seu principal investigador no caso, Isaac Bell, que logo percebe que as pistas apontam não para suicídio, mas para assassinato. E quando se seguem outras mortes mais suspeitas, fica evidente que alguém — um ardiloso espião — está orquestrando a eliminação das mentes tecnológicas mais brilhantes... Mas isso é apenas o começo.

Antes de começar qualquer livro, sempre procuro ler algumas críticas e resenhas. E com "O Espião" não foi diferente. O livro começa um pouco confuso, mas com o desenrolar da história, tudo começa a se encaixar. O grande problema dos autores é o uso excessivo de detalhes sobre navios, submarinos, couraçados etc. Eu particularmente não sei nada sobre eles. Então complicou um pouco a leitura para mim.

A história é basicamente sobre um espião que ameaça prejudicar bastante os EUA. E é claro que o detetive Isaac Bell correrá contra o tempo, para capturar o tal espião. Tudo acontece no ano de 1908. Os autores conseguiram ser fiéis aos fatos históricos. A história é recheada de tensão e perseguições. Para quem curte livros policiais recheados de perseguições, tensão e muitos detalhes — como eu citei anteriormente — com toda certeza irá gostar do livro.

Os personagens foram bem construídos, principalmente o protagonista. Gostei da maneira
como ele agiu em alguns momentos e até o considero um dos melhores detetives que eu já pude conhecer.

"A meu ver, os espiões de sucesso são invisíveis. O ideal é copiar um plano secreto em vez de roubá-lo, assim o inimigo nunca saberá que foi roubado. Do mesmo modo, se um inimigo tem de morrer, sua morte deve parecer acidente. A queda de escombros no local de trabalho pode esmagar um homem sem levantar suspeita."

Concluindo, eu avalio o livro como regular. Poderia ter sido bem melhor, mas infelizmente não foi o que aconteceu. A diagramação é simples e objetiva. E caso esteja inseguro por ser o terceiro livro do detetive, pode ler o livro tranquilamente. Porque em cada livro do detetive, as histórias são diferentes. Portanto, não há problemas.

Fica a dica!
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Renata 14/09/2012

É o primeiro livro de Clive Cussler que leio, mas já acho ele um ótimo autor :p
O Espião é um livro que exige a atenção do leitor. Cada detalhe precisa ser entendido para entendermos o surpreendente quebra-cabeça montado no final. Não é uma leitura simples e por isso o livro é bom.
Tomando cuidado para não dar spoilers, o que posso dizer sobre o personagem principal, Isaac Bell, é: Um clássico detetive americano. Elegante, inteligente e eficiente, Isaac é o melhor funcionário da agência Van Dorn e nunca desiste de um caso. Foi o primeiro e, por boa parte do livro, único a acreditar que o suposto suicídio de um projetista de canhões escondia algo maior.
Outro destaque é o vilão. Não vou dar o nome dele, é claro, mas é um dos melhores, acredite.
Minha palavra final é: Vale a pena.
:)
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Lay 03/06/2012

Em uma palavra: AMEI! O livro te prende de uma forma incrível. A investigação de Isaac Bell vai nos deixando cada vez mais ansiosos pela descoberta de quem é o ardiloso espião que está orquestrando toda essa eliminação em de mentes brilhantes, como mesmo diz a sinopse.

Sim, tudo começa com a morte de um talentoso projetista em canhões de guerra da Marinha Americana Arthur Langner arquitetada por um espião japonês, que fez de tudo para que o assassinato parecesse um suicídio. No entanto, Dorothy Langner não acredita na versão oficial e contrata a famosa agência de detetives Van Dorn para descobrir o que de fato aconteceu ao seu pai.

A partir daí, a agência escala seu detetive chefe, Isaac Bell, para investigar o caso aparentemente simples e fácil. Porém, Bell descobre que o caso é muito mais profundo e arquitetado do que imaginava, quando se depara com outras mortes aparentemente casuais de projetistas especiais da Marinha Americana.

Numa descrição maravilhosa do frisson vivido pelos países pré-guerra, somos conduzidos por uma investigação envolvendo os couraçados dreadnought. Os personagens são muito bem construídos e se tem algo que me chamou a atenção foi o fato das personagens femininas, embora a história seja narrada no início do século XX são fortes e decididas. Característica essas que fazem toda a diferença num livro que trata do mundo da espionagem internacional.

