Instinto Selvagem

Instinto Selvagem Richard Osborne




Resenhas - Instinto Selvagem


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Thelitllecruelthing 01/02/2024

Que livro bom
Eu nunca vi o filme mas esse livro é perfeito mds, fiquei viciada na escrita e tentando descobrir o plot? e q plot mds ????
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Lua_a 18/09/2023

Então tá bom né
Gente eu sinceramente não sei muito bem oq senti com esse livro. É bem estranho.
O personagem principal consegue ser bem 🤬 #$%!& quando quer. No final parecia q tava tudo bem mas na verdade não tava não.
Achei previsível quem era o assassino mas ainda sim levei um sustinho de leve. Peguei esse livro as cegas na biblioteca da escola e posso dizer q da pro gasto sim.
Tive muito preconceito por ele ser baseado num filme e pipipipopopo, mas dá pra aguentar isso.
Ele não me prendeu tanto mas tbm não deixou livre, posso dizer q na minha catalogação pessoal ele é um "Então tá bom".
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Maic.Silva 04/05/2022

Uma rápida viagem aos anos 90
Para os entusiastas ou saudosistas dos anos 90, Instinto Selvagem é um clássico do filme onde os atores Michael Douglas e Sharon Stones fizeram história, mas tem um potencial de resgate desta década em suas páginas.
Para quem assistiu ao filme à época tem bem vívido em sua mente a lembrança da cena épica das cruzadas de pernas de Sharon Stones, e não tem como não reviver essa cena e outras ao ler o livro.
Mas lendo o livro agora, quase trinta anos após e com um olhar além do enredo já conhecido, podemos saborear uma pequena viagem no túnel do tempo se apegando a pequenas coisas.
A denotação de uma época onde era vigoroso o homem que fumava, bebia e se garantia nos prazeres carnais. Uma época que o ultraje de falar alto, ser imprevisível, um rebelde com as autoridades sejam elas de qual nível ou hierarquia fossem, era o espelho de uma sociedade em mudança. A rebeldia dos anos 90 mais vigorosa e até mais voraz é espelho de um mundo em transformação pós guerras armadas mas ainda em guerras veladas.
O livro, assim como o filme, retrata inclusive a luta feminina de forma explícita no ponto que a personagem central do enredo é uma mulher que é forte e está sempre no controle. Nota-se no livro, mais que no filme, como a luta feminina estava em alta, todas as mulheres do mesmo eram fortes e marcantes. A senhora Hazel que matou à família, a Roxy, que apesar de se apresentar como voyer de Catherine, demonstra um força no instante que tenta matar Curran de forma sóbria e calculada. Não podemos esquecer de Beth que faz o par passivo com Curran, mas que ao longo do enredo se apresenta como uma mulher vivida e em muitos momentos mais equilibrada que Curran.
Lógico, o centro das atenções fica em torno de Catherine, a total dona de toda a história. Na versão cinematográfica talvez esse domínio seja representado pela figura deslumbrante de Sharon Stones que de forma irrepreensível foi uma representação da época, um modelo a ser seguido. Em visões míopes esse modelo poderia estar reduzido a beleza física, o apelo sexual de suas atitudes, o controle a partir da sensualidade. Mas hoje , olhando para esse passado pelo livro, retirando então os véus dos sentido e sensações da época, podemos vislumbrar todo o arcabouço complexo que a personagem representava. Uma mulher bela sim, mas uma mulher astuta, engenhosa, fria, calculista. Sim tinha todos os elementos de uma psicopata e assassina em série, mas até para essas ?qualidades negativas? a persona que a sociedade entregava a possibilidade de ser capaz seria de um homem. O enredo traz nessa apresentação mulheres sendo protagonistas tanto de atos bons e maus com a mesma capacidade e até mais que os homens.
O livro consegue trazer com mais clareza essa potência feminina enaltecida que as telas podem ter ofuscado pela beleza das atrizes. Tanto que o par romântico e viril (Curran) só retoma sua ?potência? com as instigas e manipulações de Catherine.
Uma breve viagem aos anos 90 para relembrar que numa época onde ainda vigorava um pensamento masculino prevalente, a potência feminina estava presente, tomando forma e rompendo paradigmas.
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@fabio_entre.livros 30/03/2018

