A Resposta

A Resposta Kathryn Stockett
Kathrym Stockett




Resenhas - A Resposta


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Anapsilva 23/09/2022

Uma história atemporal!
Durante a leitura, senti um misto de sentimentos diferentes e o que mais me surpreendeu foi como a autora conseguiu reproduzir tão bem o clima de tensão racial da época
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Pamela 21/09/2022

Eu nunca vou esquecer esse livro
Todo livro que é bom, sempre tem algo que precisa ser desesperadamente dito. Eu passei tanta raiva lendo, que ainda fico confusa quando me pego pensando carinhosamente nele.
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Beeð 18/09/2022

Histórias cruzadas
Eu conheci a história através do filme, o qual já vi várias vezes, nem fazia ideia que existia um livro. Porém, assim que ele chegou em minhas mãos eu não pude resistir
O livro é muito bom, e a história é contada no ponto de vista de 3 pessoas, cada uma em primeira pessoa.
Cada personagem tem sei jeitinho, deus problemas e suas peculiaridades porém as três se entendem muito bem.

Essa história chegou no momento certo pra mim, estou passando por uma fase na qual vim perdendo a esperança nas pessoas, hoje em dia eu desacredito que existam pessoas boa no mundo e acabo ficando na defensiva sempre que possível.
PORÉM, esse livro me fez recuperar um pouco da fé que eu tinha nas pessoas, mostrando que mesmo quando pessoas boas passam por alguma situação ruim ela sempre vai encontrar pessoas que a guiarão para o melhor caminho

Esse livro tem alguns gatilhos com questões de violência doméstica, racismo, mães narcisistas e a dor da rejeição.

A história vai crescendo de um jeito leve e fluido de uma forma que não tem como parar
Com certeza vou ler de novo ??
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Vitória 29/08/2022

Esse livro teve um hype gigantesco lá por 2011, 2012, quando eu tinha acabado de descobrir o booktube. Na mesma época, foi lançado o filme baseado nessa obra, e eu lembro de pensar que esse era o tipo de história que tinha tudo que eu gostava, mas por algum motivo fui adiando a leitura, até acabar por esquecê-la. Não lembro o que fez esse livro voltar pro meu radar, mas do fim do ano passado pra cá a vontade de lê-lo voltou com força, e eu só fico grata por isso, porque essa história é incrível.
Nem sei por onde começar a falar desse livro, mas tenho que dizer que é uma narrativa muito impactante. A gente começa o livro acompanhando a história da Aibileen, que por si só já é fortíssima mas, quando eu pensava que íamos ficar só nisso, a autora chegou com outras perspectivas que só fizeram tudo se tornar ainda maior ao meu ver. Pela Aibileen temos a empregada negra que cuida de crianças brancas, que entende que essas crianças ainda não têm o pensamento racista dos pais dentro delas, mas que a chance disso acontecer mais cedo ou mais tarde é gigantesca. Ainda assim, ela ama esses bebês e faz de tudo pra que eles se tornem pessoas boas no futuro, apesar do ambiente em que são criados. A relação dela com a Mae Mobley é linda, ao mesmo tempo em que é dolorosa e real pro contexto da época.
A Minny talvez seja a minha personagem favorita do livro. Ela é uma mulher fortíssima, mas que é tolhida tanto no trabalho quanto em casa, por causa das relações abusivas às quais ela é submetida. Os capítulos dela com a Celia foram aqueles pelos quais eu mais esperei. Achei importante a autora ter colocado outro contraponto à Hilly e às outras mulheres da época, até mesmo porque a Skeeter é um tipo diferente de protagonista. A Celia não é daquele jeito por ter tido acesso à informação, mas sim por ter crescido em uma realidade diferente, e só por isso ela também é renegada pelas mulheres da cidade. Amei a amizade que as duas constroem aqui, e o papel importante que a Celia tem no processo de libertação da Minny do marido abusivo.
A Skeeter foi de longe aquela com quem mais eu me identifiquei. Eu tenho hoje a mesma idade que ela tem no livro e, mesmo que 60 anos nos separem na história, eu sinto muitas coisas que ela diz sentir aqui, como o sentimento de não saber direito quem você é, de tentar encontrar seu lugar no mundo e não conseguir, e de achar que não vai ser aceita do jeito que é por ninguém. Eu sabia desde o início que o Stuart era um boy lixo, mas foi impossível não torcer pelos dois, porque eu me apaixonei junto com ela. Sofri com o término, principalmente pelo jeito que aconteceu, mas entendo que isso era necessário. A autora escreve uma história extremamente real, e ela não deixa de ser assim sequer no final. Eu cheguei a pensar que teríamos um final com todas felizes e bem, mas se fosse assim a gente não estaria falando dos EUA da década de 60.
O filme é muito fiel e maravilhoso, mas eu ainda prefiro o livro. Muita coisa que acontece com personagens secundários é cortada, até porque o livro é muito longo, mas isso acabou tirando um pouco do sentimento de terror que foi tomando conta de mim conforme eu ia avançando na leitura. Mesmo quando as protagonistas estão bem, sempre tem algo de horrível acontecendo com aqueles que estão à volta delas, e isso faz com que o leitor tenha medo do que pode vir na página seguinte. Ainda fico chocada de pensar que esse foi o romance de estreia da autora, e queria ter outras coisas dela pra ler. Agora só me resta aguardar.
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Iza 12/08/2022