Peço desculpas por não haver muitos trechos destacados do livro, pois me empolguei tanto na leitura que não consegui me concentrar em destacar os pontos mais importantes, sem falar que destacando um trecho pode-se acabar soltando um spoiler. kkk

Pois então, como deu para perceber, livro recomendadíssimo. Mesmo tendo descoberto que o livro faz parte de um conjunto de 5 livros e esse sendo o terceiro, não creio que tenhámos perdido nada que influenciasse em nada no conteúdo narrado.

Confiram o texto completo em: http://layalmeida.blogspot.com.br/2012/05/resenha-o-espiao-clive-cussler-e-justin.html
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Brilho 07/05/2012

O Espião
Do aclamado autor de romances policiais, Clive Cussler, e com parceria do autor Justin Scott. O espião te leva a viajar pelo mundo diferente da espionagem.


Isaac Bell é um espião muito famoso acostumado a resolver vários casos de gangues da cidade. Quando acontece um suposto suícidio, de Arthur Langner, ele é contratado para tentar resolver o caso, a filha de Arthur Langner, Dorothy acredita que seu pai não se suicído, e sim foi assassinado por alguém que tinha interesses em seus couraçados, que são tipo de navios de guerra.
A princípio Isaac não acredita nisto, só que com a morte de vários integrantes da equipe do pai de Dorothy Langner, ele começa a suas investigações para tentar descobrir quem está por trás de tudo isso, e qual é o verdadeiro interesse nos couraçados de guerra...


Muitas investigações são feitas, espionagens o livro te mostra tudo de uma forma muito boa, parece que você faz parte da equipe de espionagem Van Dorn. Além disso a outros casos que se desenvolvem no livro....


Este livro foi uma leitura muito diferente, nunca havia lido romances policiais este foi o primeiro, a princípio foi um pouco estranho, pois a estória se desenvolve bem lentamente, com muitos detalhes de datas e locais. Realmente o começo do livro não me conquistou, mas conforme fui lendo a leitura foi se desenvolvendo e se tornou super prazerosa. O livro é muito bom e possui uma ótima estória de espionagem, a narrativa também é muito boa. A capa do livro é linda demais, a editora novo conceito arrasou!! Gostei bastante e espero ler mais livros de romances policiais....

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KADU-BASS 25/07/2015

Não gostei
Só li um título deste autor , pode ser que outros ele tenha se saído melhor em suas histórias . Mas neste foi o típico livro que você quer acabar logo , não por ser bom , mas sim por ser chato .
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Nel Farias 29/03/2012

O Espião segue o estilo dos livros clássicos de espionagem, e faz parte de uma série que já conta com cinco livros contando os casos do detetive Isaac Bell. Aos desavisados a história pode parecer um pouco confusa no inicio, pois esse não é o primeiro livro da série, e sim o terceiro. Mas logo nos familiarizamos com os personagens, e os poucos que aparecem de forma “permanente” logo são reapresentados com uma rápida explicação. Ou seja, os livros não precisam necessariamente ser lidos na ordem da série,

Quando comecei a ler O Espião, esperei encontrar um livro de ação com um estilo mais seco de narrativa, um livro de espionagem escrito por homens destinado principalmente ao publico masculino. Admito que não tenho nada contra esse tipo de livro mais focado na ação, mas prefiro livros bem elaborados, com uma boa narrativa e personagens cativantes. E para minha surpresa O Espião tem todas essas qualidades, sem contar com o fato de se passar no inicio do século vinte, em uma época em que a tecnologia ainda engatinhava para o que conhecemos hoje, e tudo isso para uma antigomobilista é apaixona pela história moderna, é um verdadeiro paraíso.

Clive Cussler escreve uma história incrivelmente detalhista, desde as ruas por onde o detetive passava em suas investigações até as armas e navios da Marinha Americana e seus inimigos. Isso deixa o livro uma leitura mais pesada do que as narrativas menos detalhistas, mas coloca o leitor a par de tudo o que está acontecendo ao redor dos personagens, deixando a historia ainda mais tensa e interessante, principalmente durante as perseguições entre Isaac Bell e o difamado Espião, do título da história.

Em suas 416 páginas O espião nos leva á uma era diferente, cheia de um romantismo á muito perdido, onde até mesmo os vilões eram charmosos e a vida seguia em um ritmo diferente. E a ausência dos gadgets tecnológicos tão usados nas histórias de espionagens atuais, torna o livro uma leitura ainda mais divertida.

