Souvenir

Souvenir Therese Fowler




Resenhas - Souvenir


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Priscila.Bueno 26/08/2016

Sensacional!
É um livro sobre renúncias, arrependimentos, mágoas, saudade, aprendizado e acima de tudo muito amor. Amor do passado, amor que nunca cicatrizou e amor do presente. Por que o futuro nem sempre pertence à nós.
Super recomendo e se preparem pra chorar muito!!!
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Patricia 04/04/2013

Souvenir (Therese Fowler)
Nunca é tarde para repassar a vida a limpo, corrigir certos "erros" e ser feliz...
Um livro que mostra a força de uma mulher que ao descobrir-se à beira da morte consegue se redescobrir.
27/04/2013minha estante
Devia ter avisado que sua resenha tem spoiller




marlene 17/10/2011

Carson e Meg são adolescentes loucos um pelo outro até que, aos 21 anos, ela anuncia que vai se casar com outro homem. Carson, atordoado, mergulha na música para afogar suas mágoas, o que acabará; por fazer dele um grande astro do rock. Meg se entrega ao papel de esposa do homem que salvou sua família da ruína e a sua profissão de obstetra. Duas décadas se passam até que as lembranças da juventude vêm bater com força à porta dos dois.
Meg estava com um problema. Ela tinha a doença de Lou Gehrig – ou ELA – uma doença neurodegenerativa fatal, que matava a pessoa aos poucos, paralisando todos os seus movimentos, até o ultimo suspiro.
Meg precisava de Carson, não só por causa da doença fatal, mas porque ela não queria mais sentir sofrer.
Assim como ela, ele também precisava dela por perto, porque a dona de seu coração era ela.
Algumas coisas nós ganhamos, algumas nós perdemos. E o livro, deu a entender que não importa o quão louco seja, mas devemos fazer, nunca desistir, porque como Meg, a vida poderia mudar em questão de dias, literalmente.
Em muitas partes do livro eu me encaixei na situação de Meg.
Esse livro é para aqueles que não se importam de chorar.
Enfim, eu gosto de livro deste gênero drama e romance, me traz para mais perto da realidade, me mostra que nem tudo são flores, nem tudo é azul, que existem desafios, barreiras e batalhas a vencer.
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Lú Crisóstomo 09/06/2012

Belíssimo drama
Belíssima história, personagens complexos, amor, traição, dor, doença.
Drama bem escrito, tem momentos que a caixa de lenço é seu companheiro inseparável de leitura. Recomendado!
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Tânia Gonzales 27/03/2012

Uma estrela a mais pelo título
É um bom livro, mas foi uma leitura cansativa.
Algumas partes são lentas e outras(as decisivas) são rápidas demais, por isso não consegui me emocionar.

É uma história triste que faz refletir, mas poderia ser melhor desenvolvida.

Gostei muito do título. Achei perfeito. Dei uma estrela a mais por causa dele.
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Beto 05/11/2011

Descaminhos da vida...
O livro é um romance que mais uma vez contempla o dinheiro em detrimento do amor, por favor não existe somente isto na vida, podemos fazer escolhas sem considerar a parte financeira, portanto nós podemos escolher outros caminhos, podemos acertar ou errar, mas são caminhos. A leitura é agradável, porém substima a nossa inteligência, quando ela reencontra o amor perdido é por causa de uma doença terminal, pieguice...
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Malu com Z 06/12/2009

Caramba, certamente esse foi um dos livros que eu mais me emocionei. A história foi muito profunda e construida para servir de exemplo; as pessoas precisam perceber que a vida é só uma e que nao se deve deixar nada que nao se queira deixar. Carson vai ficar mt lembrando em mim. AMEI
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Jeanne 25/02/2012

Souvenir conta a linda historia de amor de Meg e Carson. Amigos na infância, namorados na adolescência, sempre estiveram juntos e apaixonados. Vivendo numa pequena cidade, o amor deles era enorme e todos tinham a certeza que, um dia, eles se casariam, disso ninguém duvidava. Até que Meg terminou o namorado com Carson sem motivos aparente e iniciou um romance com Brian que veio a se tornar seu marido.

Se Carson tivesse casado com Meg, eles teriam ficado morando na fazenda vivendo com dificuldades, mas certamente apaixonados e felizes, com a separação tomaram rumos bem diferentes.

Carson se tornou um grande artista. Compositor, cantor, uma celebridade do rock. Suas músicas são repletas de sentimentos, perda e amor. Está noivo e com os dias contados para o casamento.

