Souvenir

Souvenir Therese Fowler




Resenhas - Souvenir


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Mah 25/01/2010

Quando já estava no fim, e eu não podia fazer mais nada do que simplesmente esperar junto a Meg, foi que eu realmente me encantei com o livro.

Achei um tanto estúpido a maioria das coisas que aconteceram no 'meio' da obra, mas é tudo mto justificável, e devo dizer que quando comecei o livro, não esperava ler o que li.

É realmente um bom livro, apesar de não ter me cativado a ponto de merecer mais estrelinhas xP Meg não conseguiu me conquistar de verdade, assim como Savannah. Mas Carson e o seu amor por Meg me deixaram boquiaberta e esse é um personagem que me encantou mto!


O único defeito: eu queria ouvir as músicas que Therese Fowler descreveu com tanto sentimento... será que não tem ninguém aí pra tocá-las? ^^
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Gabriela Neves 30/05/2011

Cativante
Eu me apaixonei pela capa de Souvenir a primeira vista, porém dando uma primeira olhada no livro e virando as primeiras páginas supus que se tratava de um clichê absoluto, com um final bem previsível. Mas, quando fui mais a fundo e li nas entrelinhas o que a autora realmente quis dizer... Ah! Descobri que o livro, de certa maneira, é diferente.
Souvenir trata-se das escolhas da vida. Escolhas que mudam todo o rumo de uma história e mexe com todas as pessoas ao seu redor. É um livro para os adoradores do drama e que não se importam em derramar algumas lágrimas. O tipo de livro que, se for possível, você ler numa tacada só.
Nas primeiras páginas você já se ver envolvida no relacionamento de Meg e Carson e percebe o tamanho amor que compartilham, para logo em seguida tudo ser desmanchado com uma simples escolha. A escolha de Meg.
Enquanto ela convence a si mesma que fez a coisa certa, Carson tenta convencer a si mesmo de que a odeia.
Vinte anos depois, com a vida de esposa, mãe, dona de casa e médica, um acontecimento na vida de Meg vida faz com que ela pense em todo o seu passado e queria mudar seu presente e futuro. Mas como vai ser possível?
Enquanto tenta organizar sua vida e refazer suas escolhas, Meg ainda tem que lidar com Savannah, sua filha de quinze anos, que não é uma filha problemática, mas que vem causando certas preocupações.
Você torce por Meg, sente a dor de Carson e tenta de alguma maneira fazer que Savannah acorde para vida e veja onde está se metendo (foi a única personagem que me irritou em certos capítulos).
O livro está repleto de paixão, dor, orgulho e tantos outros sentimentos que estão em volta do amor, até mesmo ódio. E além de tudo isso, é um livro real, com um desfecho real. Ele meio que deu uma sacudida em mim e deu pra perceber que nem tudo são flores.
Enfim, apesar de eu não ser muito fã de dramas, eu realmente gostei de Souvenir. Ele é aquele tipo de livro que por mais que lhe faça chorar, você não consegue parar de ler. Recomendo.

[http://cabecadventoo.blogspot.com/]
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Beto 05/11/2011

Descaminhos da vida...
O livro é um romance que mais uma vez contempla o dinheiro em detrimento do amor, por favor não existe somente isto na vida, podemos fazer escolhas sem considerar a parte financeira, portanto nós podemos escolher outros caminhos, podemos acertar ou errar, mas são caminhos. A leitura é agradável, porém substima a nossa inteligência, quando ela reencontra o amor perdido é por causa de uma doença terminal, pieguice...
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marlene 17/10/2011

Carson e Meg são adolescentes loucos um pelo outro até que, aos 21 anos, ela anuncia que vai se casar com outro homem. Carson, atordoado, mergulha na música para afogar suas mágoas, o que acabará; por fazer dele um grande astro do rock. Meg se entrega ao papel de esposa do homem que salvou sua família da ruína e a sua profissão de obstetra. Duas décadas se passam até que as lembranças da juventude vêm bater com força à porta dos dois.
Meg estava com um problema. Ela tinha a doença de Lou Gehrig – ou ELA – uma doença neurodegenerativa fatal, que matava a pessoa aos poucos, paralisando todos os seus movimentos, até o ultimo suspiro.
Meg precisava de Carson, não só por causa da doença fatal, mas porque ela não queria mais sentir sofrer.
Assim como ela, ele também precisava dela por perto, porque a dona de seu coração era ela.
Algumas coisas nós ganhamos, algumas nós perdemos. E o livro, deu a entender que não importa o quão louco seja, mas devemos fazer, nunca desistir, porque como Meg, a vida poderia mudar em questão de dias, literalmente.
Em muitas partes do livro eu me encaixei na situação de Meg.
Esse livro é para aqueles que não se importam de chorar.
Enfim, eu gosto de livro deste gênero drama e romance, me traz para mais perto da realidade, me mostra que nem tudo são flores, nem tudo é azul, que existem desafios, barreiras e batalhas a vencer.
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Rafa Oliveira 08/03/2012

Souvenir - Therese Fowler (Reflexivo e tocante)
Romance de estréia da autora Therese Fowler. Levando isso em consideração, ela fez um ótimo trabalho. O livro conta a história de Meg e Carson, que se conhecem desde a infância.