A tradução desse livro também merece ser comentada, já que seguiu sem exageros, mantendo nomes próprios de ruas, bairros (como Hell’Ktichen e 42nd Street) e dos meios de transporte utilizados durante a história, sem tentar abrasileirar demais o texto. Outra coisa que me agradou muito foi a ausência de notas de roda pé. Detesto aqueles lembretes no final da pagina, que na maioria das vezes serve mais para tirar a atenção da história, do que para ajudar o leitor. E convenhamos se a pessoa tem cérebro o suficiente para ler um livro, terá também para procurar, mesmo que posteriormente, o significado de alguma palavra que não compreendeu durante a leitura.

Enfim, simplesmente adorei a história de O espião. Espero que a Editora Novo conceito não demore para lançar os demais livros da série do detetive Isaac Bell e a Agencia Van Dorn.

Mais um blog sobre livros
http://www.maisumblogsobrelivros.blogspot.com.br/
Kaká 30/03/2012minha estante
Este é o único do detetive Isaac Bell traduzido por enquanto?


Yasmin 10/04/2012minha estante
Sim, o único. E é o 3º livro da série.




VitrinedePromos 11/01/2013

Pura Ação!
Pura ação! Sim, são as palavras para definir “O Espião” escrito pelo autor Clive Cussler em parceria com Justin Scott. Antes de ler o livro, soube que este é o terceiro de uma série, porém cada livro trás uma história diferente e que dá tranquilamente para ler sem se preocupar de não ter lido o anterior. Confesso que primeiramente o que e me chamou atenção em “O Espião” foi a belíssima capa, com detalhes retrô e imagens que parecem os quadrinhos antigos. A sinopse também despertou minha curiosidade, pois gosto bastante do genêro suspense-policial e já fazia algum tempo que não lia nada do tipo.

O livro transporta o leitor para 1908 e desenvolve uma trama muito intrigante, com vários personagens complexos, com detalhes que dão o toque de suspense no ar e tendo como protagonista o investigador Isaac Bell que provavelmente deve ter frequentado a mesma escola de detetives de Sherlock Holmes ou Hercule Poirot.

Por ser um período antes da Primeira Guerra Mundial, a história gira em torno justamente da luta dos países pela superioridade em armamento e tecnologia marítima, já que era o meio mais comum para a época. Logo no início do livro um espião infiltrado na Marinha norte-americana elabora todo um processo para causar a morte de Arthur Langer, um homem bastante conhecido por suas invenções. Quando Arthur começa a tocar o seu piano de costume, o mesmo explode e todas as provas envolvidas nesse acontecimento leva a crer que foi um suícidio. Sua filha, Dorothy Langer, não acredita nisso, pois o pai sempre foi um homem de bem com a vida e que não tinha motivos para causar sua própria morte. Tendo convicção de que na verdade foi um assassinato, a mulher procura a Agência de Detetives Van Dorn. É nessa hora que surge o detetive mais requisitado e capaz para desvendar esse mistério. Será que foi um assassinato? qual a identidade da pessoa que cometeu tal ato? qual motivo a levou a fazer isso? será que existem mais pessoas envolvidas?

No decorrer da leitura, vai se desencadeando uma série de outros crimes contra pessoas importantes para a Marinha e Isaac Bell acaba percebendo com o tempo e com as novas provas que vão surgindo, que existe algo muito maior envolvendo esses assassinatos.

"Como se uma estrela cadente tivesse apagado os últimos vestígios de escuridão no céu da manhã, Isaac Bell viu o poderoso couraçado pelo o que ele poderia ser... uma visão grandiosa de homens vivos e um monumento aos mortos inocentes" (Página 114)

No meio de tantas mortes, tiros, socos e pontapés, ainda existe o clima de romance entre Isaac Bell e sua noiva Marion Morgan, uma diretora de cinema, muito bonita e inteligente. Ela, em alguns capítulos ajuda bastante Bell a desvendar os mistérios desse caso e ainda tem o famoso “sexto sentido feminino” para analisar as situações e as pessoas envolvidas.