Meg realizou-se profissionalmente, é obstetra e profundamente apaixonada pela profissão.

Carson nunca esqueceu Meg e para ele a separação nunca será superada, a prova disso está nas músicas que escreveu e escreve.

Meg, casada e com uma filha adolescente vive numa casa magnífica onde tem todo o conforto, mas sente que falta algo. Vive uma vida sem grandes emoções e tem um amor imensurável por sua filha Savannah.

Um grande problema fará com que eles se reencontrem. Começou ai o meu choro, o meu sofrimento, a minha crença que dias melhores sempre virão. A cada capítulo eu torcia, chorava, torcia e chorava novamente.

Não fui curiosa em ler as resenhas que contam toda a história do livro. Só sabia que ao meu lado não poderiam faltar lenços para enxugar as lágrimas. Não tinha a menor idéia de como, porque e em que condições eles se reencontrariam. Leiam o livro, não contarei mais nada para que possam apreciá-lo da mesma forma que eu.

Uma história de amor belíssima com todo o drama que meu coração poderia suportar.

Tenho a convicção de que esse, sem dúvida nenhuma, é um dos livros que guardarei para sempre em minhas lembranças. Recomendo.
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Gabriela Neves 30/05/2011

Cativante
Eu me apaixonei pela capa de Souvenir a primeira vista, porém dando uma primeira olhada no livro e virando as primeiras páginas supus que se tratava de um clichê absoluto, com um final bem previsível. Mas, quando fui mais a fundo e li nas entrelinhas o que a autora realmente quis dizer... Ah! Descobri que o livro, de certa maneira, é diferente.
Souvenir trata-se das escolhas da vida. Escolhas que mudam todo o rumo de uma história e mexe com todas as pessoas ao seu redor. É um livro para os adoradores do drama e que não se importam em derramar algumas lágrimas. O tipo de livro que, se for possível, você ler numa tacada só.
Nas primeiras páginas você já se ver envolvida no relacionamento de Meg e Carson e percebe o tamanho amor que compartilham, para logo em seguida tudo ser desmanchado com uma simples escolha. A escolha de Meg.
Enquanto ela convence a si mesma que fez a coisa certa, Carson tenta convencer a si mesmo de que a odeia.
Vinte anos depois, com a vida de esposa, mãe, dona de casa e médica, um acontecimento na vida de Meg vida faz com que ela pense em todo o seu passado e queria mudar seu presente e futuro. Mas como vai ser possível?
Enquanto tenta organizar sua vida e refazer suas escolhas, Meg ainda tem que lidar com Savannah, sua filha de quinze anos, que não é uma filha problemática, mas que vem causando certas preocupações.
Você torce por Meg, sente a dor de Carson e tenta de alguma maneira fazer que Savannah acorde para vida e veja onde está se metendo (foi a única personagem que me irritou em certos capítulos).
O livro está repleto de paixão, dor, orgulho e tantos outros sentimentos que estão em volta do amor, até mesmo ódio. E além de tudo isso, é um livro real, com um desfecho real. Ele meio que deu uma sacudida em mim e deu pra perceber que nem tudo são flores.
Enfim, apesar de eu não ser muito fã de dramas, eu realmente gostei de Souvenir. Ele é aquele tipo de livro que por mais que lhe faça chorar, você não consegue parar de ler. Recomendo.

[http://cabecadventoo.blogspot.com/]
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Déborah 21/12/2009

Extremamente lindo e triste
Esse foi um dos livros mais lindos e também mais tristes que eu já li.

Chorei até a última palavra.
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Ale 27/10/2010

“Souvenir” o nome por si só é um convite à leitura!
Uma estória simples, encantadora (gosto assim, coisas simples) rs...
Pra mim, tudo passa uma mensagem, e creio q se resuma ao tempo q vooc perde pensando, ou ao tempo que ganha realizando! Somos a forma banalizada do q realmente é pra ser, cheios de dogmas de preconceitos e teorias q no fim não nos servem pra nada!
Já imaginou, ou já tentou imaginar oq poderia ter sido se sempre tomássemos a decisão q sabemos, q não é a mais certa? Mas q é a que realmente queríamos! Mas não estou falando vzs, falo sempre!?! As vzs penso sobre isso, minha conclusão é q isso é uma coisa q não se pode imaginar, só temos o direito de vivenciar as escolhas ou não, simples assim!
Mas no final das contas, podemos ser a virgula q retarda por certo tempo o destino, mas nunca o ponto final!!
E quando eo disse acima “uma estória simples” isso tudo pode ser relativo, pq vê a q viagem cheguei? rsrs...
(e aew é q está à verdadeira função de um bom livro)!! ;]
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Jú Oliveira 30/12/2010