Triste como ainda acontece nos dias atuais
Esse é o primeiro clássico que de fato eu gosto, tem uma linguagem simples e objetiva traz até a maneira de falar dos personagens.
Aibeleen dedicou sua vida para cuidar dos filhos dos brancos e suas casas, sempre lembrando que não devia criar os filhos das patroas para ver as pessoas de cor da mesma maneira.
Minny é a melhor cozinheira de Mississipi, mas por responder demais, não é considerada a empregada ideal, pois todas devem falar somente "sim senhora". Eugenia que foi criada por Constatine a empregada que lhe deu todo amor e apoio, nota em um momento que as pessoas de cor, morrem por ser cor e tem uma forte busca por direito e igualdade entre a comunidade de cor, então Eugenia decide escrever um livro contando o lado dessas empregadas, de como é trabalhar para mulheres brancas, afim de expor o que a sociedade fingi não enxergar e ressaltando que as pessoas são iguais e devem ser tratados da mesma maneira, que os direitos devem ser os mesmos. Esse livro é incrível e extremamente necessário.
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Lacrimosa 02/08/2022

Três panacas chorando na cozinha
----------?

Uma leitura muito fluida e divertida de se fazer, porém eu tive muitas irritações e a principal foi: Skeeter e aquela sebosa racista que já nem lembro o nome.

O livro se passa em 1964 e obviamente teriam muitas coisas que me deixariam irritada. Porém o que mais me irritou é o fato de eu ter desejado que o livro fosse sobre as serviçais e exclusivamente focado nelas. Então sempre que estava em uma parte muito interessante com a Aibileen e Minnie e o próximo capítulo era a visão da Skeeter, eu ficava muito decepcionada.

Skeeter... que personagem desinteressante. O fato de ela ser uma rica dos anos 60, uma dama, burguesa, burra, ingênua é de me fazer querer arrancar os cabelos de frustração. As cenas em que ela ficava triste pela Constantine ter "abandonado" ela foram uma desgraça. E o romance com aquele homem xexelento? O homi simplesmente jogava ela fora igual comida estragada e ela ficava se humilhando por ele.

Outro ponto de cair o uc da bunda de raiva: a submissão dela pela amiga filha da put. Eu fico realmente embasbacada em quanto ela simplesmente não tinha voz nenhuma quando se tratava daquela corna. Cheguei até a suspeitar que ela tinha uma queda pela racista. A menina simplesmente não tinha voz.

A ingenuidade dela durante as entrevistas como se as mulheres fossem obrigadas a respeitar ela por estar fazendo a mínimo em dar uma voz à elas, a submissão, o romance, etc. Enfim, Skeeter em si me foi o problema desse livro. Como uma pobre, não tenho paciência para os dramas de rico dela. É torturante ter que ler os probleminhas sociais dela quando paralelamente sigo a história da Aibileen e Minnie. Tive o sentimento de que ela não levava as entrevistas com a devida seriedade e postura. Como algo relevante.

Eu opino que ela não deveria ter a relevância que teve e as mulheres negras quem deveriam protagonizar o livro inteiro, até porquê é a história delas. Fora o baita estereótipo de branca salvadora que esse livro me deu.