" - Conheci sua senhorita Langner.
Bell dirigiu a ela um olhar subitamente intenso.
- O que achou dela?
- Ela armou a ogiva dela em direção a você.
- Aplaudo o bom gosto dela em relação aos homens. O que mais achou dela?
- Acho que é frágil por baixo de toda aquela beleza e precisa de socorro.
- Essa é a tarefa de Ted Whitmark. Se estiver à altura dela."
(Página 191)

Li “O Espião” em um ritmo rápido do habitual, levando em consideração que possuí um total de 416 páginas. A história em si começa morna e vai esquentando na metade do livro em diante, sendo quase impossível de larga-lo. Particularmente, achei que a trama poderia ter sido um pouco mais resumida e alguns detalhes poupados, pois como disse, no início a leitura vai se arrastando. Um ponto negativo é a grande quantidade de personagens. Sei que todo livro policial precisa ter muitos personagens e vários detalhes, até para criar o mistério de se achar o culpado, porém “O Espião” tem muitos nomes e sobrenomes, alguns até um pouco complicados, fazendo muitas vezes você ter que recorrer às páginas anteriores para lembrar quem era o tal sujeito. Também tem o número de mortes que são em grande escala.

O livro na sua totalidade é muito bom! Os capítulos de ação e suspense acabam criando uma espectativa bem peculiar de livros policiais que prende o leitor. A cada página só faz aumentar a admiração ao detetive alto, de cabelos aloirados, durão, apaixonado e praticamente um super-heroí criado pelo autor Clive Cussler.

(Vivian Pereira para o blog Vitrine de Promoções)
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Gabi 06/06/2012

Não entendam mal as três estrelas que atribuí a este livro. Optei por dar apenas essa classificação porque não sou fã de livros policiais, de detetives, perseguições, etc. (ainda mais quando ele envolve fatos históricos e tantos detalhes de navios, submarinos, couraçados e tantas outras coisas que não conheço a fundo). Mas vou explicar melhor.

Nos EUA, esse livro faz parte de uma série de livros com o mesmo personagem, mas as histórias não tem nada a ver uma com a outra (tipo o Robert Langdon de Dan Brown ou o Poirot de Agatha Christie). Muito resumidamente, o livro conta a história do detetive Isaac Bell, um cara muito bom mesmo no que faz. Nesse livro, Bell persegue um espião que está ameaçando prejudicar os EUA. Não vou entrar em detalhes sobre isso por medo de soltar algum spoiler, mas é basicamente isso. E toda a história se passa com ele correndo contra o tempo para encontrar esse espião.

A narrativa é brilhantemente construída, e tenho que dar 5 estrelas aos autores por saberem como conta-la, de modo que tudo o que acontece no livro tem um porquê e muitos dos personagens aparecem novamente, desmascarados, de certa forma, em seus papéis originais de vilões. E chegar àquele ponto do livro em que você descobre quem é, de verdade, aquele personagem, foi algo que me deixou boquiaberta e sem ar. Para esses trechos eu dou todas as estrelas, pelo fato de os autores conseguirem deixar os leitores nesse estado de querer virar as páginas freneticamente.

Porém, as somente 3 estrelinhas se devem pelo fato de que este tipo de literatura não é, nem de longe, meu favorito. Não consigo acompanhar alguns dos acontecimentos nessas histórias, e foi isso o que aconteceu comigo em O Espião. Eu fiquei sem entender grande parte dos planos e estratégias de Bell (porque, como expliquei no começo, não é um assunto do meu conhecimento), e o final foi, pra mim, grego. Não sei se tenho algum tipo de problema, mas essas histórias não despertam a minha atenção e, por isso, demoro pra terminar de ler, e isso prejudica nesse tipo de livro, que deveria ser lido em poucos dias pela grande quantidade de personagens envolvidos. Mas não deixo de indicar essa história pra quem é fã do estilo – é um prato cheio de aventuras, segredos e surpresas.

Resenha publicada aqui: http://fluffy.com.br/2012/06/resenha-o-espiao/
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stsluciano 22/06/2012

Para começar, nos romances policiais, considero os detetives tão ou mais importantes que o enredo. Construa um detetive chato e eu não o lerei. Cada detetive tem que ter um charme especial, algo que o faça diferente em um universo de colegas de profissão que habitam a literatura policial, e, neste ponto, Isaac Bell, o protagonista de “O Espião”, se sobressai, pois é diferente da maioria deles. Estou acostumado com os detetives clássicos do noir, como Philip Marlowe, caras do tipo que adoram um trago e vendem o almoço para ter o que comer no jantar, coisas assim. Isaac Bell é o oposto. Ele toma champanhe, ele nada em dinheiro, ele dá gorjeta de 10 dólares em moedas de ouro lá nos idos de 1900 e pouco. É algo que foge a realidade que o gênero policial – e também de espionagem – sempre representou para mim; e só recebemos uma explicação disto, tanto dinheiro em um bolso só, em um diálogo para lá da metade do livro.