Durante a adolescência, se apaixonam perdidamente e vivem um lindo romance, até que Meg resolve se casar com Brian, um homem que salva sua família da falência.

Dedicada a sua profissão e devota a sua filha adolescente Savannah, de repente Meg recebe a noticia que irá mudar sua maneira de ver a vida. Mergulhada nos diários de sua mãe e tocada pela volta de Carson, Meg descobre que tem uma doença rara e fatal tendo a extrema preocupação em poupar seus entes queridos do transtorno que sua doença traz.

Por outro lado, depois de abandonado por seu grande amor, Carson mergulha no mundo da musica, que faz com que ele se torne um astro do rock mundialmente conhecido. De casamento marcado com a surfista Val, Carson se vê de volta ao passado quase 20 anos depois quando reencontra Meg e descobre que o sentimento entre eles estava apenas adormecido.

Um livro muito bem escrito, sentimental sem ser meloso, que aborda temas como mentira, família, o poder da fé, a força do amor e a importância de viver como se hoje fosse o último dia de nossas vidas.
Não concordei muito com o desfecho de Meg, porém, como o proprio livro retrata, nossa vida é feita de escolhas.

Só não dou 5 estrelas porque senti falta em saber como foi que Carson virou essa estrela do Rock. No livro só retrata a fase em que ele morava na fazenda e tinha uma vida simples e depois quando já era mundialmente famoso, mas em nenhum momento aborda em como ele chegou ao estrelato.

Mas enfim, esse livro me tocou muito com sua linda história. Um livro que nos faz pensar em nossas vidas e nas vidas das pessoas que estão ao nosso redor.
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Tânia Gonzales 27/03/2012

Uma estrela a mais pelo título
É um bom livro, mas foi uma leitura cansativa.
Algumas partes são lentas e outras(as decisivas) são rápidas demais, por isso não consegui me emocionar.

É uma história triste que faz refletir, mas poderia ser melhor desenvolvida.

Gostei muito do título. Achei perfeito. Dei uma estrela a mais por causa dele.
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Lú Crisóstomo 09/06/2012

Belíssimo drama
Belíssima história, personagens complexos, amor, traição, dor, doença.
Drama bem escrito, tem momentos que a caixa de lenço é seu companheiro inseparável de leitura. Recomendado!
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Déborah 21/12/2009

Extremamente lindo e triste
Esse foi um dos livros mais lindos e também mais tristes que eu já li.

Chorei até a última palavra.
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Sabbra 07/07/2013

Oq eu posso falar sobre esse livro?

estou ainda tentando colocar meus sentimentos em ordem.
é um livro intenso....muito emocionante....

Meg deixou o amor da sua vida aos 17 anos e se casou com outro, pensando em salvar sua familia.
Se passaram 20 anos depois dessa decisão, ela é uma medica bem sucedida, uma mãe e uma esposa quase exemplar.
Carson depois de ter seu coração quebrado por Meg virou um famoso Rock Star prester a se casar com uma bela jovem...

Mais 20 anos podem acabar com um sentimento verdadeiro? Um amor verdadeiro?
Meg tem seu trabalho, os problemas com sua filha adolescente, e um marido......Eu não posso dizer muito dele, Brian conseguiu "conquista-la" 20 anos atrás e no decorrer do livro nos mostra que ambos levam um relacionamento até aonde podemos dizer "normal".

Meg cuida de seu pai viúvo, tenta conciliar sua profissão com as novas descobertas de sua filha na vida adolescente, mais até onde a gente se sacrifica pelo amor da família? Quando você começa a se deparar com um sentimento de que você acabou falhando nas suas decisões, que você deixou de lado sua familia, seus filhos, que você priorizou coisas que agora é tarde mais para reparar.
Mais será que agora é tarde demais para tentar reparar nos seus erros?? O destino poderá lhe dar uma segunda chance antes que seja tarde demais?

Enfim.........leiam....Eu não sou muito boa em me expressar, mais esse livro me deixou de ressaca Literaria, rs e eu precisava comentar sobre ele......
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Nys 03/10/2013

Meu Souvenir
Um dia, procurando coisas para ler, encontrei Souvenir por acaso e deixei ali, para uma leitura futura. Passaram-se semanas, em que eu via o livro, lia a sinopse e depois desistia da leitura, não era o que eu queria ler. Esses dias, decidi, finalmente lê-lo, acabar com o suspense de vez. Parecia um livro morno, que seria chato e cairia na mesmice de sempre, previsível. Era o que eu pensava.