Muitas vezes fiz leitura dinâmica nas partes da Skeeter, embora bemm no final a evolução dela tenha sido algo bom (pelo menos isso).

O livro é muito rápido de se ler e as mulheres negras desse livro são simplesmente perfeitas ????? com uma história de vida do c4ralho de incrível e com pensamentos e ensinamentos lindos. Fiquei completamente apaixonada por elas.
Pedrol 08/08/2022minha estante
Tá, me convenceu a ler.


Lacrimosa 09/08/2022minha estante
??????


Camila1856 06/02/2024minha estante
Acho que o único homem não podre desse livro é o marido da Célia, o resto, pode jogar no lixo




Rosana.Oliveira 01/08/2022

Maravilhoso
Um livro impressionante. Desde que soube que o filme havia sido inspirado nele, eu queria ler. Muito bom.
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Evva_sec 17/07/2022

Maravilhoso ?
Terminei o livro com vontade de rever o filme. Está obra retrata como era o tratamento às empregadas negras em Jackson, nos EUA refletindo o período de segregação racial e social.

Um livro com muitas camadas a discutir, desde o.comportamento das senhoras de bem à importância da criação de crianças brancas pelas empregadas negras.

Não tem como não se emocionar também com a amizade de Aibelee e Minny. Livro maravilhoso ?
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Janaina.CrisAstomo 12/07/2022

Vidas e lutas de mulheres negras norte americanas nos anos 1960
O livro conta a história de várias empregadas domésticas na cidade de Jackson, Mississippi. Em algumas relações de trabalho há amor, respeito. Em outras há rancor, ódio e desrespeito por parte das patroas brancas. É um livro muito bem escrito, envolvente, divertido e emocionante. Me fez pensar muito em várias passagens. Afinal, o que separa duas mulheres que mantém entre si uma relação trabalhista?
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Joanne.G.P. 21/06/2022

Emocionante
Eu sempre amei muito o filme, mas o livro deu um plus a mais para a experiência que tive com o filme. Ele mostra mais camadas dos personagens, principalmente da Skeeter, que era a personagem que eu menos gostava. Minha favorita, sem dúvidas é a Aibileen. Ainda que algumas pessoas critiquem como se a Skeeter fizesse o papel de "salvadora branca" eu enxerguei o livro sob uma perspectiva mais positiva sobre o papel dela. O livro é perfeito pra quem gosta de ver um filme com versão estendida, rsrsrs, tem episódios e histórias que não são mostradas e uma personagem que achei importante, a Lou Anne.
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raqyel 27/05/2022

a resposta
Eu amei o livro, achei muito necessário e muito real.
O livro me prendeu do início ao fim, lia umas 40 páginas sem nem perceber, muito fluido. Só não dei 5 estrelas porque senti falta de mais partes da Aibee e da Minny, os capítulos da Skeeter eram, de longe, muito mais longos que das duas empregadas. O final não atendeu muito minhas expectativas, mas eu tmb n sei o que eu tava esperando.
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Stella 17/05/2022

Excelente
Um livro ótimo. Chegou uma parte que não conseguia parar de ler, apesar de já conhecer o enredo todo por conta do filme. Eu amo esse filme e não foi diferente com o livro. Aborda com muita leveza um tema tão duro, que é o racismo norte americano, pelo olhar feminino ora da negra ora da branca.
Vale cada página
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Juuu 14/04/2022

5??
Que livro, que história!! Necessário, tocante, emocionante, sobre mulheres fortes, sobre um tema tão pesado, contado de forma leve e descontraída!
Ster 14/04/2022minha estante
Como assim tem um livro?! Preciso, urgentemente! O filme é excelente. Obrigada pela informação inesperada, hahahaha.


Juuu 14/04/2022minha estante
Leia o livro!!! Tem bem mais informações e é mais emocionante!!! Amei o filme também, mas preferir o livro!




Ell_Marcelle 04/04/2022

The Help
Três mulheres especiais estão prestes a dar um passo extraordinário no Mississippi de 1962, lá em Jackson, onde o racismo é tão presente quanto o oxigênio.

Eu amei cada linha de A Resposta. Esse é daqueles que todo mundo tem o dever de ler. E seria um prazer ter um segundo livro sobre as vidas delas após esse grande acontecimento.
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