Claro que Bell é sedutor como todos os bons detetives devem ser – exceto Poirot, que não é média para ninguém, pois é incomparável – mas até mesmo essa beleza loura estonteante incomoda. Culpa do autor? Claro que não, foi apenas uma questão de eu me habituar ao cenário que me era oferecido. Acostumado com a Los Angeles úmida nas madrugadas, e bares escuros e cheirando a bebida barata, os salões de grandes hotéis e vagões-restaurantes de trens luxuosos me assustaram um pouco, mas, admito, combina perfeitamente com um livro onde a espionagem é tema principal. Bell é diferente de seus colega, e tudo o que é diferente assusta um pouco.

Mas o livro é muito bem construído, tem um vilão diabólico como poucos, inteligente, sagaz, e dez passos à frente do destemido detetive durante quase todo o tempo. Ele não tem um rosto, mas sua presença é tão marcante que você começa a conjecturar quem ele é, e acaba percebendo que a dupla de autores dispôs o texto, e contou sua estória de tal forma que ele pode ser qualquer um, exceto o próprio Isaac Bell. Poderia até mesmo ser a bela diretora de cinema, namorada de Bell. Mas, se há uma coisa que Cussler e Scott não são, são óbvios.


Mais no blog: http://www.pontolivro.com
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Ana Luiza 20/05/2012

Classificação: 3/5
O Espião já começa nos mostrando um pouco do mundo da espionagem. Já no primeiro capitulo, nos deparamos com um espião japonês preparando um assassinato que pareça suicídio. O alvo era Arthur Langner, um gênio quando se tratava de canhões de guerra.
A morte de Arthur perturba sua filha, Dorothy, pois a garota não acredita que seu pai seria capaz de cometer suicídio. Desesperada, a moça pede ajuda a agência de detetives Van Dorn, conhecida por ser a melhor do ramo. Isaac Bell é designado para o caso e suas primeiras investigações tendem a comprovar a tese do suicídio. Entretanto, um (suposto) bilhete de despedida escrito por Arthur, leva o detetive a ir mais fundo no caso.
A análise do bilhete, feita por um profissional, comprova que ele não foi escrito por Arthur Langner, e sim um por um bom (e jovem) falsificador. Quando Bell se convence de que Arthur Langner foi assassinado, ele continua suas investigações e descobre que Arthur estava trabalhando em um projeto secreto: o Casco 44.
O Casco 44 é um super projeto de navio de guerra. Entretanto, o que diferencia o Casco 44 de outros navios da época, é que ele contaria com as mais avançadas armas e tecnologias, feitas por verdadeiros gênios da indústria náutica. Arthur Langner era um desses gênios, assim como Grover Lakewood, Chad Gordon e Alasdair Macdonald, todos mortos de maneiras suspeitas. Todas as mortes, aparentemente, não tem ligação alguma, mas quando Bell descobre que todos os homens mortos trabalhavam no Casco 44, ele não tem dúvidas de que alguém está os assassinando.

“ – Não está vendo, Bell? Estão sabotando o Casco 44 assassinando mentes. Estão atacando as mentes que criam as entranhas vitais desse navio de guerra: canhões, blindagem, propulsão. (...) Quando os sabotadores matam nossas mentes, eles matam os pensamentos e as novas ideias que ainda não brotaram. Quando matam as nossas mentes, eles sabotam os nossos navios.” (pág. 112)

Como os EUA, assim como os países da Europa, estavam se preparando para o que hoje chamamos de 1ª Guerra Mundial, surge a possibilidade de que espiões estrangeiros estariam tentando sabotar o maior projeto de navio de guerra da época.

“Como se uma estrela cadente tivesse apagado os últimos vestígios de escuridão no céu da manhã, Isaac Bell viu o poderoso couraçado pelo que ele poderia ser... uma visão grandiosa de homens vivos e um monumento aos mortos inocentes." (pág. 114)

Assim, na caçada ao culpado pelas mortes, Bell se vê lançado no mundo da espionagem, onde nada e ninguém parecem ser o que é. Apesar das mortes terem sido causadas por diferentes pessoas, Bell começa a pensar que todos os assassinos estariam respondendo a uma só pessoa: o chamado Espião. Agora, basta a Bell proteger todos os envolvidos com o Casco 44, além do barco propriamente dito. Enquanto tenta descobrir quem é o Espião e principalmente, para quem, ou para que país ele trabalha, Bell precisa proteger a si mesmo de seus novos inimigos, e descobrir todas as conexões do caso e entender o que o Espião realmente quer.