Das telas para as páginas

Não tenho recordação de nenhum thriller mais envolvente e que combinasse com mais maestria o suspense policial e o erotismo de modo tão perfeitamente equilibrado do que o filme "Instinto selvagem", de Paul Verhoeven. A produção revelou Sharon Stone como um símbolo sexual da década de 90 e é até hoje um dos filmes mais representativos do gênero. Tal foi o sucesso da produção que o roteiro vertiginoso de Joe Eszterhas foi adaptado em forma de romance por Richard Osborne e lançado mais ou menos na mesma época do filme.
Para quem estava em Vênus ou Plutão pelos últimos 30 anos e, portanto, ainda não sabe do que se trata a trama de "Instinto selvagem", é um suspense erótico que gira em torno da figura de Catherine Tramell, uma típica femme fatale: rica, inteligente e sedutora, e que também pode ser uma criminosa fria e manipuladora. Catherine é suspeita de ser a assassina de um astro de rock morto brutalmente durante uma sessão de sexo sadomasoquista, pois ela é escritora e o crime em questão foi executado exatamente como é descrito em um de seus romances. O detetive Nick Curran começa a investigar Catherine, mas acaba se envolvendo numa teia de dúvida e sedução conduzida pela suspeita. Sexo, drogas e novos assassinatos provocam reviravoltas constantes na busca pela verdade e a partir daí não só a carreira de Curran fica ameaçada, mas a sua própria vida.
Particularmente, considero Catherine uma personagem fascinante; ela é brilhantemente interpretada por Sharon Stone e creio que se o livro de Osborne fosse original, isto é, se não fosse baseado em uma outra mídia, haveria uma excelente margem para uma profunda abordagem psicológica de suas motivações, medos e mecanismos de sedução. Sendo uma adaptação de um roteiro, os personagens ficam inevitavelmente limitados a um plano previsível, o que, se por um lado empobrece-os quanto à sua personalidade e individualidade, por outro lado os mantêm fiéis ao que é visto na tela.
Como no filme, o suspense e os passos da investigação são conduzidos com um ótimo timing, e tendo o livro pouco mais de 200 páginas, não há tempo desperdiçado com enrolação ou flashbacks (duas coisas que eu detesto em romances policiais). Quanto ao erotismo, que é algo inerente e indissociável da história, também é muito bem explorado no livro, das insinuações entre Nick e Catherine, que provocam um aumento crescente na tensão entre eles, até as descrições do sexo acrobático mais que tórrido.
Mesmo sendo uma transcrição romanceada do filme, com suas óbvias limitações literárias, achei a leitura muito válida. Naturalmente, gostaria mais se o livro aprofundasse a psicologia dos personagens, sobretudo a gênese da psicopatia do(a) assassino(a), mas ainda assim, foi um ótimo passatempo e um convite a rever o filme. Recomendo ambos.
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Clio0 06/01/2013

Se assistiu o filme não leia o livro e vice-versa.

Normalmente, quando se tem as duas opções, uma delas fica devendo e nesse caso foi o livro. Não que ele seja incapaz de prender a atenção do leitor com a história, mas simplesmente porque é basicamente uma transcrição, um roteiro adaptado.

Na trama, acompanhamos Nick, um detetive ex-alcoólatra e ex-drogado, que tenta resolver uma história de assassinato. Não propriamente um investigador brilhante, ele ainda tem problemas ao se envolver com a namorada da vítima, Catherine - uma mulher sedutora que cai facilmente na descrição de predadora.

Tudo então continua se desenvolvendo de uma forma ligeiramente confusa, pois o ponto de vista de Nick vai ficando cada vem mais influenciado pela presença de Catherine e pela paranoia de não saber quem realmente pode estar conectado com o caso.

A atuação de Michael Douglas e Sharon Stone é soberba, então, para compensar, teria sido necessária uma igual representação dos personagens e suas motivações. Porém o que temos é basicamente uma reprodução; só que o que funcionou na cinematografia, ficou superficial na escrita.

Os personagens são interessantes, a história é dinâmica, mas quando se termina, a impressão restante é que você não se divertiu verdadeiramente, apenas viu uma reprise da sessão da tarde.
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Ludine Alves 15/09/2012

Previsível
Instinto Selvagem É um bom romance. Mas com um final extremamente decepcionante. Estive vidrada no livro durante dois dias ininterruptamente, e este fato mostra o quão boa e interessante é a escrita do autor. No entanto, esperei por um final mais surpreendente, que infelizmente não vi acontecer. No mais é uma leitura muito divertida e intrigante!
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Fernanda W. Borges 23/09/2011

Sou apaixonada pelo roteiro e quando vi o livro não me contive, comprei! É fiel ao original, sendo que contém uma ou duas cenas, não importantes, além... acho que as cenas de sexo poderiam ter sido melhor descritas, pois neste quesito, ficou aquém... o filme foi melhor! Mas, é uma leitura boa, leve, embora o enredo em si não seja inocente, pelo contrário! Para quem gosta do estilo, vale à pena!


Crime e Suspense por Fernanda Borges:
escritorafernandaborges.blogspot.com
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MVGiga 23/02/2011

Sensualidade
Sou o tipo de leitor que facilmente se envolve tanto com a história quanto com os personagens dos romances policiais. Apesar de ser uma obra de ficção, imagino que os personagens existam na vida real.

No caso, vejo o policial Nick Curran correndo, na cidade de San Francisco/EUA, para os braços "mortais" de uma mulher sedutora acusada de matar, de forma grotesca, um astro de rock.

Catherine Tramell é uma loira rica, sexy e muito inteligente (na adaptação para o cinema, interpretado por Sharon Stone) que consegue confundir a cabeça do policial investigador Nick Curran (no filme interpretado por Michael Douglas) e consequentemente do leitor.

O que chama a atenção são as manipulações psicológicas e o jogo de mentiras e verdades usadas nos dialógos entre a suspeita e o detetive. Deixando o leitor, na linha tênue, entre acreditar no óbvio ou se deixar levar pelo charme da sensual mulher. Pois é, meu caro(a), a vida é feita de escolhas! Recomendado!
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Inlectus 17/02/2010

Boa leitura.
Olha, uma leitura divertida e envolvente, que seduz e envolve do começo ao fim, e ativa a imaginação. Recomendavel leitura.
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