Comecei a ler, mais por tédio que qualquer coisa, sem nenhuma esperança. E o livro, no começo, parecia tudo o que eu pensara, mas então, em algum ponto das primeiras 70 páginas, alguma coisa mudou, sem eu saber quando ou o quê. Eu só não conseguia parar de ler, a coisa foi tomando um rumo inesperado, as personagens eram muito mais do que eu imaginava, havia coisas escondidas, naquela sinopse sem graça. Depois disso, eu não podia parar de ler.

O livro conta a história da Doutora Meghan Hamilton, antes Powell, uma obstetra, casada, mãe de uma filha adolescente. Completamente comum, à primeira vista. Uma mulher beirando os 40 anos, sem paixão no casamento, sempre trabalhando demais e com pouco tempo para a filha. Mas isso é a casca da história de Meg, a ponta do iceberg. Seu grande amor do passado, da adolescência, Carson McKay, um famoso rockstar, acaba de marcar casamento com uma mulher quase dezoito anos mais nova. É aí que o livro começa e é em algum ponto da narração, que divide-se entre Meg, Carson e Savannah, a filha de Meg, que as coisas vão tomando outro rumo, de alguma forma surpreendente, mas não totalmente inesperado. Meg descobre que está doente, Carson volta para a cidade natal deles e Savannah conhece Kyle.

Além dos três, há Brian Hamilton, o marido de Meg, um homem de negócios muito ocupado entre seu trabalho e os jogos de golfe, que pouco aparece na história e do qual não sabemos o lado da história. O conhecemos pelas impressões de Meg, os comentários de Savannah e alguma citação de Carson. Há o pai de Meg e suas quatro irmãs, além de Val, a noiva de Carson e os pais dele. Kyle, Rachel, melhor amiga de Savannah e mais alguns personagens, sem grande relevância. Somos apresentados à todos, mas não com profundidade, pois não há necessidade.

Meg... Meg é uma mulher fantástica, apesar de um pouco frustrante, ela é a filha mais velha, a irmã mais velha, a mãe e esposa responsável, alguém que nunca se coloca em primeiro lugar. Alguém que deixou seus sonhos de lado, para proporcionar conforto e segurança para os que ama. É uma personagem cheia de dúvidas, de remorsos, de fantasmas do passado, que parece real, tangível, alguém que poderíamos conhecer ou que já conhecemos. Uma mulher como todas as outras. Houveram momentos em que me esqueci que estava lendo uma história fictícia, que Meg era apenas uma personagem no livro.
Carson é um homem diferente, mas igual a muitos. Um homem que nunca conseguiu viver realmente no presente, que sempre viveu à sombra do passado. Mas um personagem cativante, do começo ao fim, mesmo em seus momentos mais deprimentes. E Savannah uma adolescente típica e previsível, porém com o agravante de se achar ainda mais esperta que todos os outros. Acontecem coisas com ela no livro, que já sabemos que irão acontecer desde a primeira vez que somos apresentados aos fatos, mas que ela, com toda sua inteligência e esperteza, simplesmente não enxerga, deixando tudo mais angustiante. Quis sacudi-la, trazê-la de volta à realidade e depois confortá-la.
As três personagens principais do livro são extremamente bem construídas, tangíveis e humanas. Fowler fez um excelente trabalho com elas, indo mais além do que a história.

E quando o grande acontecimento chega, no livro, eu esqueci que era um livro, esqueci que era ficção, esqueci que não havia nada que eu pudesse fazer. Eu só queria adentrar a história, mudar alguma coisa, fazê-la menos real. Não consigo explicar, eu sabia o que aconteceria e acho que o livro é fantástico exatamente pelo jeito que aconteceu, mas ainda assim, eu queria que não fosse um livro tão brutalmente real, que fosse mais como um conto de fadas e tudo se resolvesse com magia e o "felizes para sempre". Foi uma experiência angustiante, de modo algum agradável sentimentalmente, mas que valeu cada segundo da minha leitura. O livro de Fowler é incrível, bem escrito, detalhado do jeito certo, lento na medida exata. Eu mudaria o final, sem dúvidas, mas sei que se ele não terminasse daquele jeito, nunca poderia ser um ótimo livro, como é.
Vale à pena, vem com grandes questões que nos fazem pensar e faz o que, na minha opinião, todo livro deveria fazer: nos levar para dentro dele e fazer-nos esquecer que é apenas uma história, letrinhas num papel.
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