“- Aproveitem todas as oportunidades para observar, não importa se sua missão suprema seja enganar, sabotar ou assassinar.” (pág. 11)

O Espião conta com um grande número de personagens, os principais, obviamente, são o Espião e o Detetive Bell. Não posso dizer quem é o Espião, mas posso adiantar algumas coisinhas sobre ele. Apesar de conhecermos o Espião no inicio do livro, só temos a confirmação de quem ele realmente é lá para o meio do livro e o final trás algumas surpresas sobre o personagem. Já o Detetive Bell é um típico detetive particular, que não pensa duas vezes na hora de trocar alguns dólares por informações. Em geral, todos os personagens são bem criados, mas alguns são mais memoráveis do que outros.
Quanto à escrita, não posso negar que os autores escrevem bem. Entretanto, a narrativa cheia de detalhes, principalmente quando se trata de barcos, deixou a historia cansativa e o livro muito longo, tanto que demorei quase três semanas para termina-lo! No geral, gostei do livro. Achei a trama criativa, mas penso que os autores poderiam ter sido mais objetivos, algumas cenas e acontecimentos foram desnecessários, o que deixou o livro mais longo ainda.
O Espião nos lança no mundo da espionagem juntamente ao Detetive Bell. Entender todas as motivações politicas por trás de um assassinato pode ser mais difícil do que você imagina. A história nos faz pensar até onde uma pessoa pode ir pelo amor ao seu país e refletir se as guerras são realmente uma opção ou se são inevitáveis. Por outro lado, o livro nos mostra “um lado bom” das guerras, pois tais conflitos contribuíram para a o avanço da tecnológica, muitas delas, inclusive, estão presentes no nosso dia a dia. Essa é uma trama cheia de reviravoltas e falsos porquês, onde as respostas podem ser desde o caráter mais simples ao mais complicado.
Recomendo esse livro para quem gosta do gênero policial/espionagem, mas aviso que é preciso ter um pouco de paciência e perseverança, pois o livro é longo e cansativo.

“A parte fácil é descobrir quem vai para a cama com quem; o difícil é entender por que, considerando que o ‘porquê’ pode variar em todos os sentidos, desde a obtenção de lucros até promoção ou a espionagem, ou simplesmente criar problemas.” (pág. 171)

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
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@apilhadathay 13/05/2012

Razoável
Eis uma resenha difícil e que custei a escrever. É triste dizer que mal posso expressar em palavras o quanto esse livro ficou aquém das minhas expectativas, que eram altíssimas. Li sobre Clive Cussler, e sei que ele é autor de dezenas de livros, mas particularmente O ESPIÃO – escrito em conjunto com Justin Scott – não me conquistou.

Não consegui criar uma conexão com os personagens – inúmeros, a propósito - nem com a história; foi difícil acompanhar todos os termos técnicos, náuticos, um tema que nunca me interessou de verdade; não consegui entrar de cabeça na leitura, logo ela foi bem superficial, desde o primeiro capítulo, que precisei recomeçar duas vezes. Não me aprofundei no enredo, nem nas peculiaridades dos personagens, que parecem ter ficado em suspensão na minha mente.

Pode ser o momento em que o li, talvez, mas a leitura foi lenta e sem aquela emoção contínua, sem a palpitação e o desejo ardente de saber o que vinha depois. Exceto pelas cenas isoladas da cobra e do marinheiro na lancha, que realmente foram muito legais, não me apaixonei. Não sei como eram as coisas em 1908, a visão que os bandidos tinham da justiça, mas Bell protagonizou uma das cenas mais fantasiosas que já li num livro sem ser de Fantasia. O detetive nem parecia uma pessoa real, em alguns momentos.

Li muitas resenhas, umas boas e outras negativas – uma delas chegou a ser um pouco cruel – e vi que as avaliações positivas são maiores que as outras. O Espião é o terceiro livro de uma série de cinco, e escapa ao meu conhecimento e à minha rápida pesquisa na net se os primeiros volumes foram publicados no Brasil, ou mesmo se há previsão. Honestamente, a leitura deste volume não gerou em mim a expectativa pelos anteriores ou pelos próximos. Mas ouvi falar que Clive já criou outras grandes histórias, quem sabe eu me surpreenda com o personagem Dirk Pitt?