Preferido
Não sei porque, mas o livro me tocou de uma maneira! Chorei feito um bebe. Até agora o meu preferido!!
Evy 13/03/2012minha estante
Realmente é muito bonito! :)




MANINHA BLOOM 24/05/2009

Emocionante!!!
Um amor lindo, uma história triste, um final previsível, mas o romance é simplesmente maravilhoso!
Dri Ornellas 31/07/2010minha estante
Eu fiquei surpresa, mas não gostei desse livro, achei muito lento e arrastado.




Mah 25/01/2010

Quando já estava no fim, e eu não podia fazer mais nada do que simplesmente esperar junto a Meg, foi que eu realmente me encantei com o livro.

Achei um tanto estúpido a maioria das coisas que aconteceram no 'meio' da obra, mas é tudo mto justificável, e devo dizer que quando comecei o livro, não esperava ler o que li.

É realmente um bom livro, apesar de não ter me cativado a ponto de merecer mais estrelinhas xP Meg não conseguiu me conquistar de verdade, assim como Savannah. Mas Carson e o seu amor por Meg me deixaram boquiaberta e esse é um personagem que me encantou mto!


O único defeito: eu queria ouvir as músicas que Therese Fowler descreveu com tanto sentimento... será que não tem ninguém aí pra tocá-las? ^^
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LissBella 09/12/2010

“A felicidade existe apenas no que é real e verdadeiro”

Com certeza é meu livro preferido. Um livro, um dos poucos, que voltarei a ler e reler.

Therese Fowler é perfeita como escritora. Delicada, gentil e muito intensa. Começa o livro com uma frase de John Lennon, que já nos excita a leitura desde a primeira página... “O amor é uma promessa, o amor é uma lembrança, uma vez concedido, jamais esquecido, nunca deixe que desapareça”.

Meg abandonou seu grande amor por razões familiares, mas por toda sua vida, pensou em Carson como insubstituível... “lembraria... como se sua vida, se suas vidas dependessem disto, como se pudessem conquistar a eternidade”.

Mas, ainda assim, Meg seguiu a vida... sempre pensando que “algumas memórias eram afiadas como navalhas” e “o seu passado era onde vivia todos os seus pesadelos”, ou os seus sonhos...

Carson nunca mais amou de verdade. Sim, viveu, foi feliz, mas nunca mais amou... seu coração ainda seria de Meg, por todos os anos do porvir... “seu coração queria se agarrar à esperança, mesmo quando a esperança lhe era inalcançável, negada. Ele fechou os olhos... desejando que ela libertasse o anseio fútil por um passado que nunca acontecera e um futuro que jamais aconteceria”.

“Uma pessoa nega ou perde coisas que vale a pena manter, quando tranca o passado. Mas se você arrasta muito o passado consigo, ele simplesmente o esmaga”.

Viveram anos assim... “separados por janelas de vidro e palavras duras, e, votos de casamento”. Mas no fundo, sempre souberam “que eles não tinham qualquer controle, nem sobre a morte, nem sobre as forças estranhas que uniam as pessoas, nem sobre o amor”.

Até que a vida os colocou novamente, frente a frente...

Alguns trechos maravilhosos:

“Durante a maior parte da minha vida eu tranquei minhas melhores lembranças, meus sentimentos mais verdadeiros, para que não pudessem demolir a fachada que construí. Uma fachada muito bonita, respeitável, mas ainda assim uma fachada. Aprendi quase tarde demais que a felicidade existe apenas no que é real e verdadeiro”.

“a verdade inevitável da vida: que coisas más acontecem com pessoas boas a cada minuto de cada dia, tão certo quanto o sol está sempre nascendo e morrendo, em algum lugar no horizonte.”

“Engraçado como todo mundo pensava tanto no futuro desconhecido e inefável, e tão pouco em cada momento real e tangível do agora.”

“Seu destino encontra você, não importa aonde você vá”.

“contudo, ele sabia que a quantidade de anos vividos não era uma medida de qualidade de vida em questão. A medida estava em como se vivia. E no que se deixava para trás”.

“A vida não dava garantias... em geral a coisa certa é a mais difícil de fazer”.

Lindo livro. Recomendo!!!
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