"Uma fatalidade sempre pode aparecer. Os eventos que não planejamos, às vezes, são a melhor coisa que pode acontecer conosco." (p. 276)

É um livro bastante descritivo, mas ao mesmo tempo faltam explicações sobre termos técnicos; uma história repleta de espiões, conflitos entre americanos, japoneses, sabotagens, alemães, tragédias, mistérios, provas forjadas, investigação, navios, mulheres lindas e poderosas, donas do próprio destino; vemos detalhes da indústria bélica e metalúrgica, carros avançados para a época, muita desconfiança, chefões do crime e caras muito piores que eles.

A capa é linda, a diagramação ficou simples, mas super organizada, como é o padrão da editora, e a revisão também. Em suma, a edição teve nota máxima; lamentei apenas ficar com essa impressão do enredo e da narrativa, porque aquele foi um período tão rico da nossa história, às vésperas da Primeira Guerra e da Revolução Russa, quando o mundo era um barril de pólvora esperando pelo estopim, com conflitos políticos, jogos de aliados, grandes mudanças mundiais... que eu esperava bem mais emoção. Mas esta é a minha opinião, um caso isolado: espero que leiam, tirem suas próprias conclusões e decidam por si mesmos.

Inclusive...

A Promoção do Kit O Espião via até o dia 28/05. É só no Facebook. PARTICIPEM! Segue o link da nossa Fanpage =)

Resenha no Canto e Conto:
http://canto-e-conto.blogspot.com/2012/05/resenha-o-espiao-clive-cussler-e-justin.html
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Irene Moreira 09/07/2012

O Espião - Detetive Isaac Bell um novo herói do suspense
Ler uma história de espionagem é sempre uma experiência única e O espião superou minhas expectativas. Fui envolvida nessa trama sem perceber vivendo emoções diversas. Comemorando cada vitória e ficando de boquiaberta a cada assassinato, a cada ação dos detetives e dos mestres do crime e da espionagem.Como expectadora por mais que tentasse prever o que poderia acontecer era pega de surpresa.

A história se passa no ano 1908, alguns anos antes da primeira guerra mundial. Os países estavam empenhados em uma corrida armamentista, procuravam desenvolver equipamentos de combate super poderosos e capazes de eliminar o inimigo sem piedade.Uma maneira de se protegerem, ou atacarem em um futuro bem próximo.

No intuito de saber o que os seus adversários estavam arquitetando inicia-se as espionagens para colher informações e eliminar os gênios que produziam essas poderosas armas.

O arsenal da marinha em Washington foi invadido por um japonês ágil e muito esperto e preparado. O ponto alvo foi arquitetar uma forma de eliminar Arthur Langer que era um homem que detinha as patentes das principais invenções dos Estados Unidos.

Em sua sala havia um piano que gostava de tocar e junto o retrato de sua filha Dorothy Langer. O japonês articula,com todos os detalhes, para que a morte do artilheiro seja tida como um suicídio além de fazer entender que recebia algum dinheiro para desvio de informações para outros países. É assim que Arthur Langer morre misteriosamente enquanto toca piano.

O que não se esperava é que sua filha Dorothy Langer não aceitando o fato de o pai ter cometido suicídio procura a agência de detetives Van Dorn para que todo esse mistério fosse desvendado e para limpar o nome do seu pai.

O seu caso é entregue ao investigador Isaac Bell que não perde tempo em iniciar as suas buscas. Vai direto para o Arsenal da marinha e começa a pesquisar tudo que acha duvidoso. Como todo bom detetive não pode deixar de ter Bell conta com o apoio do amigo John Scully. É o seu braço direito que vai ajudar muito nas investigações e a desvendar todo esse mistério. Em pouco tempo confirma suas suspeitas de que Arthur Langer havia sido assassinado e que atrás disso tudo havia uma trama complexa que tinha que ser desvendada.

E muitos assassinatos foram acontecendo tendo como executores além do japonês, Yamamoto Kenta, também o alemão Hans. Ambos após o crime vão ao encontro de um homem misterioso que é conhecido como o Espião.

Podemos citar além do Arthur Langner, o engenheiro metalúrgico Chad Gordon, o especialista em controle de tiro Crover Lakewood e por último o que Isaac Bel testemunhou, Alasdair MacDonald o especialista de turbinas de propulsão.

_Quatro assassinatos? Perguntou Van Dorn, incrédulo.
_ Um com certeza, o que testemunhei. Outro provavelmente, o de Langner.
_ Dependendo de quanto crédito você dê àquele maluco do Cruson.
_ E quanto aos outros dois, precisamos investigar.
_Tudo está ligado aos couraçados? Indagou Van Dorn, ainda incrédulo.
_Todas as vítimas trabalhavam no programa dos dreadnoughts - pg. 95

Esses homens que foram assassinados , grandes engenheiros, faziam parte de um projeto secreto muito importante da Marinha chamado de Casco 44, que era o trunfo que tinham nas mãos para saírem vitoriosos na guerra.

Um projeto onde muitas figuras importantes estavam envolvidas e dentre elas os poderosos mafiosos. Falando em mafioso só podíamos chegar às gangues e ao chefão de uma delas , Tommy Thompson.

Tommy vai se deparar com “Olhos” O’Shay com quem desafiava o comando de outra favela , tendo desaparecido misteriosamente. Homem perigoso que com o poder do dinheiro começa a pagar para mandar matar. Diante de altas quantias Tommy manda seus homens , mas com o tempo começa a ver que a coisa vai ficando cada vez mais perigosa. O pior é que não tem mais volta, ou segue em frente ou morre.

Isso tudo leva com que alguns de seus homens comecem a sentirem ódio de Isaac Bell que sofre uma tentativa de assassinato.

"A serpente atacou no mesmo instante em que a arma explodiu, projetando-se com tanta rapidez que a bala de Bell errou o alvo e estilhaçou o espelho da cômoda. Enquanto o vidro voava para todos os lados, as presas da serpente, afiadas como agulhas, atingiram Bell no peito, diretamente sobre o coração." pg 151

Isaac Bell e sua noiva, Marion Morgan, produtora de cinema, encontraram-se para um jantar e foi depois desse encontro que o nosso herói , chegando ao quarto do hotel, depara-se com o monstro assassino.

Conforme seguia as investigações chega a Michigan, conhece o capitão Falconer e confesso que me perdi em um mundo de explicações que muitas vezes me surpreendiam, me levavam a viagens incríveis e outras me deixavam sem entender, mas nada que me tirasse o interesse de seguir em frente e saber aonde isso tudo ia chegar.

"Bell não fazia idéia de onde caíra sua Browing. Seu chapéu desaparecera e, com ele, a pistola de cano curto. Puxando a faca de dentro da bota, equilibrou-se sobre um joelho e atirou-a certeiramente na nuca do alemão. Ele parou imediatamente e abanou os braços como se ensaiasse um vôo impossível. Fatalmente ferido, ele despencou sobre os joelhos. Ainda assim cambaleou na direção do navio, levantando sua bomba." pg 186

Existem momentos que nos deixam tensos, momentos que os acontecimentos nos pegam de surpresa e ficamos querendo saber quem é que está por trás disso tudo.

"Uma semana depois, Isaac Bell desembarcou do trem vindo da Escócia e caminhou da estação de Euston para as ruas de Londres, que pareciam tristes e sombrias por causa de uma guerra muito, muito longa." pg 416

O que posso dizer sendo uma apreciadora de suspense que Clive Cussler e Justin Scott criaram uma obra inteligente, com muitos personagens, muitos segredos, muitos detalhes, chegando a um final inesperado que é o que faz o sucesso da história. O Espião faz parte de uma série com histórias independentes tendo a participação do investigador Isaac Bell que com sua maestria e sua forma única de agir conquistou o seu espaço.

Uma leitura mais do que recomendada e principalmente para os amantes de um bom suspense. A capa toda a traço é muito bem feita detalhando os desenhos dos temas principais da obra e dando um toque relativo à época que ocorre a história. Mais uma vez a Editora Novo Conceito está de parabéns por mais uma obra de sucesso que a mantém "no topo das listas, na cabeça dos leitores."
Resenha postada na Saleta de Leitura
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ElisaMarianaUF 21/05/2012

É 1908 e acumulam-se tensões internacionais enquanto o mundo caminha inexoravelmente para a guerra. Após um talentoso projetista de canhões de couraçados morrer em um aparente suicídio, sua filha, angustiada, recorre à lendária Agência Van Dorn para limpar o nome do pai. Van Dorn põe seu principal investigador no caso, Isaac Bell, que logo percebe que as pistas apontam não para suicídio, mas para assassinato. E quando se seguem outras mortes mais suspeitas, fica evidente que alguém — um ardiloso espião — está orquestrando a eliminação das mentes tecnológicas mais brilhantes... Mas isso é apenas o começo.
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